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Investimentos

Conheça a gestora que está pensando na saúde das empresas

Kobold está criando FIDCs para aumentar a distribuição de crédito

Por Márcio Kroehn

08/04/2020 | 13:17 Atualização: 03/06/2020 | 11:40

(Foto: Envato Elements)
(Foto: Envato Elements)

Em meio à crise social causada pelo novo coronavírus, a desaceleração da economia provoca um efeito em cadeia. Um dos mais graves problemas é a sobrevivência de pequenos e médios negócios, que ficam sem caixa se não houver demanda. Eles são o elo mais fraco entre consumidores e grandes empresas. Um exemplo são os fornecedores que abastecem as indústrias com todo tipo de material. Quando elas deixam de comprar uma embalagem ou um insumo necessário para a produção, um empreendedor corre o risco de desaparecer por falta de dinheiro para manter sua estrutura funcionando. A estimativa é que pequenos e médios negócios tenham apenas 27 dias de caixa para sobreviver. “Também é preciso desenvolver uma ‘vacina’ para a economia neste momento de crise”, diz Fernando Ribeiro, sócio da Kobold Gestora de Fundos, que faz operações anuais em torno de R$ 3 bilhões. “Grandes ecossistemas têm um número enorme de fornecedores e são este que precisam de uma ‘imunização’ rápida até o pior cenário da pandemia passar.”

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Pensando em amortecer essa situação, a Kobold começou a estruturar com multinacionais a formação de um Fundo de Investimento em Direito Creditório (FIDC) para antecipar os recursos para essa cadeia. Uma empresa de alimentos, por exemplo, utiliza essa estrutura financeira para antecipar a compra de uma quantidade estimada de matéria-prima, como o leite para a fabricação de derivados. Se antes essa indústria adquiria R$ 10 mil por mês, a crise cortou pela metade essa necessidade. Mas o fornecedor precisaria do pagamento pré-crise. Para garantir que aquele fornecedor continue tendo dinheiro para o seu negócio rodar, o FIDC serve para antecipar esse recebível e a matéria-prima vai sendo entregue conforme a necessidade – e a “dívida” vai sendo abatida aos poucos. “Essa é uma forma de manter o ecossistema irrigado com recursos irrigado, aliviando as obrigações de fornecedores e clientes, que podem manter as prioridades enquanto fazem os ajustes nos negócios”, afirma Ribeiro, que está em fase de aprovação com algumas empresas, que até o fechamento deste texto não podiam ter os seus nomes divulgado até que a estrutura do fundo fosse aprovada.

A criação desse FIDC beneficia as duas pontas. O custo da captação de dinheiro para a empresa cai de 1,2% para 0,65%. Para o investidor, o ganho pode chegar a 300% do CDI. Antes que a rentabilidade encha os seus olhos, é bom reforçar que um FIDC é um instrumento de crédito e, portanto, há muitos riscos. Por isso, os fundos têm diferentes características e perfis – muitas vezes eles são distribuídos apenas para investidores institucionais. “É difícil para um pequeno investidor analisar o risco de um FIDC, que é mais complexo que um fundo multimercado. Ele precisa de uma diversificação, até para reduzir os riscos”, diz Leonardo Calixto, sócio da Empírica Investimentos. A gestora criou o fundo Empírica Lótus para investimento mínimo de R$ 25 mil, que tem 23 diferentes FIDCs na carteira. Com pouco mais de R$ 400 milhões de patrimônio, o fundo rendeu 140% do CDI em março e em 2020 está com rentabilidade acumulada de 155% do CDI.

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Tanto o sócio da Kobold como o sócio da Empírica acreditam que as operações de crédito vão sair fortalecidas desta crise. Para eles, a segurança jurídica é um aliado do instrumento todas as partes, algo que ajuda tanto na eficiência da distribuição do crédito como na minimização dos riscos. “De mais de 6 mil FIDCs, há quatro ou cinco casos apenas de fraude, que são o dos bancos BVA e Cruzeiro do Sul, por exemplo”, diz Calixto, da Empírica. “Atualmente, os FIDCs contam com créditos para pessoa física, que empreendedores individuais, pequenas, médias e grandes empresas e os abalos de inadimplência são leves.” Ribeiro, da Kobold, complementa: “Esse é o formato mais eficiente de apoiar, pois não é jogar dinheiro de helicóptero. É um instrumento que já existe, bastante eficiente e que gera resultado para todos. É uma maneira de fortalecer toda a cadeia e evitar quebras, algo que pode fazer a recuperação da economia durar muitos anos.”

Na manhã de quarta-feira (8), o presidente do BC, Roberto Campos Neto, participou de um evento virtual e afirmou que o mercado secundário de crédito privado é uma maneira de aumentar a liquidez no sistema financeiro e que o BC estuda maneiras de participar comprando títulos de longo prazo. Desde o início da quarentena nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro o segmento de títulos privados de crédito (debêntures, notas promissórias e outros recebíveis e direitos creditórios) está travado.

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