Bank of America eleva preço-alvo de Vibra (VBBR3) e Ultrapar (UGPA3), destacando margens robustas e cenário favorável ao setor de combustíveis no Brasil. (Imagem: Adobe Stock)
O Bank of America (BofA) elevou o preço-alvo de Vibra Energia (VBBR3) de R$ 29 para R$ 32 por ação e o de Ultrapar (UGPA3), controladora da Ipiranga, de R$ 22 para R$ 25 na B3 e de US$ 4 para US$ 4,30 nos ADRs em Nova York. As recomendações continuam de “compra” para a primeira e “neutro” para a segunda. Em relatórios, o time de analistas liderado por Leonardo Marcondes ressalta que as margens das distribuidoras de combustíveis seguem bem sustentadas no Brasil.
Segundo o grupo de analistas, a revisão se apoia em três fatores. O primeiro é a melhora das margens de curto prazo, reflexo do “momento favorável” do mercado. O segundo é o ajuste positivo, ainda que leve, no cenário de médio e longo prazos. E o terceiro é a queda do custo médio ponderado de capital (WACC) para 12,1% em Vibra (antes 12,3%) e 12,2% em Ultrapar (antes 12,4%), após a redução da taxa livre de risco de 4,3% para 4,0%.
O banco prevê margens robustas no terceiro trimestre de 2025, sustentadas pelo prêmio do diesel importado sobre o produto vendido pela Petrobras, que chegou a cerca de R$ 350 por m³ em julho, e por um balanço de oferta e demanda mais apertado.
O BofA acrescenta que eventual medida de um governo Donald Trump contra compradores de derivados russos pode reforçar as margens das empresas brasileiras.
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