A fritadeira elétrica, ou air fryer, revolucionou a forma de preparo dos alimentos na maioria dos lares. Com a promessa de refeições mais saudáveis e saborosas, o eletrodoméstico conquistou espaço em diversas cozinhas brasileiras. Mas, afinal, qual o impacto desse novo queridinho no bolso? A air fryer consome muita energia?
Funcionamento e consumo
A tecnologia por trás da air fryer é simples: um sistema de circulação de ar quente cozinha os alimentos de forma rápida e uniforme, imitando o processo de fritura tradicional, mas sem o uso de óleo. Essa eficiência é possível graças a um ventilador interno que distribui o ar quente por todo o cesto.
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Mas, quanto essa praticidade custa em termos de consumo de energia? Segundo a Copagaz, em termos de consumo elétrico, uma fritadeira de ar média pode chegar a usar 1.500 watts durante o mês, de acordo com a frequência de uso e a potência do aparelho.
Esse valor, convertido para a tarifa de energia elétrica, representa cerca de R$ 20 por mês na conta de luz, um custo que pode variar dependendo do local e das práticas de uso.
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Para calcular a precisão do consumo da fritadeira, é importante considerar o tempo de utilização diário. Modelos mais novos, com tecnologias que otimizam a eficiência energética, podem ter um consumo mais baixo, enquanto aparelhos de versões anteriores tendem a gastar um pouco mais. Por isso, o impacto na conta de energia depende também da escolha do modelo e da frequência de uso do aparelho.
Cálculo do consumo
A estimativa média para air fryer de última geração é de aproximadamente 0,66 kWh por hora de uso. Para um cálculo mais preciso, basta verificar o custo do kWh em sua cidade e multiplicar pelo tempo de uso semanal ou mensal. Dessa forma, é possível prever o custo real, que, conforme indicado, gira em torno de R$ 20 por mês em média.
Colaborou: Gabrielly Bento.