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- Segundo a publicação francesa L'Equipe, o salário de Messi no Barcelona é de 99 milhões de euros anuais. Com isso, caso ele cumpra seu contrato até o ano que vem, ele se tornará o 2º jogador na história a acumular US$ 1 bilhão na carreira, de acordo com a Forbes
- Além de salário milionário no clube catalão, o argentino também recebe de contratos com marcas importantes como Adidas, Lays e Mastercard, o que lhe renderia, por ano, cerca de US$ 33 milhões (R$ 183,6 milhões)
- Fora das quatro linhas, o craque deixou sua marca em empreende nos ramos imobiliário, hoteleiro, gastronômico, de moda, entre outros
Para acompanhar Lionel Messi, é preciso fôlego não só nos campos, mas no mundo dos negócios também. Os holofotes se voltaram para o craque argentino, de 33 anos, que ameaça trocar a camisa do Barcelona, após 16 anos, pela do britânico Manchester City, se confirmados os rumores nos bastidores futebolísticos. Além do salário milionário no time espanhol, o jogador também acumula riqueza com publicidade e investe seu dinheiro em negócios próprios, com ajuda da família, nos ramos hoteleiro, de moda, entre outros.
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Segundo a Forbes, Messi deverá ser o segundo jogador de futebol e o quarto atleta na história a ganhar US$ 1 bilhão ao longo da carreira, caso cumpra o contrato com o Barcelona até 2021. Antes dele, somente alcançaram esse feito o jogador de golfe Tiger Woods em 2009, o pugilista Floyd Mayweather Jr. em 2017, e Cristiano Ronaldo em 2020, sendo o primeiro jogador de futebol na seleta lista da revista especializada.
Messi também ficou em 3º lugar no ranking de atletas mais bem pagos de 2020, com US$ 104 milhões entre salário e patrocínios. O argentino ficou atrás de Cristiano Ronaldo, com US$ 105 milhões, e Roger Federer, com US$ 106,3 milhões.
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A publicação francesa L’Equipe afirma que o salário de Messi no Barcelona é de 99 milhões de euros anuais, o que dá mais de R$ 651 milhões em valores atuais. Já a Forbes estima o salário do jogador em US$ 90 milhões, e que o time espanhol pretende aumentar para US$ 93 milhões na próxima temporada.
Os ganhos dos astros no mundo do futebol, em geral, são estimativas pois os contratos costumam ser sigilosos. Há também outros detalhes que podem aumentar os ganhos além do salário, como o direito de imagem.
Se de fato o argentino for para o Manchester City, a transação poderia custar uma cifra jamais vista na história, de US$ 920 milhões, envolvendo salário, multa rescisória e troca de outros jogadores, projeta a Forbes.
Mas os ganhos milionários vão além, com contratos com marcas importantes como Adidas, Lays e Mastercard, o que lhe renderia, por ano, cerca de US$ 33 milhões (R$ 183,6 milhões).
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As parcerias se relacionam com a força do jogador nas redes sociais. De acordo com a Hookit, que acompanha o valor do patrocínio nas redes sociais, Messi conseguiu gerar US$ 22 milhões em valor de marketing para as marcas promovidas, com 117 publicações que receberam 235 milhões de curtidas, comentários ou compartilhamentos, de janeiro a julho deste ano.
Afinal, com diversas fontes de receitas, como Messi investe tanto dinheiro?
Hotéis
Lionel Messi, assim como Cristiano Ronaldo, tem bastante gosto pelo setor turístico. Tanto que possui uma empresa para gerenciar negócios neste setor, a Explotaciones Rosotel.
O jogador possui a cadeia de hotéis MIM Hotels, com três unidades em funcionamento, mesmo durante a pandemia, localizados em lugares privilegiados, como Sitges, Ibiza e Maiorca.
Além dessas três unidades em praias espanholas, o craque argentino recentemente anunciou a expansão do portfólio, com a aquisição do Himalaia Baqueira Hotel, próximo às exclusivas pistas de esqui de Baqueira Beret, em Lérida. A nova unidade deverá iniciar operação no próximo inverno europeu, sob a marca MIM.
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A primeira aquisição foi o hotel quatro estrelas Mediterráneo Sitges, em 2017, que se tornou MIM em seguida. Localizado na praia de Sitges, em Barcelona, o empreendimento custou 30 milhões de euros, segundo o jornal El País.
Em 2018, Messi adquiriu o hotel Es Vivés, a apenas 50 metros da praia de Es Figueretas e a poucos minutos da grande variedade de bares e restaurantes na badalada Ibiza. Já em 2019, o jogador adquiriu o Sea Sun Fona, com 98 quartos distribuídos por quatro andares, que foi inaugurado em 2020, durante a pandemia.
Imóveis
Os investimentos de Messi em “tijolos” não se restringem a hotéis. Além dos imóveis para uso próprio em diversas cidades, o jogador também investe em grandes empreendimentos, inclusive na Argentina.
Porém, assim como na atual temporada no futebol, nem tudo vai bem nos negócios fora de campo. No final de junho, por exemplo, um de seus empreendimentos fechou as portas.
A imobiliária El Rincón de Rosario, em Barcelona, administrada pelo irmão do jogador, Rodrigo Messi, teria acumulado prejuízos, deixando a operação insustentável após um saldo negativo de mais de trezentos mil euros ao longo do último ano.
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Ainda assim, os investimentos do jogador em imóveis ainda vão de vento em popa na Torre Acqualina, um edifício de 40 andares de apartamentos localizado na cidade natal do jogador, em Rosario, na província argentina de Santa Fé, e no edifício de escritórios Rostower, no valorizado bairro Eixample, em Barcelona.
Restaurantes
Messi também gosta de investir em restaurantes e, para isso, seu irmão Rodrigo chefia uma empresa que se dedica à administração deste tipo de estabelecimentos. Mas este também é um investimento que não vem dando muito certo.
O prestigiado Bellavista del Jardín del Norte fazia sucesso entre famosos em Barcelona, mas fechou em 2018. A outra tentativa foi abrir um restaurante do mesmo porte em Castelldefels, onde o jogador mora, porém as obras foram paralisadas pela Câmara Municipal.
Moda
Messi também empreende no ramo de estilo, com uma marca de moda que leva seu nome. A linha de roupas lançada com a irmã de Tommy Hilfiger, Ginny Hilfiger, é dirigida por outro membro da família, a irmã María Sol.
A “The Messi Store” foi lançada em setembro de 2019, em Santa Eulalia, mas também possui loja online, com preços que variam de 40 a 180 euros.
A esposa de Messi, Antonela Roccuzzo, também empreendeu com uma boutique especializada em moda e calçados em Barcelona, em 2017, mas o negócio fechou em março deste ano.
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