- O Ibovespa, por exemplo, fechou a primeira semana do ano com alta de 5,02% e, até esta quinta-feira (14), acumula ganho de 2,45% no acumulado do mês
- A entrada de recursos estrangeiros já chegou à marca de R$ 15,135 bilhões, saldo de R$ 130,75 bilhões em compras e R$ 115,615 bilhões em vendas
- O dado mais recente levantado até o momento é o pregão da terça (12), quando a bolsa registrou a entrada de R$ 2,022 bilhões na sessão, a sexta consecutiva com fluxo positivo
O mercado de capitais entrou em 2021 com o pé direito. O Ibovespa fechou a primeira semana do ano com alta de 5,02% e, até esta quinta-feira (14), acumula ganho de 2,45% no mês. Parte desse resultado se deve ao forte movimento de entrada de capital estrangeiro no País. Este janeiro já é o melhor, em termos nominais, segundo série histórica elaborada pela B3, desde 1994.
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Do primeiro pregão do ano, no último dia 4, até a última terça-feira (12), a entrada de recursos estrangeiros já chegou à marca de R$ 15,135 bilhões, saldo de R$ 130,75 bilhões em compras e R$ 115,615 bilhões em vendas, conforme os dados divulgados pela B3.
O dado mais recente levantado até o momento é o do pregão da terça (12), quando a bolsa registrou a entrada de R$ 2,022 bilhões na sessão, a sexta consecutiva com fluxo positivo. Naquele dia, o Ibovespa teve alta de 0,60%, a 123.998,00 pontos e giro financeiro de R$ 37,1 bilhões, com destaque para o setor de varejo e consumo, que subiu em bloco após o IPCA de dezembro ter sido registrado acima das expectativas do mercado.
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Desde a reta final de 2020, o Brasil, um dos principais mercados emergentes do mundo, se tornou destino para investidores gringos famintos por risco. Em novembro, houve entrada recorde em toda a série histórica, com R$ 34.038,9 advindos de recursos estrangeiros.