
Chegamos num momento em que todos vamos ouvir as teorias de recuperação das economias no pós-coronavírus.
Vários economistas estão estudando o que aconteceu no passado e como aquele comportamento pode se repetir agora.
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Isso faz com que cada um desenvolva suas teorias baseadas em quatro letras: o L, o U, o W e o V
Mas por que eles recorrem a esse tipo de ilustração?
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Além de facilitar o nosso entendimento sobre o movimento e o comportamento do PIB, que é a soma de todas as riquezas de um país, essas quatro letras aparecem desenhadas nos gráficos.
O V, por exemplo, é quando se tem uma queda brusca da atividade e, em seguida, uma recuperação imediata, com velocidade.
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Foi o que aconteceu, por exemplo, com a economia brasileira na crise do subprime de 2008: um mergulho e uma recuperação na mesma proporção.
O W é o mais frustrante, pois a economia ensaia uma recuperação depois de tocar no piso, mas volta a cair antes de se recuperar.
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É a turbulência e a incerteza no ar. O Brasil viveu exatamente esse movimento entre 2000 e 2004.
Já o U é quando um país passará por um curto período em recessão antes de a atividade econômica reagir e voltar a apresentar crescimento.
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Agora, o pior cenário entre todos é o L.
Isso significa uma uma queda longa assim como um longo período em recessão.
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Qual é a grande aposta desta vez?
Há explicações para todas as letras, mas um símbolo novo foi criado e tem atraído cada vez mais adeptos: o swoosh, da marca de artigos esportivos Nike.
Isso porque o crescimento começa lento e vai ganhando altura com o tempo.
Entre todas elas, eu ainda prefiro escolher uma outra para o pós-coronavírus: a interrogação
Eu sou o Márcio Kroehn, editor-chefe do portal einvestidor ponto com ponto br, e esse foi o Minuto E-Investidor de hoje.
Até o próximo.