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É a morte da TED? Entenda como funciona o Pix, novo serviço de transferências

Novidade será lançada para toda a população em novembro

Jenne Andrade jennefer.andrade@estadao.com 27/07/2020, 15:15 ( atualizada: 29/04/2021, 13:56 )
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É a morte da TED? Entenda como funciona o Pix, novo serviço de transferências
Foto: Pixabay
  • Pix é um novo serviço de pagamento instantâneo com custo zero para os clientes
  • Novidade será lançada para toda a população no dia 16 de novembro
  • Na visão de especialistas, tecnologia vai ser um divisor de águas para o mercado de pagamentos

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No dia 16 de novembro, uma novidade do Banco Central vai chacoalhar o mercado e impactar a forma com que os clientes de bancos e fintechs fazem transferências e compras. O Pix, novo serviço instantâneo de pagamentos, vai permitir que os brasileiros enviem e recebam recursos em questão de segundos – e sem pagar nada por isso.

Atualmente, as transferências de dinheiro ocorrem via Transferência Eletrônica Disponível (TED), ou DOC, mas ambas opções envolvem custos e são limitadas quanto a dias e horários. Para fazer uma TED, por exemplo, o correntista pode pagar taxas de até R$25 para o valor cair na conta do destinatário no mesmo dia, mas a operação só pode ser feita até as 17h, de segunda a sexta-feira.

  • Baixe aqui o infográfico completo sobre o Pix

No DOC, o valor máximo a ser enviado é R$4.999 e o dinheiro só chega ao destino no próximo dia útil – e ainda pode demorar mais tempo se o processo for feito após as 22h. Já com o Pix, os clientes poderão fazer transações imediatas em qualquer horário ou dia da semana.

De acordo com o Banco Central, o custo das transferências feitas com o Pix será de R$0,01 a cada 10 operações e deve ser pago pela instituição financeira que recebe os recursos. Engana-se, porém, quem acha que a rapidez e os custos com as transações são os únicos diferenciais do serviço.

“Hoje, para fazer uma transferência, a pessoa tem que informar uma série de dados, como código do banco, CPF e conta”, diz João Bragança, especialista em meios de pagamento da consultoria Roland Berger. “Não é uma experiência legal”, completa.


Por meio da nova tecnologia, os usuários terão seus dados resumidos em uma única ‘chave de endereçamento’. “Em vez de passar esse conjunto de informações, o cliente informa somente o número de celular, ou o CPF, e todos os dados necessários para a transação já estarão disponíveis”, explica Bragança.

Também será possível pagar compras em comércios através de QR Codes. “A pessoa só precisa escanear o código para fazer uma transferência”, ressalta Fernando Radunz, CIO do Banco BS2. “O Pix também deve concorrer também com o cartão de débito e o pagamento em espécie.”

Segundo Radunz, o banco BS2 está criando uma plataforma para que pequenas e médias empresas possam utilizar o Pix. Atualmente, somente as instituições financeiras com mais de 500 mil contas, sejam elas bancos tradicionais ou fintechs, são obrigadas a implementar o novo meio de pagamento.

“A tecnologia é do Banco Central, mas cada instituição tem que criar a sua plataforma para oferecer o serviço no próprio aplicativo”, diz o CIO. “Vamos criar um sistema para que pequenos e médios negócios, que não são obrigados a participarem, possam ter acesso ao Pix também.” A plataforma Pix as a Services by BS2 está em aprovação pelo BACEN.

TED, DOC e débito podem perder mercado

Na visão de Bragança, a nova tecnologia é uma quebra de paradigma sobre como serão as transações financeiras no futuro. “Você vai ter duas contas, que não precisam ser contas bancárias, interconectadas por um sistema único de pagamentos a custo baixo”, diz.

Para o especialista, o sistema Pix torna quase indiferente para o cliente a questão de ter uma conta bancária ou uma conta de uma carteira digital, como PicPay ou Mercado Pago. “Esse é o principal impacto, já que o consumidor pode fazer transferências e pagamentos sem precisar de cartão. Podemos esperar mais competição, acesso e concorrência.”

Essa também é a expectativa de fintechs, como o Nubank. “Acreditamos que o Pix transformará positivamente o mercado tornando mais ágil e prático o ato de fazer pagamentos e transferências. Temos certeza que esse novo meio beneficiará consumidores e lojistas com custos mais baixos de pagamento e maior acesso de fintechs e novas empresas financeiras, graças à infraestrutura de liquidação de pagamentos gerida pelo Banco Central”, informou David Vélez, CEO e fundador do banco digital.

Um estudo feito pela consultoria Roland Berger sobre o novo serviço mostrou que o Pix pode tirar até R$13 bilhões das credenciadoras de cartões – o que significa perder 63% da receita atual. Apesar da possibilidade de ficarem em segundo plano, os cartões de crédito também podem ser afetados. Segundo o Banco Central, o serviço instantâneo de pagamentos também terá a opção de “Pix agendado” – que proporciona uma forma de pagamento a prazo.

“Os grandes bancos estão caindo nesse erro de pensar que isso vai ser um novo TED, mas vai ser muito mais do que isso”, afirma Bragança. “O Pix pode modificar a estrutura do mercado.”

Cronograma para implementação do Pix

A chegada do Pix era prevista para sair do papel no dia 3 de novembro, quando os clientes poderiam começar a fazer o registro das ‘chaves de endereçamento’. Entretanto, o Banco Central antecipou essa data para 5 de outubro, para que os correntistas tenham mais tempo para se adaptar ao novo serviço.

“Quem desejar receber um Pix de forma simples e prática deverá, a partir de outubro, acessar o aplicativo da instituição em que possui conta e fazer o registro da chave, vinculando o número de telefone celular, e-mail ou CPF/CNPJ àquela conta específica”, informou a instituição, em nota.

A seguir, calendário completo:

  • Agosto: Divulgação do Regulamento Pix e manuais técnicos
  • 05/outubro: Início do processo de registro de chaves de endereçamento
  • 03/novembro: Início da operação restrita do Pix
  • 16/novembro: Lançamento do Pix para toda a população

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