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Educação Financeira

Como as bolsas de Nova York afetam o Ibovespa? Veja a relação entre os mercados e o impacto para o investidor brasileiro

Análise mostra como decisões em Wall Street afetam os ativos brasileiros e quais setores e empresas são mais sensíveis

Por Camilly Rosaboni

18/08/2025 | 6:00 Atualização: 18/08/2025 | 6:14

Mesmo distantes, as decisões tomadas nos Estados Unidos podem influenciar o Ibovespa, no Brasil (Foto: Adobe Stock)
Mesmo distantes, as decisões tomadas nos Estados Unidos podem influenciar o Ibovespa, no Brasil (Foto: Adobe Stock)

É comum que investidores olhem para o exterior em busca de sinais sobre o rumo do mercado brasileiro. O desempenho das bolsas de Nova York, por exemplo, pode influenciar diretamente o ritmo do pregão no Ibovespa.

Leia mais:
  • O avanço silencioso de Nova York sobre a liquidez da B3
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Altas em índices de ações americanos geralmente refletem o otimismo dos investidores globais em relação ao crescimento econômico, à saúde das empresas e ao apetite por risco. A exemplo, no pregão de 3 de julho deste ano, S&P 500 e o Nasdaq atingiram novos recordes, enquanto o Ibovespa superou a marca inédita dos 141 mil pontos.

Um levantamento de Einar Rivero, sócio-fundador da consultoria de dados financeiros Elos Ayta, analisou a correlação entre os principais índices de ações dos Estados Unidos e o Ibovespa nos últimos 12 meses. Em uma escala em que 1 indica correlação máxima, o S&P 500 foi o que apresentou a maior proximidade com o índice brasileiro.

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Mesmo distantes, as decisões tomadas nos Estados Unidos influenciam diretamente o seu bolso no Brasil. Ainda assim, é fundamental lembrar que o mercado funciona como uma grande balança: o que acontece lá fora tem peso, mas os fatores internos também exercem influência significativa.

Quando o Ibovespa segue (ou ignora) o ritmo de Wall Street

Como explica Jeff Patzlaff, planejador financeiro e especialista em investimentos, os EUA ainda são o maior centro financeiro do mundo. Isso significa que mercados, sobretudo emergentes – como o Brasil – ficarão mais sensíveis ao desempenho americano.

Já Danilo Coelho, economista e especialista em investimentos, explica que bolsas de valores no geral, por serem ativos de risco, têm uma correlação. Ouça sua explicação:

https://einvestidor.estadao.com.br/wp-content/uploads/2025/08/danilo-coelho-techo1_120820254427.m4a

No entanto, isso não é uma regra. Os movimentos dos mercados brasileiros e americanos costumam ir na mesma direção, mas com algumas exceções, dependendo do contexto.

“O Ibovespa costuma andar na contramão quando há uma agenda interna forte no Brasil, seja positiva ou negativa, por exemplo, se o Congresso aprova uma reforma importante ou se o Banco Central sinaliza uma redução de juros por aqui, o mercado local pode reagir bem, mesmo se o exterior estiver ruim”, explica Patzlaff.

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Ao mesmo tempo, quando surgem crises políticas, ruídos entre Executivo e Legislativo, ou revisões negativas nas projeções fiscais, o Ibovespa pode cair mesmo com Wall Street subindo.

Os setores da bolsa brasileira mais sensíveis aos EUA

Empresas de setores exportadores ou ligados a commodities – como Vale (VALE3) e Petrobras (PETR3; PETR4) – tendem a ser as mais impactadas pelos movimentos da economia americana. Isso porque essas empresas são altamente dependentes do crescimento global e da variação do dólar. “Se os EUA desaceleram ou a China reduz a demanda, os preços de commodities caem e isso afeta essas empresas da Bolsa”, explica Patzlaff.

Coelho também explica que a variação do consumo nos EUA impacta o mercado brasileiro, já que pode aumentar a demanda por insumos produzidos no País. Ouça a explicação:

https://einvestidor.estadao.com.br/wp-content/uploads/2025/08/danilo-coelho-trecho2_120820254945.m4a

O setor de tecnologia no Brasil também tende a seguir o que acontece com as big techs (as grandes companhias do setor) de fora, seja em termos de valuation (valor do ativo) ou de apetite dos investidores por empresas mais arrojadas.

Os impactos das tarifas de Trump na Bolsa

As tarifas dos Estados Unidos vem gerando cautela no mercado financeiro, sobretudo em território nacional. Segundo Patzlaff, principalmente depois do segundo pacote que o presidente americano, Donald Trump, anunciou em julho, a sensibilidade do Brasil ao que vem dos EUA aumentou bastante.

“Apesar das tarifas mirarem diretamente a China e setores estratégicos como semicondutores e carros elétricos, elas afetam toda a cadeia global de suprimentos, incluindo empresas brasileiras que exportam insumos ou que fazem parte dessa engrenagem comercial”, diz Patzlaff.

Além disso, o tom mais protecionista de Trump gera incerteza nos mercados e pode aumentar a aversão ao risco. Isso acaba tirando fluxo de países emergentes e pressionando a moeda brasileira, o que afeta a Bolsa como um todo especialmente ações mais dependentes de capital estrangeiro.

Coelho avalia ainda o impacto das tarifas nas empresas da Bolsa de Valores brasileira, a B3, sobretudo sob as relacionadas à exportação e Embraer (EMBR3). Ouça a seguir:

https://einvestidor.estadao.com.br/wp-content/uploads/2025/08/danilo-coelho-trecho3_120820255315.m4a

Esses indicadores externos costumam direcionar o Ibovespa, guiados pelos sinais vindos dos índices de ações das Bolsas de Nova York.

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