O Clubhouse é a rede social do momento. Depois que o bilionário Elon Musk, dono da Tesla, usou o Clubhouse para falar sobre o caso GameStop, os downloads da rede social de áudio dispararam.
Criado em março de 2020, no início de fevereiro a rede social ultrapassou a marca de mais de 6 milhões de usuários ativos.
Por enquanto, a sensação de exclusividade é um dos principais chamarizes.
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Além do cobiçado convite para fazer parte da rede, é preciso ter um iPhone. Isso porque o aplicativo só funciona no sistema iOS – embora os criadores do Clubhouse garantam que estão desenvolvendo a versão para Android.
E como tudo o que é novidade, o mercado financeiro, em geral, abraçou o Clubhouse. É a corrida pra chegar na frente e angariar seguidores.
Os principais influenciadores já fazem parte dessa rede. Entre os colunistas do E-Investidor, Fabrizio Gueratto, Carol Sandler e Carol Paiffer, por exemplo, abriram suas contas.
A Nathalia Arcuri, do Me Poupe!, também está lá.
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Mas se você, assim como eu, continua de fora e não consegue ainda diferenciar o Clubhouse das demais redes, essa definição vai tirar todas as suas dúvidas: é uma grande sala de bate-papo no formato de áudio.
Eu sou o Márcio Kroehn, editor-chefe do Portal E-Investidor, e esse foi o Minuto E-Investidor de hoje. Até o próximo.
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