O que este conteúdo fez por você?
- A trama baseada em fatos reais conta a história de Frida, uma mulher recém-divorciada que decide trabalhar na bolsa do Kuwait em 1987
- A decisão dela inspira sua sobrinha Munira a enfrentar o universo masculino do mercado financeiro
Se hoje as mulheres ainda enfrentam muitos desafios para conquistar o seu espaço no mercado, imagine na década de 1980. Uma série que acaba de entrar na Netflix retrata bem essa realidade vivenciada pelas pioneiras do mercado financeiro.
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Com direção de Jasem Al-Muhanna e Karim Elshenawy, “Rainhas da Bolsa” conta a história de duas mulheres que ousaram trabalhar na bolsa do Kuwait, em 1987.
A personagem principal é Frida, interpretada por Rawan Mahdi, uma recém-divorciada que trabalha para sustentar a filha. Ao entrar na bolsa de valores, ela vê a oportunidade de se tornar bem sucedida em um ambiente extremamente masculino. Mas essa trajetória não é feita sozinha.
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Frida conta com a ajuda de Munira, sua sobrinha que trabalha em um banco. Juntas, elas conseguem aliar suas habilidades com os números em busca do sucesso na bolsa de valores de Kuwait.
A trama, baseada em fatos reais, pode trazer ao telespectador uma reflexão sobre o quanto as mulheres avançaram para conquistar o seu espaço na bolsa de valores. Ao fazer um comparativo da realidade da série com os dias atuais, a diferença é gigantesca. No entanto, ainda há espaço para novas mudanças até se atingir a equidade de gênero no mercado financeiro.
De acordo com dados da Teva Índice, mais de 56% das empresas listadas na bolsa brasileira não contam com nenhuma mulher em cargos de diretoria, no conselho fiscal ou no comitê de diretoria. Além disso, 30% das companhias não contam com nenhuma mulher no conselho.
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