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- Índices acionários de NY e as bolsas europeias operam em baixa significativa. O setor bancário lidera as perdas na Europa
- Setor financeiro na B3 não escapa do contágio global. O destaque negativo do pregão, no entanto, são as ações dos setores aéreo e de turismo
- O Ibovespa negocia na casa dos 96.500 pontos, com queda de 1,8%. Weg, SulAmérica e B2W são ações com desempenho positivo
A semana começa com movimento generalizado de aversão a risco, o que justifica a queda dos mercados acionários em todo o mundo e faz o dólar se valorizar frente às divisas de países emergentes.
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Temores em relação à saúde do setor financeiro europeu deixam os investidores em todo o mundo na defensiva. Os mercados repercutem com cautela relatos de que os britânicos HSBC e Standard Chartered movimentaram amplas somas de fundos por quase duas décadas.
Além disso, novos casos de covid-19 na Europa e aumento nas ocorrências nos Estados Unidos reforçam dúvidas quanto ao ritmo de crescimento da economia mundial, pressionando os ativos considerados de maior risco.
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Assim, os índices acionários de NY e as bolsas europeias operam em baixa significativa. O setor bancário lidera as perdas na Europa.
O petróleo repercutia o mau humor dos investidores de forma mais contundente, principalmente diante da retomada da oferta na Líbia após acordo entre grupos armados que afetavam a produção. Desta forma, os contratos futuros de petróleo operam em baixa ao redor de 2%.
Esta aversão ao risco no exterior contamina também de forma disseminada os ativos domésticos, em semana de agenda repleta de indicadores e de decisões capazes de mexer com os ânimos dos investidores, como o RTI – Relatório Trimestral de Inflação e a ata da última reunião do Copom.
Embora não haja investigação em relação aos bancos brasileiros, o setor financeiro na B3 não escapa do contágio global. O destaque negativo do pregão, no entanto, são as ações dos setores aéreo e de turismo.
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O Ibovespa negocia na casa dos 96.500 pontos, com queda de 1,8%. Weg, SulAmérica e B2W são ações com desempenho positivo. A tensão externa afeta um mercado local já cauteloso pelos temores em relação à área fiscal. O somatório dos fatores justificam a alta do o dólar novamente para casa dos R$ 5,50.