- A executiva possui um currículo de peso, é formada em economia e relações internacionais pela Universidade de Stanford, além de possuir um MBA pela Universidade de Harvard
- Trabalhou por cerca de três anos no Goldman Sachs, em Nova York, onde ocupou cargos nas áreas de gestão de risco de crédito e investment banking, até iniciar sua carreira como analista de research na BlackRock, em 2007
- Saade assumirá o cargo no lugar de Carlos Takahashi, que passa a ser Chairman do grupo, um cargo que até então não existia aqui no Brasil
A BlackRock, uma das maiores gestoras do mundo, informou nesta quinta-feira (22) que a executiva Karina Saade acaba de assumir o cargo de CEO da companhia no Brasil.
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Saade assumirá o cargo no lugar de Carlos Takahashi, que passa a ser Chairman do grupo. O cargo não existia no Brasil, mas já é consolidado em outros grandes mercados nos quais a BlackRock opera. Agora, o ex-CEO se dedicará a relacionamentos institucionais, desenvolvimento do ecossistema financeiro e regulação.
Histórico
A executiva possui um currículo de peso: é formada em economia e relações internacionais pela Universidade de Stanford, além de possuir um MBA realizado na Universidade de Harvard.
Trabalhou cerca de três anos no Goldman Sachs, em Nova York, onde ocupou cargos nas áreas de gestão de risco de crédito e investment banking, até iniciar sua carreira como de analista de crédito sênior do time de gestão de portfólios na BlackRock, em 2007.
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Saade acumula mais de 15 anos na gestora, passando por alguns cargos além de analista, como Head de produtos da América Latina, até 2014, e COO (Chief Operating Officer) até agora.
Segundo a gestora, Saade foi fundamental para o crescimento da empresa na região, com presença no México, Colômbia, Chile e Peru, além do Brasil.
Em nota, a BlackRock informou que a executiva assume o posto em um momento de transformação na indústria de investimentos brasileira, a medida em que os investidores percebem cada vez mais que a diversificação internacional é um imperativo e buscam maneiras eficientes de acessar os mercados globais. “Ela se concentrará em ampliar a oferta local de investimentos internacionais por meio de parcerias locais e trazer a plataforma de tecnologia de investimentos da BlackRock, Aladdin, para mais instituições no Brasil”, diz a BlackRock.