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Investimentos

O que aconteceu com o dólar hoje? Moeda norte-americana fecha em R$ 5,29

Desvalorização de moedas emergentes e queda das commodities são alguns dos motivos da alta, afirmam analistas

Por Geovani Bucci

05/06/2024 | 19:37 Atualização: 06/06/2024 | 10:17

Dólar (Foto: Adobe Stock)
Dólar (Foto: Adobe Stock)

O dólar hoje firmou-se em alta nas últimas duas horas de pregão nesta quarta-feira (5), em consonância com o cenário internacional, encerrando a sessão com um aumento de 0,23%, cotado a R$ 5,29. Este é o maior nível de fechamento desde 5 de janeiro de 2023, quando atingiu R$ 5,35.

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A moeda chegou a apresentar uma tendência de baixa pela manhã, atingindo o mínimo de R$ 5,2619 devido a um movimento de obtenção de lucros e a uma temporária desaceleração da divisa em mercados internacionais. No entanto, para Reginaldo Galhardo, gerente de Câmbio da Treviso Corretora, novas baixas não devem acontecer tão cedo. “Estamos mais para ver o dólar acima de R$ 5,30 do que uma volta para perto de R$ 5, como se esperava até pouco tempo atrás”, diz.

Nas últimas semanas, o comportamento do real tem sido marcado por uma certa imprevisibilidade. Estamos em um período de maior pressão altista, influenciado por diversos fatores. Além das questões domésticas, como perda de credibilidade da política fiscal e monetária, há uma considerável incerteza em relação à trajetória dos juros nos Estados Unidos.

  • Veja mais: Inflação e dólar em alta: o que esperar da moeda norte-americana

De acordo com Marcos Weigt, head da Tesouraria do Travelex Bank, o cenário nos Estados Unidos que está sendo precificado no mercado financeiro é o de estagflação (quando há desaceleração da economia, mas continuação da inflação). “Nesse quadro, o dólar está valorizando diante da maioria das moedas. Internamente, há incertezas no âmbito fiscal e transição do comando do Banco Central (BC)”, afirma.

A incerteza atual gira em torno da resposta a um possível aumento da inflação. Os investidores percebem que durante o seu mandato, o atual presidente do BC, Roberto Campos Neto, foi firme no controle do aumento de preços, mantendo as taxas de juros elevadas, apesar dos custos fiscais e de outras consequências.

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Existe, no entanto, uma crescente preocupação sobre as abordagens que o próximo presidente da autoridade monetária adotará e como elas se alinharão a uma política mais flexível em relação à inflação e os possíveis impactos disso na economia brasileira. A ausência de uma ancoragem clara para esse cenário contribui significativamente para uma percepção de risco de instabilidade entre os investidores do mercado financeiro.

No momento, as expectativas estão direcionadas para Gabriel Galípolo como indicado do governo para o cargo. No entanto, há incertezas sobre a capacidade dos indicados de resistir às pressões políticas e de tomar decisões estritamente fundamentadas em aspectos econômicos.

Moedas emergentes e commodities em baixa

Com exceção do peso mexicano, que ensaiou uma recuperação parcial após uma queda brusca dos últimos dias, os países emergentes tiveram suas moedas desvalorizadas em meio a resultados de eleições presidenciais no México, na Índia e na África do Sul. Para Adauto Lima, economista-chefe da Western Asset, isso ocorreu por conta do aumento da percepção de risco doméstico. “No Brasil, isso se dá por conta da percepção de enfraquecimento do poder do governo federal diante de perdas sucessivas em votações no Congresso Nacional”, pontua o economista. “Também há uma queda de commodities nos últimos dias que vem prejudicando o cenário interno.”

  • Leia também: Por que o dólar vale mais do que o real?

Outro fator que impulsionou a alta do dólar foi a divulgação do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, que registrou um crescimento de 0,8%, segundo o analista. Em linha com as expectativas do mercado, o índice mostrou uma economia brasileira acumulando 2,7 trilhões neste período, com destaque para o setor de serviços. Confira nesta reportagem a repercussão do PIB para a Bolsa e os títulos públicos.

Para Sidney Lima, da Ouro Preto Investimentos, o mercado está cada vez mais cauteloso e tem preferido exposição em ativos e economias mais seguras, como os EUA. “Boa parte dessas incertezas internas tem sido impulsionadas por preocupações envolvendo as contas públicas, a inflação e as recentes alterações na previsão de taxa de juros para 2024 e 2025“, afirma.

Diante desse panorama de incertezas, muitos investidores optam por realocar seus recursos para outros países. Esse movimento implica na necessidade de adquirir dólares, seja como uma medida de proteção por meio de uma moeda mais estável seja para investimentos em território estrangeiro. O aumento na demanda pela moeda norte-americana resulta em uma valorização de seu preço.

A tendência de que o dólar atingiria R$ 5,30 durante o mês de junho foi adiantada pelo E-Investidor aqui. Fatores como as estimativas mais elevadas de inflação para este e o próximo ano, a insegurança sobre a escolha do novo presidente do Banco Central e a demora na decisão sobre cortes na taxa de juros pelo Federal Reserve (Fed, o banco central americano) são as principais causas.

  • Confira ainda: Por que Barsi acredita que investir em renda fixa é uma ‘perda fixa’

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