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Por que o bitcoin despencou em dois meses? Especialistas explicam

Analistas avaliam que a criptomoeda é fortemente impactada pela atuação do banco central americano

Rebeca Soares rebeca.soares@estadao.com.br 12/01/2022, 10:12 ( atualizada: 12/01/2022, 14:32 )
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Por que o bitcoin despencou em dois meses? Especialistas explicam
A principal criptomoeda começa 2022 em queda de 40% desde o pico em novembro de 2021 Foto: Envato Elements
  • Em novembro de 2021, o preço do bitcoin chegou a US$ 69 mil, valor máximo já alcançado pela criptomoeda. Dois meses depois, caiu para US$ 41,9 mil, uma derrocada de quase 40%
  • Na tarde de terça-feira (12), porém, a criptomoeda engatou um movimento de alta de 2,33% logo após a fala do presidente do Fed e atingiu os US$ 42,9 mil
  • Com as projeções de aumento da inflação nos próximos anos, a tese do bitcoin como ativo protetor das carteiras pode ser colocada em prova

Em novembro de 2021, o preço do bitcoin chegou a US$ 69 mil, valor máximo já alcançado pela criptomoeda. Dois meses depois, caiu para US$ 41,9 mil, uma derrocada de quase 40%. Na tarde de terça-feira (12), porém, a criptomoeda engatou um movimento de alta de 2,33% logo após a fala do presidente do Fed, por volta das 13h, e atingiu os US$ 42,9 mil. Hoje, às 9h52, o bitcoin seguia em alta cotado a US$ 43 mil.

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Enquanto alguns analistas e investidores de criptomoedas veem o bitcoin como um hedge contra a inflação, outros o consideram um ativo de risco, como as ações, que reagem à política monetária restritiva resultante da alta inflação. Confira como os especialistas explicam o movimento.

Ouvidos pelo E-Investidor, analistas de criptoativos avaliam que o movimento de queda registrado ao longo dos últimos meses é resultado de movimentos do banco central norte-americano, o Federal Reserve (Fed), na economia do país e do globo. O aumento de juros, como sinalizado pela equipe macroeconômica, deve ser traduzido em diminuição da atratividade para ativos de renda variável, como é o caso das ações e das criptomoedas.

Orlando Telles, sócio fundador e diretor de research da Mercurius Crypto, explica que o principal fator de influência para a alta até novembro aconteceu por conta de alterações macroeconômicas, como a redução das taxas de juros globais. Além disso, também foi impactado pelo aumento de estímulos do Fed.

Os dois movimentos fizeram com que investidores buscassem ativos para diversificar a carteira, como é o caso das criptomoedas. “A classe tem mercado em expansão, o que pode apresentar rentabilidade significativa e também contribui para a proteção contra a inflação”, explica.


Após o intenso fluxo, Telles explica que o movimento de queda atual pode ser explicado pelo discurso do Fed de retomar o aumento de juros, gerando atratividade para ativos atrelados a esse indicador.

Para Tasso Lago, gestor de fundos privados em criptomoedas e fundador da Financial Move, a queda é a reação não só das criptomoedas, mas do mercado acionário global à demonstração de aumento de juros na economia norte-americana.

“Cripto vem caindo como uma correção. Em 2020 vimos bater recordes perto dos US$ 70, mas com o preço atual ainda existe 100% de lucro se comparado ao último topo. Ou seja, a queda é relativa, uma correção natural do mercado”, avalia. Ele ainda aponta que, com o aumento dos juros, a tendência dos ativos de renda variável é cair porque os investidores vão migrando para títulos de renda fixa

Lago explica que investidores que compraram em valores próximos do topo podem ter sido influenciados pela euforia. Nousi complementa que, ao longo dos próximos anos, com o aumento da inflação, a tese de hedge será posta em prova. Ou seja, o bitcoin realmente protege a carteira?

A resposta ao Fed e consequente aversão a ativos de renda variável também é o que observa Andrey Nousi, CFA e CEO da Nousi Finance. Além disso, ele reforça a atratividade que o ativo teve ao longo de 2021 e a euforia dos investidores também pode ser relacionada com a queda.

“Em novembro, o nível de alavancagem atingiu às máximas por conta de otimismo e perspectiva de adoção entre grandes investidores, assim como a aprovação de fundos de índice (ETF)”, contextualiza.

Para Nousi, justamente pelo ativo ter marcado pico, qualquer queda pode ser exacerbada, especialmente considerado a menor disponibilidade do ativo em corretoras centralizadas, como a Binance. “Vimos muitos investidores retirando das exchange para colocar na própria carteira.”

O que fazer com a carteira de cripto?

“Isso deve permanecer para os próximos meses. Vamos ter a primeira reunião de ajuste apenas em março, mas o mercado já começa a precificar”, explica Telles. O especialista indica que, com a mudança de cenário, o bitcoin pode ter perdido atratividade no médio prazo. Por outro lado, no longo prazo, a tese permanece, mas os portfólios devem buscar diversificação dentro dos criptoativos.

Lago, da Financial Move, aponta que comprar a US$ 40 é melhor do que comprar a US$ 80. “O momento de queda é a chance de entrar no mercado e não de se desesperar. O investidor deve sair do efeito manada de comprar na alta e vender na baixa”, comenta.

Vale ressaltar que ao longo de 2021, criptoativos ligados ao chamado metaverso passaram a ter mais atratividade entre os investidores, especialmente por conta da adoção da tecnologia em diferentes empresas de grande porte.

 

 

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