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Investimentos

Como ficam os investimentos de renda fixa com a Selic a 5,25%

Em linha com o mercado, o Copom subiu os juros em 1% em uma postura mais dura no controle da inflação

Por Jenne Andrade

05/08/2021 | 3:00 Atualização: 04/08/2021 | 20:46

Banco Central do Brasil é o responsável por definir a taxa Selic, um dos principais indicadores econômicos para o rendimento de investimento de renda fixa. (Foto: Shutterstock/Jo Galvao/Reprodução)
Banco Central do Brasil é o responsável por definir a taxa Selic, um dos principais indicadores econômicos para o rendimento de investimento de renda fixa. (Foto: Shutterstock/Jo Galvao/Reprodução)

O Comitê de Política Monetária (Copom) subiu a taxa de juros Selic em 1 ponto percentual nesta quarta-feira (4), passando de 4,25% para 5,25% ao ano. O quarto ajuste de 2021 veio em linha com as expectativas dos agentes financeiros, que esperam uma atuação mais dura do Banco Central diante da disparada da inflação nos últimos 12 meses.

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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) já acumula alta de 8,35% desde junho de 2020. Portanto, os ativos de renda fixa atrelados à Selic ou CDI (taxa próxima a de juros) continuam perdendo para a inflação do período. Isso não significa, entretanto, que essa classe de ativos não esteja com oportunidades atrativas. Como em toda análise de investimentos, o segredo também é olhar para frente.

“O mais importante quando analisamos investimentos, seja em Bolsa ou renda fixa, é observar a dinâmica dos próximos meses. O mercado hoje tem precificado uma série de altas para as taxas de juros nas próximas reuniões do Copom”, afirma Stefan Castro, gestor de renda fixa da AF Invest. “Se olharmos a curva de juros, a taxa terminal é entre 7% e 8%.”

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De acordo com o Boletim Focus, a expectativa é que a Selic esteja ao redor de 7% no final de 2021, enquanto a inflação estacione em 6,79% – o que daria um retorno real (juros menos inflação) praticamente nulo. Já em 2022, os juros devem continuar em 7%, para uma inflação em 3,81%, o que abre para um rendimento real positivo para as aplicações mais conservadoras.

Essa também é a visão de Fábio Fernandes, sócio-fundador da Delta Flow Investimentos. “O elefante entrou na sala e não tem mais como ignorar, a tendência é alta da Selic, que ficou tanto tempo em dois dígitos e depois chegou aos 2%. Acreditamos que para aquele investidor mais conservador, ter uma parcela maior em investimentos atrelados aos juros faz total sentido.”

Pós-fixados e crédito privado em destaque

Entre os títulos públicos, os pós-fixados (Tesouro Selic e Tesouro IPCA+) seguem como a melhor aposta para os próximos meses, seja por conta dos prêmios atrativos ou por serem mais defensivos em um cenário de volatilidade. Com as eleições presidenciais se aproximando, e o mercado ainda alerta para os riscos fiscais, as incertezas devem impactar os títulos pré-fixados, cujas taxas variam conforme as expectativas econômicas.

“Já estamos vivendo ambiente de eleições e isso faz com que os prefixados tenham uma volatilidade maior”, afirma Guarda. “Nesse cenário, o Tesouro Selic e até os títulos privados de boas empresas com uma taxa CDI+, como CDBs, são uma boa opção. Além disso, também indicamos títulos atrelados ao IPCA, como debêntures, CRIs e CRas e Tesouro IPCA.”

Os papéis atrelados ao IPCA pagam a inflação do período mais uma taxa pré-fixada, por isso costumam proteger o patrimônio em tempos de maior incerteza e disparada dos preços. Em 2021, esse foi o título mais demandado pelos investidores no Tesouro Direto. Entretanto, está mais sujeito a oscilações do que um Tesouro Selic, por exemplo.

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“O ideal é que o Tesouro IPCA seja carregado até o vencimento, só assim é garantida a remuneração contratada no ato da aplicação”, explica João Beck, economista e sócio da BRA. “Vendendo antes o título antes do vencimento, o investidor se sujeita a surpresas negativas, mas eventualmente positivas também.”

Para Castro, da AF Invest, uma boa maneira de acessar esses investimentos é através de fundos de investimento pós-fixados ligados ao Tesouro ou fundos de crédito privado. Essas aplicações devem ter retornos atrativos e com volatilidade baixa.

“Temos hoje títulos pós-fixados para 2026 pagando o IPCA+4,10%, então falamos de um retorno real acima de 4%, enquanto no mundo temos visto juros abaixo de 1%. Temos um ambiente bem atrativo para renda fixa.”

A Ágora Investimentos recomenda também a diversificação dentro da renda fixa, combinando títulos e prazos de investimentos. Segundo a corretora, investidores conservadores precisam ter 100% dos recursos nesses ativos, enquanto os de perfil de risco moderado, dinâmico e arrojado devem alocar, respectivamente, 52,5%, 26,5% e 17,5% em renda fixa.

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“Essa diversificação vai permitir que o investidor dilua o risco de volatilidade dos ativos da carteira, até porque o Banco Central realiza ajustes periódicos nos juros. Então ter um pedaço em renda fixa é muito importante para uma carteira saudável”, afirma Adriano Germenink, especialista de estratégia da Ágora.

Bolsa perderá atratividade?

Apesar de a renda fixa ficar mais atrativa nesse novo ciclo de alta da Selic, os ativos de risco não devem perder tração. Nos últimos 24 anos, o Brasil passou por longos períodos de juros de dois dígitos. Ou seja, mesmo que a taxa suba para 7% até o fim do ano, conforme esperado pelo mercado, ainda assim estaria em um nível bem mais baixo do que a média histórica.

A alta da Selic também pode favorecer os fundos de investimento multimercado, que têm como benchmark o CDI. De acordo com André Kitahara, gestor da estratégia macro na MZK Investimentos, esses produtos tendem a se destacar especialmente em ambiente de incertezas.

“Esses fundos podem ganhar dinheiro com o dólar e a Bolsa caindo ou subindo, por exemplo”, diz Kitahara. “Mesmo neste cenário eles costumam entregar uma rentabilidade acima do CDI. Quanto maior o CDI, maior costuma ser a rentabilidade do cliente.”

 

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