O bitcoin (BTC) flerta com a marca inédita dos US$ 100 mil desde as negociações desta quinta-feira (21), quando renovou mais uma vez a sua máxima histórica. Por volta das 05h15 (de Brasília), a cripto subia 1,68%, a US$ 98,858.09, após alcançar US$ 99,3 mil. Já as 8 horas, o bitcoin avançava 0,64%, a US$ 98.456,3.
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Os movimentos refletem o interesse dos investidores pelo ativo digital após a vitória de Donald Trump nas eleições dos Estados Unidos. Isso porque, ao longo da sua campanha, o republicana promereu flexibilixar a regulação para o mercado de criptomoedas, o que deve criar um ambiente mais favorável para a indústria.
Segundo informações da Sosovalue, plataforma de dados de criptomoedas, desde o resultado das urnas até a última quarta-feira (20), os ETFs de bitcoin à vista registraram um fluxo positivo de US$ 6,2 bilhões.
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“Nos últimos dois dias, mais de US$ 1 bilhão em capital entraram nos ETFs de Bitcoin. Se a gente olhar para o acumulado das últimas seis semanas, este montante sobe para mais de US$ 10 bilhões. Ou seja, os investidores seguem comprando e realizando poucos lucros”, informou Beto Fernandes, analista da Foxbit. No acumulado de 2024, o bitcoin apresenta uma valorização de 123%.
Com informações do Broadcast