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Investimentos

Investe em CDBs do Master? Veja o que pode acontecer com o banco agora que a compra pelo BRB foi vetada

Crescem as apostas de uma intervenção do Banco Central na instituição, mas BRB diz que vai insistir na compra; a hipótese menos provável é que o Master siga como está

Por Luíza Lanza
Editado por Geovana Pagel

05/09/2025 | 3:00 Atualização: 04/09/2025 | 21:50

Banco Master. Foto: Divulgação/Banco Master
Banco Master. Foto: Divulgação/Banco Master

O Banco Central negou a venda de parte do Banco Master ao Banco de Brasília (BRB), uma operação que movimentava as discussões de mercado desde o fim de março, quando foi anunciada. De lá para cá, muitos desenrolares foram especulados: a entrada do BTG Pactual na jogada, a compra de alguns ativos pelos irmãos Batista, o desmembramento da instituição de Daniel Vorcaro em outras partes. Por enquanto, porém, a saída permanece incerta.

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O documento que embasou a reprovação da operação não foi divulgado pelo BC, mas esta apuração do Estadão mostra que o risco de o BRB ser contaminado por ativos “podres” do Master pesou. Ainda assim, o banco de Brasília disse que não vai desistir da compra.

O futuro do Master tem muitas possibilidades. Ele pode ser liquidado; na prática, isso significa fechar as portas. O BRB ou outra instituição pode fazer uma nova proposta de aquisição; ou o Banco Central poderia realizar uma intervenção.

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Essas últimas opções são vistas como mais prováveis por especialistas do que simplesmente deixar que o Master não honre seus pagamentos e criar uma crise de confiança entre outras instituições. “Isso não vai acontecer. O Banco Central sempre vai intervir para não deixar espalhar o risco sistêmico”, explica Alexandre Chaia, economista e professor do Insper.

O que é o risco sistêmico

Não é a primeira vez que o mercado fala de risco sistêmico envolvendo o Master. Em meados de outubro de 2024, uma longa reportagem da revista Piauí se debruçou sobre a estratégia agressiva de crescimento do banco, que levou a instituição a representar cerca de 40% da liquidez total do Fundo Garantidor de Créditos (FGC).

Naquele momento, começou a ser discutido o risco de a liquidez do FGC estar excessivamente concentrada em emissões de um banco com carteira de crédito considerada arriscada. Em caso de problemas com esse emissor, o fundo teria boa parte de seus recursos comprometidos, o que poderia desencadear uma reação em cadeia: investidores de outras instituições, ao perceberem os problemas, optariam por resgatar suas aplicações antecipadamente, espalhando a crise para players que até então não estavam envolvidos.

“É o risco de colapso de todo o sistema do mercado”, define Byron S. Júnior, consultor de risco e instituições financeiras. “Quando a quebra de uma instituição financeira pode causar um enorme estrago no sistema, um efeito dominó, levando a bancarrota boa parte do sistema financeiro.”

Como isso já está na mesa do mercado há algum tempo, o Master está no meio de uma crise que, entre outros pontos, também é de confiança. Cada vez mais investidores temem que o banco não seja capaz de honrar o pagamento dos títulos que emitiu a taxas muito acima da média do mercado, muitos deles com vencimento no curto prazo.

Isso reduz as chances de o Banco Master se recuperar sozinho. Por isso, especialistas avaliam que o desfecho mais provável envolve a liquidação, a venda para outra instituição ou até uma intervenção do Banco Central — medida que busca evitar a propagação do risco sistêmico. Há muitas saídas possíveis, mas nenhuma delas aponta para a continuidade das operações no formato atual.

“Bancos são uma questão de confiança, pois vivem em um eterno refinanciamento de dívida”, explica Alexandre Chaia. “O Master pode sair do buraco sozinho? Pode, mas precisará pagar os CDBs e fazer com que as pessoas voltem a acreditar nele.”

Como fica o investidor de CDBs do Master

A atuação agressiva do Master já vinha chamando a atenção há tempos, mas ganhou foco especial no final de 2024. Como mostramos aqui, na época, o crescimento rápido da carteira de crédito arriscado da instituição levantou um burburinho no mercado. Tudo isso enquanto se tornava o emissor queridinho do investidor pessoa física ao oferecer Certificados de Depósito Bancários (CDBs) de até 140% do CDI.

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Desde o fim de março, quando a compra pelo BRB foi anunciada, os CDBs passaram a pagar ainda mais no mercado secundário. Na manhã desta quinta-feira (4), por exemplo, o E-Investidor encontrou CDBs do Master pós-fixados a CDI + 5%, enquanto os prefixados pagavam expressivos 20,5% ao ano. Veja as taxas aqui.

Especialistas são unânimes em dizer que não faz sentido comprar esses ativos agora. Mas, para aqueles que já os tinham, é preciso ter cautela.

Como mostramos aqui, o investidor tem poucas alternativas. Se resgatar as aplicações, vendendo o ativo no mercado secundário, pode receber apenas 30% ou 40% do valor. É preciso tomar cuidado com essa depreciação para acabar não tendo um prejuízo muito grande.

“Se estivesse precificado a um valor justo, tudo bem vender os títulos”, diz Marília Fontes, sócia-fundadora da Nord Research.

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Quem tem até R$ 250 mil nesses títulos está protegido pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC), que é quem assume a responsabilidade de honrar os pagamentos em uma eventualidade no Master. Quando a operação com o BRB foi anunciada, fontes ligadas ao fundo afirmaram que havia capacidade para absorver uma eventual crise.

“Vale reforçar que o limite do FGC é por conglomerado financeiro e não por instituição isolada. Assim, o teto de R$ 250 mil vale de forma conjunta para Banco Master, Will Bank e Banco Voiter”, alerta Cristiano Leal, especialista em investimentos CEA e MBA em Gestão Financeira pela FGV.

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