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- O Tesouro Direto abriu esta segunda-feira (16) com níveis recordes de rentabilidade
- O avanço das taxas refletem um combo de deterioração doméstica que pesa sobre a curva de juros futuros, com piora nas expectativas de inflação e Selic no Boletim Focus, alta do câmbio e novas críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao patamar da taxa de juros no País
- O Tesouro Prefixado 2027 superou os 15% ao ano pela primeira vez na história; títulos IPCA+ também batem taxas recordes
O Tesouro Direto abriu esta segunda-feira (16) com níveis recordes de rentabilidade. O avanço das taxas refletem um combo de deterioração doméstica que pesa sobre a curva de juros futuros, com piora nas expectativas de inflação e Selic no Boletim Focus, alta do câmbio e novas críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao patamar da taxa de juros no País. Isso faz com que muitos dos títulos públicos sejam oferecidos no maior nível de retorno da série histórica neste início de pregão.
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O Tesouro Prefixado 2027 superou os 15% ao ano pela primeira vez na história e é negociado a um retorno anual de 15,17%. O título com vencimento em 2031 oferece 14,61% ao ano. também o maior valor da série histórica.
A abertura da curva de juros também fez os títulos híbridos dispararem. O Tesouro IPCA+ 2029 oferece ao investidor um retorno anual de 7,61%, além da variação de inflação – o maior patamar desde que o ativo começou a ser negociado em 2023. Os títulos com vencimento longos também estão em alta. O 2035 rende IPCA + 7,08%, enquanto o 2045 rende 7,00% ao ano também pela primeira vez na série histórica.
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Os outros títulos, como Renda+ e Educa+, variam entre IPCA + 7,72% e 6,85% ao ano a depender do prazo de vencimento.
