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- O clima para os negócios piorou nos últimos momentos do pregão, deixando os mercados acionários com quedas acentuadas
- Segundo notícias, os democratas e republicanos não chegaram a um acordo para um pacote de estímulo fiscal nos Estados Unidos, elevando a preocupação sobre como será a recuperação do país nos próximos meses
- No Brasil, nem mesmo o resultado das vendas no varejo no mês de julho, acima do esperado, foi suficiente para animar os investidores
O clima para os negócios piorou nos últimos momentos do pregão, deixando os mercados acionários com quedas acentuadas. Segundo notícias, os democratas e republicanos não chegaram a um acordo para um pacote de estímulo fiscal nos Estados Unidos, elevando a preocupação sobre como será a recuperação do país nos próximos meses.
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Neste ambiente, mais uma vez o índice Nasdaq liderou as perdas, fechando em baixa de 2,0%. No Brasil, a piora do quadro externo e o recuo no petróleo levaram o Ibovespa a uma queda de 2,43%, aos 98.835 pontos.
O giro financeiro somou R$ 26 bilhões. Nem mesmo o resultado das vendas no varejo no mês de julho, acima do esperado, foi suficiente para animar os investidores.
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No câmbio, o dólar avançou 0,4%, aos R$ 5,32. Mais cedo, na Europa, as bolsas também fecharam em quedas moderadas, em dia de decisão de política monetária do Banco Central Europeu (BCE), que não trouxe surpresas.