As ações do Magazine Luiza (MGLU3) fecharam em alta de 12,03% no pregão desta sexta-feira (3), cotadas a R$ 1,49. A varejista voltou a flertar com um valor de mercado de R$ 10 bilhões durante a sessão.
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Os papéis foram impulsionados pelo declínio nos juros futuros. Segundo apuração do Broadcast, o Magalu e o Grupo Casas Bahia (BHIA3) ainda têm um fator micro que justifica o impulso: o governo pode voltar a taxar produtos importados que custam menos de US$ 50 até o fim do ano, com a implantação do programa Remessa Conforme levando o governo a ter condições de provar tecnicamente a desvantagem da indústria local frente os importados.
As ações cíclicas domésticas – consideradas mais sensíveis aos juros – disputaram as máximas do Ibovespa. A empresa foi destaque no pregão, se consolidando entre as maiores altas do índice durante a tarde, na esteira da expectativa de que o Federal Reserve (Fed, banco central americano) encerrou seu ciclo de aperto monetário, após payroll fraco.
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Nesta quarta-feira (1), a autoridade monetária dos Estados Unidos optou por manter as taxas de juros americanas no intervalo entre 5,25% a 5,50% ao ano. No Brasil, o Comitê de Política Monetária (Copom) cortou a taxa Selic em 0,5 ponto percentual, passando para 12,25%.
Além disso, a empresas divulgou na última sessão que concluiu de forma definitiva a venda completa da participação detida pelo Magazine Luiza na Luizaseg Seguros para a NCVP Participações Societárias.
*Com informações do Broadcast