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- O sinal de alta não é firme, diante de temores sobre a evolução da retomada global assim que terminarem os estímulos econômicos implementados após o choque da pandemia de coronavírus
- No mercado local, os juros futuros recuam em meio à percepção de que a Selic deve continuar estável, em 2% ao ano, após a ata do Copom
A manhã de terça-feira é de algum alívio no exterior. A tentativa de recompor perdas da véspera, no entanto, encontra resistência em meio ao elevado nível de incertezas que ainda predomina globalmente, referente a um retardo na retomada econômica mundial.
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O sinal de alta não é firme, diante de temores sobre a evolução da retomada global assim que terminarem os estímulos econômicos implementados após o choque da pandemia de coronavírus. Assim, as bolsas europeias operam em sem um sinal único, da mesma forma que os índices acionários das bolsas de NY. No mercado de petróleo, as cotações corrigem as perdas da última segunda-feira, quando perderam mais de 4%, na esteira da aversão ao risco e das perspectivas para a retomada da produção Líbia.
No mercado local, os juros futuros recuam em meio à percepção de que a Selic deve continuar estável, em 2% ao ano, após a ata do Copom, enquanto bolsa e câmbio tem comportamento instável, refletindo em boa medida a fragilidade do mercado internacional.
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O foco dos investidores ficou na leitura da ata do Copom e os discursos de autoridades mundiais na Assembleia geral da ONU. Na política, os investidores seguem de olho nas tratativas sobre um novo programa social, para substituir o Bolsa Família. Os investidores não tem no radar um motivo que impulsione o índice e o ajude a recuperar parte da perda da véspera.
Ainda assim, o Ibovespa tentava se segurar próximo aos 97 mil pontos por volta das 13h30, tendo as ações da CCR e do Carrefour como destaques de alta do pregão, e no campo negativo, figuravam as ações da B2W, CVC e Gol.
