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Tesouro Direto: taxas perdem fôlego, mas iniciam dia em tendência de alta

Prefixados pagam até 11,76% ao ano, enquanto títulos IPCA+ oferecem juro real de até 6,18%

Tesouro Direto: taxas perdem fôlego, mas iniciam dia em tendência de alta
Títulos registram alta de rentabilidade (Foto: Adobe Stock)
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  • As taxas dos títulos públicos do Tesouro Direto iniciaram está quarta-feira (28) majoritariamente em alta em relação ao fechamento da véspera
  • Ainda assim, os avanços foram mais leves em comparação ao salto observado entre os dois primeiros dias da semana
  • As rentabilidades e preços dos Prefixados e IPCA+ oscilam diariamente, mecanismo conhecido como “marcação a mercado”

As taxas dos títulos públicos do Tesouro Direto iniciaram está quarta-feira (28) majoritariamente em alta em relação ao fechamento da véspera. Ainda assim, os avanços foram mais leves em comparação ao salto observado entre os dois primeiros dias da semana. O Tesouro Prefixado 2027, 2031 e com juros semestrais para 2035 ofereciam rendimentos de 11,53%, 11,76% e 11,69% ao ano, acima dos 11,48%, 11,72% e 11,66% da sessão anterior.

Nos papéis do Tesouro IPCA+, que pagam a variação da inflação mais uma taxa fixa ao ano, somente o IPCA+2045 apresentava queda nas rentabilidades. Na véspera, oferecia um “juro real”, como é chamada esse retorno fixo acima da inflação, de 6,18% ao ano. Nesta quarta, o rendimento caiu levemente, para 6,17%. Os demais vencimentos registravam leves altas, de até 0,03 ponto percentual. O maior prêmio estava no IPCA+ 2029, que pagava 6,18% ao ano, contra 6,17% do último fechamento.

As rentabilidades e preços dos Prefixados e IPCA+ oscilam diariamente, mecanismo conhecido como “marcação a mercado”. No geral, quando as taxas sobem, os preços caem e vice-versa. Para fugir dessa volatilidade, o investidor deve manter o capital aplicado até o vencimento – assim, terá exatamente a rentabilidade contratada no momento da compra. O Tesouro Selic também é uma opção para quem não pode lidar com variações e precisa conseguir resgatar o capital em qualquer momento, sem risco de desvalorização.

Inflação menor em agosto

Na terça (27), os investidores acompanharam a divulgação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) de agosto, considerado a prévia da inflação do mês. Os preços variaram 0,19%, uma desaceleração em comparação a julho. Ainda assim, as taxas do Tesouro Direto avançaram substancialmente durante aquela manhã, acompanhando o movimento das treasuries dos EUA, mas perderam fôlego no final da tarde. Para quem não conhece, as “treasuries” são títulos públicos norte-americanos.

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