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Comportamento

O índice VIX dá o alarme enquanto a ganância toma conta dos mercados

Quatro teorias que explicam por que o índice demora a voltar ao normal do pré-pandemia

Por E-Investidor

30/01/2021 | 5:00 Atualização: 29/01/2021 | 20:45

Cena do filme Pânico 4 (Foto: Divulgação)
Cena do filme Pânico 4 (Foto: Divulgação)

(Yakob Peterseil/WP Bloomberg) – Os temores desencadeados pela pandemia estão se agarrando aos mercados enquanto as ações alcançam valorizações recorde e os especuladores de Wall Street se empanturram com todos os riscos.

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Apesar da euforia dos mercados, o índice de volatilidade da Cboe permanece elevado em uma histórica divergência entre este indicador do medo dos investidores e as ações em recuperação. O VIX (também conhecido como índice do medo) não fecha abaixo de 20 desde fevereiro. Seu patamar atual, de 23, é cerca de seis pontos acima da média da década.

Como diz Dean Curnutt, da Macro Risk Advisors, o VIX se encontra “em uma ilha própria”. E não há explicações fáceis para isto.

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À medida que a rotação do mercado reduz as correlações (o quanto o desempenho de um ativo é capaz de explicar o que acontece com outro) e aumenta o apetite pelo risco, os estrategistas de Wall Street esperam há muito uma queda considerável deste indicador, que usa o mercado de opções para medir a volatilidade implícita de 30 dias do S&P 500.

Então, aqui estão quatro teorias a respeito do motivo pelo qual as coisas não são tão simples no campo da volatilidade.

Efeitos secundários

A primeira e mais importante: O prólogo acabou. Historicamente, os choques de volatilidade como o caos provocado pela pandemia em março aos poucos retomaram o seu curso. Afinal, a volatilidade implícita reflete em grande parte o que aconteceu recentemente nos mercados. Na esteira da crise financeira global, levou cerca de 15 meses para as coisas voltarem a se normalizar.

Entretanto, faz apenas 10 meses que o VIX saltou para uma altura recorde.

Dado o precedente, poderá levar vários meses antes que o indicador do medo se estabeleça em um patamar mais modesto, principalmente considerando o colapso dos investimentos globais e do ciclo do consumo.

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“O VIX caiu mais rapidamente do que o comum, mas agora entrou em um declínio mais lento”, disse Vance Harwood da Six Figure Investing, empresa de consultoria especializada em volatilidade. “O que estamos vendo são os efeitos normais decorrentes de uma crise do mercado”.

Acrescentemos os atrasos no lançamento das vacinas e haverá boas razões para concluir que será um longo caminho de volta ao suposto normal pré-pandemia.

As ações de tecnologia

Talvez mais alguma coisa esteja influindo. O fundo hedge Man Group culpa o peso cada vez maior da tecnologia no índice S&P 500.

As ações de tecnologia atualmente estão se aproximando do peso de 30% das ações americanas de referência, em comparação com 20% de cinco anos atrás, segundo o Man. No ano passado, os investidores correram para estes papéis como parte da solução da demanda de serviços de home working, o que ocasionou as liquidações quando o sentimento se inverteu.

Quando um setor volátil passa a dominar o índice, “temos mais exemplos de aumentos simultâneos nos mercados de ações e na volatilidade, principalmente durante a bolha das empresas de tecnologia do final da década de 90”, escreveram em uma nota os estrategistas da firma. “Na realidade, hoje vemos algo semelhante no S&P 500.”

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Não espanta que as ações tenham subido ultimamente com a volatilidade implícita – resistindo à norma histórica.

Na opinião de Man, “um leve reequilíbrio” dos melhores do mercado de ações às custas do setor de tecnologia provocaria queda do VIX. De outro modo, preparem-se para uma volatilidade implícita por mais tempo ainda.

Compras

A explosão de opções de compra também se tornou uma força inegável nos mercados, e alguns as culpam por empurrar as ações subjacentes. Um impacto mais direto foi a elevação do nível de volatilidade das ações em geral.

Estimulados pela febre especulativa do varejo, os traders menores de opções estão fazendo um recorde de apostas, com volumes até 20% maiores do que no verão passado, segundo a Sundial Capital Research.

Os operadores que venderam estas opções podem comprar no índice da volatilidade implícita para se protegerem – acrescentando uma pressão para cima no VIX.

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Algo como isto estava atuando em agosto e setembro, quando as ações e a volatilidade se moveram simultaneamente.

Como o VIX é calculado usando os preços das opções de compra e venda, quando os preços destas últimas sobem consideravelmente, podem empurrar o índice para cima da mesma maneira que o hedge.

Em suma, a demanda de opções de compra de single-name e de índice pode estar empurrando para cima o VIX no que acabou se tornando mais uma expressão da ganância do que o sinal tradicional do medo.

“Houve uma grande compra de opções de compra, não apenas do índice, mas de ações individuais”, disse Michael Purves, estrategista e fundador da Tallbacken Capital Advisors. “E esta foi uma das razões pelas quais o VIX subiu”.

Venda a descoberto

A volatilidade implícita modifica a oferta e a demanda de opções, e desde a crise da pandemia do ano passado sua fonte está faltando nos mercados.

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Antes de março de 2020, investidores institucionais vendiam ações em massa como uma maneira de gerar renda em um mundo de baixos rendimentos a fim de aproveitar do prêmio de risco da volatilidade, ou da tendência dos traders de exigir uma compensação maior dada a incerteza futura em comparação com o que acontece na realidade.

Depois que muitos destes participantes abandonaram estas transações, há menos pressões para a venda. E isto significa que o grande temor tem muito a ver com os aspectos técnicos do mercado e menos com o ciclo de negócios provocado pela pandemia.

“Muitos dos que foram na onda da volatilidade curta acabaram destruídos em março”, disse Purves. “As pessoas estão ainda muito temerosas para vender.”

(Tradução de Anna Capovilla)

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