(Reuters) – O dólar começou a semana perto da estabilidade, com o real incapaz de se beneficiar do ambiente externo mais positivo, o que no fim deixou a moeda norte-americana longe das mínimas da sessão e fez sobressaírem temas idiossincráticos do Brasil.
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O dólar à vista teve variação negativa de 0,05%, a 5,3823 reais na venda. A moeda tocou a mínima do dia (de 5,345 reais, queda de 0,74%) ainda na primeira parte do pregão, mas se recuperou para bater a máxima intradiária de 5,4023 reais (+0,32%) por volta do meio-dia e meia. À tarde as vendas reapareceram, mas sem a intensidade de mais cedo.
O movimento do dólar aqui foi bem mais contido do que no exterior, onde a moeda caía 0,5% frente a uma cesta de pares – o que seria a maior queda diária desde o começo de maio.
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Dados fracos nos EUA e a notícia de que a China zerou o número de casos de covid-19 no país por transmissão comunitária deram impulso a ativos de risco, com destaque para moedas pares do real, commodities (+2,4%) e as bolsas de valores dos EUA, em que o índice de tecnologia Nasdaq Composite cravou novo recorde.