

A geração baby boomer, nascida entre 1946 e 1964, enfrenta um novo desafio: manter a saúde financeira durante a aposentadoria. Muitos já deixaram o mercado de trabalho, mas continuam com hábitos que não condizem com uma renda fixa.
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A geração baby boomer, nascida entre 1946 e 1964, enfrenta um novo desafio: manter a saúde financeira durante a aposentadoria. Muitos já deixaram o mercado de trabalho, mas continuam com hábitos que não condizem com uma renda fixa.
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Para ajudar, especialistas destacaram sete práticas comuns que podem comprometer o orçamento e indicaram formas de evitá-las. Ao todo, o levantamento aponta comportamentos relacionados a consumo, família e decisões financeiras mal planejadas, além de alerta sobre cuidados com a saúde e empréstimos desnecessários.
Conforme os especialistas Steve Sexton, Michael Gennawey e David T. Bowman, ajustar esses hábitos pode garantir mais segurança e tranquilidade ao longo dos anos de aposentadoria. Confira as práticas que merecem atenção:
Muitos aposentados viajam sem planejamento, o que pode gerar custos elevados. Evitar alta temporada, usar milhas e escolher destinos próximos são alternativas mais econômicas.
Mimos para netos e filhos são comuns, mas podem desequilibrar o orçamento. Presentes simbólicos, como cartas e itens feitos à mão, são boas opções.
Aceitar cobranças sem questionar pode levar a gastos desnecessários. Pedir detalhamento de contas, buscar descontos e manter uma reserva médica são atitudes recomendadas.
Mesmo aposentados, muitos continuam pagando contas dos filhos. Isso pode gerar riscos financeiros. O ideal é estabelecer limites claros e conversar abertamente sobre a situação.
Imóveis compartilhados raramente se valorizam e ainda geram custos fixos. Devem ser vistos como experiências de lazer, e não como ativos financeiros.
Realizar sonhos logo após se aposentar é tentador, mas financiá-los pode comprometer a renda. Planejar esses gastos ainda na vida ativa é a melhor saída.
Melhorar a casa pode parecer ideal na aposentadoria, mas reformas grandes exigem cautela. Priorizar o essencial e considerar o impacto no orçamento é fundamental.
O planejamento financeiro deve começar antes mesmo da aposentadoria, com foco em:
Quem continua na ativa pode se beneficiar de taxas de crédito melhores, organizar-se com mais liberdade e evitar dívidas no futuro.
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Vale destacar que reavaliar decisões financeiras é essencial, principalmente quando se trata de manter o bem-estar e a qualidade de vida ao longo da aposentadoria. Acompanhar especialistas e adotar uma postura mais estratégica pode fazer toda a diferença.
Colaborou: Caroline Andrade.
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