Os contratos futuros do cobre fecharam em baixa nesta quinta-feira (21), em um cenário de dólar valorizado, que vem pesando na cotação dos metais industriais nas últimas semanas. Além disso, há grande expectativa pela consolidação das nomeações e propostas do novo governo do presidente eleito Donald Trump, especialmente quanto ao que o mandato poderá representar em tarifas comerciais.
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O cobre para dezembro fechou em baixa de 0,73%, a US$ 4,1250, a libra-peso, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex). O cobre para três meses era negociado em baixa de 0,41%, a US$ 9.044,50 a tonelada, na London Metal Exchange (LME), por volta das 15h10 (de Brasília).
“O complexo de metais básicos abriu na frente esta manhã, mas lutou para subir significativamente, com a força do dólar pesando no desempenho. Enquanto os mercados aguardam notícias da administração Trump sobre potenciais tarifas sobre a China no próximo ano, a liquidez provavelmente permanecerá moderada até ao final do ano”, avalia a Sucden Financial.
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Visando 2025, o Wells Fargo aponta: “Esperamos uma flexibilização monetária significativa no próximo ano por parte de muitos dos principais bancos centrais. À medida que os diferenciais das taxas de juro se movem a favor do dólar, esperamos que o valor ponderado pelo comércio do dólar suba para o seu nível mais elevado em mais de 20 anos nos próximos trimestres”.
No mesmo horário, a tonelada do alumínio subia 0,02%, a US$ 2.630,50. A do estanho recuava 1,21%, a US$ 28.610,00. A do zinco tinha alta de 0,94%, a US$ 3.004,50. A tonelada do chumbo caia 0,35% a US$ 2.006,00. E o níquel recuava 1,20%, a US$ 15.685,00.
