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Lucro e dividendos de R$ 4 bi trazem de volta otimismo com Eletrobras; veja o que o resultado do 2T25 diz sobre ações ELET3 e ELET6

Lucro forte, dividendos atrativos e avanços estratégicos reforçam o motivo para investidores acompanharem de perto a Eletrobras neste momento

Retrato de busto sob fundo azul escuro.
Por Murilo Melo
Editado por Wladimir D'Andrade

07/08/2025 | 14:05 Atualização: 07/08/2025 | 18:54

Resultado do balanço do 2T25 e distribuição de dividendos refletem nas ações da Eletrobras: sentimento dos investidores parece ter mudado. (Imagem: Picture Creative em Adobe Stock)
Resultado do balanço do 2T25 e distribuição de dividendos refletem nas ações da Eletrobras: sentimento dos investidores parece ter mudado. (Imagem: Picture Creative em Adobe Stock)

As ações da Eletrobras fecharam em forte alta no Ibovespa desta quinta-feira (7), a R$ 42,84 (ELET3) e R$ 46,02 (ELET6), altas de 9,65% e 9,57%, respectivamente, após, na véspera, a companhia divulgar o resultado financeiro do segundo trimestre deste ano (2T25) e o Conselho aprovar a distribuição de dividendos.

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O brilho nos olhos dos investidores tem uma explicação clara: a Eletrobras reportou lucro líquido ajustado de R$ 1,4 bilhão, alta de 43% ante o mesmo período de 2024, e anunciou a distribuição de R$ 4 bilhões em proventos.

A receita líquida cresceu 21,5% e somou R$ 10,2 bilhões, enquanto o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado atingiu R$ 5,1 bilhões, 5% acima do projetado pela XP Investimentos e 10% acima do consenso de mercado.

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O lucro líquido ajustado, estimado em R$ 1,2 bilhão pelo banco, também superou as projeções. O desempenho operacional ficou além das expectativas de analistas, com aumento de margens, redução de custos e despesas controladas. O Morgan Stanley apontou que a surpresa positiva veio da margem bruta da geração de energia e das despesas abaixo do esperado.

Alta das ações mostra retorno do otimismo com Eletrobras

Vista de um conduto gigante de uma usina hidrelétrica no Brasil.
Otimismo do BTG ocorre após a gestão da Eletrobras (ELET3; ELET6) ter diminuído os riscos políticos sobre a empresa. (Imagem: AlfRibeiro em Adobe Stock)

A Eletrobras voltou ao radar positivo do mercado após um período de revisões mais negativas e maior cautela na condução dos negócios. A avaliação é da XP Investimentos, que vê na alta recente das ações uma mudança no sentimento dos investidores, sem alteração nos fundamentos da companhia. A corretora projeta que a empresa manterá as despesas operacionais em torno de R$ 1,5 bilhão, com custos recorrentes menores e redução nas provisões, resultado de uma gestão mais eficiente dos passivos desde a privatização.

O Morgan Stanley aponta que a oferta de energia disponível para venda pela companhia foi revisada para baixo. A expectativa é de uma queda de dois pontos porcentuais para 2025 e 2026 e de três pontos para 2027. Mesmo assim, os preços médios seguem estáveis nos dois primeiros anos e sobem 2% em 2027.

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O banco norte-americano destaca ainda que a dívida líquida da Eletrobras chegou a R$ 40,1 bilhões no segundo trimestre, o equivalente a 1,8 vez o Ebitda regulatório ajustado. Os investimentos ficaram em cerca de R$ 2 bilhões, com foco na área de transmissão.

O plano de negócios da Eletrobras, divulgado em comunicado ao mercado, reforçou o otimismo. A companhia prevê aplicar R$ 13,3 bilhões em projetos de transmissão até 2030, com expectativa de gerar R$ 1,8 bilhão a mais por ano em receita regulada. A distribuição de dividendos intermediários de R$ 4 bilhões, com retorno estimado de 4,5% para ações ordinárias (ELET3) e 4,6% para preferenciais (ELET6), também animou os investidores.

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Para Alexandre Abu-Jamra, CEO da Klooks, o trimestre reforça a execução do plano estratégico da empresa. Entre os principais movimentos, ele destaca a venda de térmicas e a reorganização de ativos com a Copel (CPLE6), o que contribui para simplificar a estrutura e melhorar a rentabilidade.

Abu-Jamra aponta ainda os acordos firmados que reduziram em R$ 1,2 bilhão a provisão relacionada ao empréstimo compulsório, cobrado das indústrias entre os anos 1960 e 1990. Segundo ele, a queda nas provisões e o enxugamento do portfólio criam um ambiente mais favorável para o fluxo de caixa e a distribuição de valor aos acionistas.

O que o 2T25 da Eletrobras revela sobre a reestruturação após a privatização

A Eletrobras dá sinais de avanço no processo de reorganização após a privatização, avalia o planejador financeiro Caio Mitsuo. Segundo ele, a companhia começa a deixar para trás um passado de prejuízos e passa a apresentar resultados mais estáveis, com ganhos operacionais recorrentes.

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Mitsuo aponta que o desempenho financeiro melhorou, ainda que alguns custos permaneçam elevados. Ele lembra que a virada na gestão teve início apenas em 2022 e observa o início de novos investimentos, como o aporte de R$ 2,4 bilhões em Angra 1 — aprovado em assembleia e homologado pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Imagem mostra conjunto de torres de transmissão sob o pôr do sol.
As ações da Eletrobras (ELET3; ELET6) estrearam na Bolsa em junho de 2022. (Foto: Envato Elements)

A reestruturação inclui ainda a redução do quadro de pessoal. A empresa cortou 10% dos funcionários e multiplicou por oito os desligamentos voluntários. As despesas operacionais caíram 4% em relação ao trimestre anterior, mas seguem acima das registradas no mesmo período de 2024, impulsionadas pelos custos com indenizações, que saltaram de R$ 11 milhões para R$ 98 milhões.

Para Alexandre Abu-Jamra, CEO da Klooks, o balanço da Eletrobras traz recados relevantes. No curto prazo, ele destaca a distribuição de R$ 4 bilhões em dividendos e a maior disciplina no controle de gastos.

Outro ponto positivo vem da estratégia de comercialização no segmento de geração, que conseguiu aproveitar melhor os preços do mercado e ampliar a margem da operação.

Elétrica foca no médio prazo

O planejamento da companhia mira o crescimento no médio prazo. A Eletrobras pretende investir em projetos de transmissão até 2030. Um exemplo recente é o projeto Caladinho, entregue com 14 meses de antecedência.

A possibilidade de vender parte da energia a preços de mercado, com a chamada “descotização”, também deve elevar a receita nos próximos anos. Além disso, a redução de pendências jurídicas e financeiras melhora a leitura sobre o risco da companhia e pode atrair novos investidores.

Recomendação: vale a pena investir em ELET3 e ELE6?

Após a divulgação do balanço do 2T25 da Eletrobras, analistas mantêm recomendações positivas para os papéis da companhia, com preços-alvo que indicam potencial de valorização acima de 30% frente às cotações atuais. A XP recomenda a compra das ações ELET3 (ordinárias) e ELET6 (preferenciais classe B), com preços-alvo de R$ 50 e R$ 54, respectivamente.

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Segundo os analistas, a tese se apoia em três pontos principais.

O primeiro vem da expectativa de que os preços de energia, no longo prazo, voltem a refletir os fundamentos do setor. Nesse processo, a Eletrobras se destaca por ser a empresa com maior exposição à dinâmica dos preços de energia dentro da cobertura da XP.

Imagem mostra fontes de geração de energia com gráficos financeiros por cima, em alusão aos preços da Eletrobras (ELET3; ELET6).
Preços de energia devem voltar a patamares mais altos no longo prazo, segundo expectativa de analistas. (Imagem: Miha Creative em Adobe Stock)

O segundo ponto citado pela corretora é a disciplina da empresa na alocação de capital, com equilíbrio entre retorno ao acionista e crescimento, especialmente no segmento de transmissão, onde a companhia tem expandido sua atuação.

Por fim, os analistas apontam a continuidade da reestruturação operacional, que vem permitindo cortes de custos e ganhos de eficiência desde a privatização da empresa.

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Já o banco americano Morgan Stanley mantém recomendação de overweight (acima da média) para as ações ELET3, com preço-alvo de R$ 52. A avaliação é que a Eletrobras apresenta um dos perfis de risco e retorno mais atrativos da cobertura atual.

Segundo os analistas do Morgan, a ação combina um valuation (valor do ativo) considerado atrativo, com potencial de valorização de 33% até o preço-alvo e uma taxa interna de retorno (TIR) estimada em 15,5% ao ano, em termos reais. O banco também calcula uma relação risco/retorno (bull/bear) de aproximadamente 2,0.

Poder de minoritários na Eletrobras fica para trás

Outro fator relevante, de acordo com o relatório, fica com o fim da discussão judicial envolvendo o limite de poder de voto dos acionistas minoritários. Na avaliação dos analistas, a resolução desse impasse permitirá que a atual gestão, vista como tecnicamente qualificada, concentre esforços em iniciativas estratégicas. Entre elas estão a comercialização de energia, gestão de passivos, aproveitamento de créditos fiscais e novos investimentos no segmento de transmissão.

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Para Abu-Jamra, os investidores devem observar indicadores-chave como a evolução do PMSO (despesas administrativas), o saldo da provisão do empréstimo compulsório, o avanço do capex em transmissão e, principalmente, a performance da margem de contribuição da energia vendida no ambiente livre, que tende a se tornar cada vez mais relevante com o avanço da descotização.

“Entendemos que Eletrobras é um papel que se diferencia no setor, pois possui uma tese de ‘turnaround‘ (reestruturação) com uma longa trajetória de melhoria de eficiência a ser percorrida. A gestão tem demonstrado um compromisso consistente e bom planejamento para lidar com os desafios da empresa”, diz.

Na mesma linha, Mitsuo acredita que ainda há espaço para valorização das ações. O múltiplo EV/Ebitda – relação entre o valor da companhia (EV) e o seu Ebitda – da Eletrobras ainda está abaixo dos pares. Mas ele acredita que a queda no preço da energia neste segundo semestre pode contribuir para melhorar o resultado da companhia.

Risco político ainda gera dúvida entre investidores da Eletrobras

O que ainda gera dúvidas entre os investidores, segundo o especialista, é o sucesso do processo de transformação da Eletrobras, especialmente por questões políticas. A criação de três novas cadeiras no Conselho de Administração e uma no Conselho Fiscal, todas indicadas pelo governo, levanta a preocupação sobre um possível aumento da interferência política na gestão da empresa.

Essa movimentação reacende o debate sobre o grau de autonomia da companhia diante das pressões políticas, um ponto que o mercado acompanha de perto antes de definir suas próximas apostas.

“Não é possível afirmar com certeza, mas o atual cenário é de um governo buscando maior arrecadação (ainda detém pouco mais de 40% das ações com direito a dividendos). A dúvida é se haverá incentivo à distribuição de lucros em detrimento de investimentos voltados para a geração futura de caixa, o que poderia comprometer a sustentabilidade da companhia no longo prazo”, diz.

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