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Petrobras (PETR3; PETR4) deve manter dividendos fracos com redução do saldo da reserva?

A estatal aprovou o pagamento de dividendos e JCP de R$ 13,6 bilhões relativos ao resultado do 2º tri

Por Danielle Fonseca, Luana Reis e Beatriz Capirazi

09/08/2024 | 12:01 Atualização: 10/08/2024 | 9:13

Petrobras. (Foto: Wilton Junior/Estadão)
Petrobras. (Foto: Wilton Junior/Estadão)

O Conselho de Administração da Petrobras (PETR3; PETR4) aprovou, na quinta-feira (8), o pagamento de dividendos e juros sobre capital próprio (JCP) de R$ 13,6 bilhões relativos ao resultado do segundo trimestre de 2024.

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O provento da petroleira equivale a uma remuneração de R$ 1,05320017 por ação ordinária e preferencial e será feito em duas parcelas iguais. Para os detentores de ações da estatal negociadas na B3, o pagamento da primeira parcela será realizado no dia 21 de novembro deste ano e o da segunda parcela em 20 de dezembro de 2024. Veja mais detalhes nesta matéria.

Análises dos dividendos da Petrobras

Safra

Para o Safra, o principal ponto de discussão sobre os resultados trimestrais da Petrobras, que ficaram aquém do esperado pelo banco, deve ser o uso da reserva de remuneração de capital para o pagamento de dividendos ordinários e o impacto que isso pode ter no pagamento de dividendos extraordinários.

Em relatório, os analistas Conrado Vegner e Vinícius Andrade avaliam que futuros pagamentos extraordinários não estão necessariamente em risco.

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“No entanto, considerando que essas reservas eram esperadas para serem totalmente direcionadas ao pagamento de dividendos extraordinários, seu uso levantará questões, reduzirá a clareza percebida sobre o próximo pagamento extraordinário e poderá impactar as ações”, eles disseram.

O banco afirma que os resultados ficaram aquém de suas expectativas. O Ebitda (lucro antes de juros, depreciação, amortização e impostos) recorrente ajustado ficou 8% abaixo da projeção do Safra.

Os analistas veem que, apesar do resultado negativo, o fluxo de caixa livre ainda foi robusto no trimestre. “Vale destacar que o prejuízo líquido do trimestre foi causado por eventos pontuais que têm um impacto imediato muito menor no caixa do que nos números contábeis”, eles escreveram.

Itaú

O Itaú BBA aponta que a decisão da Petrobras em relação aos dividendos foi “positiva”, embora a decisão de utilizar uma parte da reserva de remuneração de capital para o pagamento de dividendos ordinários do trimestre tenha sido inesperada e possa ser vista pelos investidores como uma diminuição no potencial de distribuição para o ano.

Em relatório, os analistas Monique Martins Greco Natal, Eric de Mello e Bruna Amorim lembram que existia a expectativa de que o saldo de R$ 22 bilhões na reserva de capital seria distribuído como um dividendo extraordinário até o final do ano. Contudo, durante a teleconferência realizada após a divulgação dos resultados, a empresa esclareceu que a diminuição do saldo da reserva não deve ser vista como um limite para futuros dividendos extraordinários.

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Para o Itaú BBA, mesmo considerando o saldo remanescente da reserva como um limite para os dividendos extraordinários de 2024, a redução no capex (investimentos) – veja mais detalhes aqui – deveria equilibrar a diminuição da reserva, levando a um consequente aumento no rendimento potencial de dividendos para 2024.

A instituição avalia ainda que a clara intenção da empresa de anunciar dividendos extraordinários até novembro deve ser positivamente recebida pelo mercado, uma vez que a maioria dos investidores não esperava que a Petrobras discutisse dividendos extraordinários antes dos resultados do quatro trimestre.

A casa mantém uma recomendação market perform (o equivalente a neutra) para as ações preferenciais de Petrobras, com preço-alvo de R$ 43, o que representa um potencial de valorização de 20,3% sobre o fechamento de quinta-feira (8).

BTG

O BTG Pactual prevê que o uso da reserva de capital pela Petrobras para pagar dividendos ordinários pode causar ruídos no mercado, já que teoricamente estavam reservados para proventos extraordinários.

O banco ressaltou que na reunião que a empresa terá nesta sexta-feira (9) com analistas sobre o resultado do segundo trimestre, os holofotes não estarão no prejuízo reportado no período, mas nos dividendos e na redução de Capex.

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“Prevemos alguma confusão amanhã”, destaca o banco em relatório elaborado na noite de quinta-feira (8). “Os investidores podem questionar se isso sinaliza uma menor probabilidade de distribuições extraordinárias no futuro”, avaliou.

O banco afirmou que a distribuição de dividendos de US$ 2,5 bilhões referentes ao segundo trimestre veio em linha com a política de distribuição da companhia, um rendimento de 3%, e de 11%, se anualizado.

“O valor está abaixo da nossa previsão de US$ 2,9 bilhões (-7%), principalmente devido a maiores pagamentos de impostos não recorrentes após o acordo de responsabilidade fiscal de impostos assinado com o Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) em junho, que, esperamos, seja parcialmente compensado por deduções de pagamentos futuros de imposto de renda no primeiro semestre de 2025”, disse o BTG Pactual.

O banco participou da teleconferência com analistas após a divulgação do resultado, por volta das 22h de quinta-feira (8), e considerou que o diretor Financeiro, Fernando Melgarejo, e a equipe de Relações com Investidores da Petrobras enfatizaram que a decisão de usar a reserva de capital não exclui a distribuição de dividendos especiais.

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“Eles esclareceram que qualquer potencial de distribuição extraordinária dependerá exclusivamente da avaliação da administração sobre a da capacidade para financiar os seus planos de curto e médio prazo, sem qualquer intenção de manter uma estrutura de capital com acumulação de liquidez excedente”, explicou o BTG Pactual. “Uma decisão mais definitiva sobre os pagamentos extraordinários e as necessidades de tesouraria será provavelmente tomada após a conclusão do novo Plano Estratégico, previsto para novembro”, acrescentou.

De acordo com o banco, em um cenário alternativo, em que a reserva não fosse utilizada, os dividendos ordinários poderiam ter sido temporariamente suspensos devido a restrições legais, o que poderia ter levantado preocupações ainda mais significativas sobre a estratégia de alocação de capital da empresa, avaliou.

UBS BB

O UBS BB avalia que o anúncio do rendimento de dividendos de 2,7% para o segundo trimestre de 2024 ficou abaixo das estimativas da casa de 3%, com os lucros do período também ficando um pouco abaixo das expectativas da UBS.

Em relatório, os analistas Luiz Carvalho, Matheus Enfeldt e Tasso Vasconcellos analisam que apesar da Petrobras afirmar que o uso da reserva para este fim não deve afetar as expectativas sobre possíveis pagamentos de dividendos extraordinários, existe a preocupação de que o mercado possa interpretar negativamente o anúncio. “Isso se deve a um mal-entendido anterior sobre a utilização da reserva, que era esperada apenas para dividendos extraordinários”, avalia o banco.

O UBS BB ainda destaca que essa ação também elimina uma referência que os investidores tinham sobre possíveis anúncios futuros, aumentando a incerteza sobre os rendimentos. Ainda assim, a expectativa é que a Petrobras possa pagar entre US$ 3 bilhões e US$ 5 bilhões em dividendos extraordinários até o final de 2025.

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“Isso seria possível graças a um forte fluxo de caixa livre contínuo, estimado em cerca de US$ 6-7 bilhões por trimestre, apesar do aumento previsto nos investimentos em 2025 e da necessidade de reduzir a dívida financeira para manter a dívida bruta abaixo de US$ 65 bilhões”, aponta o banco.

A recomendação de UBS para as ações preferenciais de Petrobras (PETR3; PETR4) são de compra, com preço-alvo de R$ 49, o que representa um potencial de valorização de 33% sobre o fechamento de quinta-feira (8).

*Com informações do Broadcast

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