As taxas de juros negociadas no mercado futuro abriram em leve baixa, mas registraram máximas em toda a curva nos últimos minutos, passando a registrar leve alta em relação aos ajustes de sexta-feira (15).
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Na semana marcada pela ocorrência de diversas decisões de política monetária pelo mundo – inclusive no Brasil -, os investidores acompanham indicadores econômicos internos e externos.
Para o economista-chefe da JF Trust, Eduardo Velho, os dados de atividade mais fortes na China ajudam na correção de prêmios.
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Por outro lado, ele aponta que a alta do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) (+0,6%) em janeiro mostrou a economia forte, o que limita a intensidade da queda dos juros, por reforçar a possibilidade de um Banco Central mais “hawkish” (duro) na sua decisão de política monetária.
“Reitero que o comunicado do Banco Central (BC) dessa semana deve preparar o mercado para a mudança do guidance de juros, ou seja, não vai se comprometer com nenhum ritmo de queda na próxima decisão do Copom de maio ou então, pode no máximo se comprometer com somente mais uma queda de 50 pontos em maio”, afirma o economista.
Às 10h52, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2025 tinha taxa de 9,970%, contra 9,957% do ajuste de sexta-feira (15).
O DI para janeiro de 2026 projetava 9,925%, ante 9,885% do ajuste anterior. A taxa do DI para janeiro de 2027 estava em 10,165%, ante 10,126% do ajuste anterior.
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