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Educação Financeira

Quais são os riscos do Tesouro Direto?

Conheça 3 possíveis riscos de investir no Tesouro Direto e entenda se vale a pena aplicar seu capital

Por E-Investidor

16/10/2021 | 7:00 Atualização: 27/04/2022 | 13:18

Head of accounting is recording the company's financial growth statistics using graphs as a reference for reviewing and analyzing the results, Taking notes and analyzing data graphs in office.
Head of accounting is recording the company's financial growth statistics using graphs as a reference for reviewing and analyzing the results, Taking notes and analyzing data graphs in office.

(Por Mellanie Novais, especial para o E-Investidor) – O Tesouro Direto é um investimento conservador e de renda fixa. Esse tipo de aplicação é conhecida por baixos riscos e possibilidade de ganho pré-determinado no momento da aquisição.

Leia mais:
  • ‘Investir fora do Brasil tem mais a ver com a expansão do horizonte’, diz CEO da Franklin Templeton
  • “A taxa Selic deve continuar em 2% por até três anos”, diz João Beck
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De todo modo, alguns investidores iniciantes podem se questionar sobre possíveis riscos do Tesouro Direto. Por isso, na sequência, você pode entender tudo sobre o assunto.

Quais são os riscos do Tesouro Direto?

Mesmo os investimentos de renda fixa, como o Tesouro Direto, podem apresentar certos perigos ao investidor. No caso dos títulos atrelados ao Tesouro Nacional, todos os riscos são bastante baixos, e os investidores não precisam se preocupar tanto com a possibilidade de perda.

Ainda assim, é preciso conhecê-los. A seguir, você pode ver os três principais riscos de se investir no Tesouro Direto.

Risco de mercado

O risco de mercado está relacionado com o risco de que ocorram variações no preço dos títulos com o passar do tempo.

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Claro que esse risco é maior quando se trata da renda variável, mas ainda é possível que afete a renda fixa quando ocorre a venda antecipada dos papéis. Afinal, a rentabilidade só é garantida quando o vencimento também é respeitado.

Se você precisar vender um ativo antes da data prevista, deve considerar o preço que ele está sendo negociado entre os investidores. É possível que o mercado esteja considerando um valor abaixo do que você receberia na data de vencimento acordada. Consequentemente, haverá perda da rentabilidade, causando um certo prejuízo financeiro.

Quanto maior o prazo do título, maior é o risco de mercado para o Tesouro Direto. Vale dizer que, dentre os títulos do Tesouro Direto, o Tesouro Selic e o IPCA+ são os que têm riscos reduzidos, o primeiro por estar atrelado às oscilações da taxa Selic e o segundo por estar indexado à inflação.

As oscilações de preço são mais comuns aos ativos de renda variável. Por isso, os títulos provenientes do Tesouro Nacional não são tão afetados. (Fonte: Shutterstock/Reprodução)

Risco de crédito

Quem adquire um título de Tesouro Direto está, em certo sentido, fazendo um empréstimo para o governo federal. Nessa relação, o governo é o devedor, o investidor é o credor (quem disponibiliza o crédito) e o título de Tesouro é a dívida que deve ser paga.

Como em qualquer relação de empréstimo, quem se torna credor corre o risco de que a dívida não seja paga, isso é o que chamamos de risco de crédito. No caso dos papéis do Tesouro Direto, apesar de existir esse risco, as possibilidades de que o governo não arque com as dívidas é mínima.

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Isso porque a inadimplência poderia causar impactos gigantescos no setor econômico do País, quebrando o Sistema Financeiro Nacional, a Bolsa de Valores, basicamente todos os bancos do País e ainda levando milhares de empresas à falência.

Dessa forma, são adotadas medidas para que não seja necessário chegar a esse ponto, dentre as principais estão o aumento de impostos (principal fonte de arrecadação do governo) e a emissão de mais moeda pelo Banco Central, mesmo que isso signifique um aumento inflacionário. Felizmente, estamos longe dessa situação, apesar dos períodos de crise.

Assim, os títulos atrelados ao Tesouro Nacional têm o menor risco de crédito do mercado.

Risco de liquidez

A liquidez está relacionada à agilidade com que um ativo pode se transformar em dinheiro, sem que ocorram perdas significativas.

Portanto, o risco de liquidez do Tesouro Direto está associado à possível dificuldade que o investidor pode encontrar na hora de se “desfazer” de seu investimento, uma vez que se não houver interessados em comprar os títulos, não haverá retorno financeiro.

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Nesse caso, o risco do Tesouro Direto é muito baixo, considerando que são aplicações com alta liquidez, pois o governo federal garante a recompra desses papéis em qualquer dia útil.

Considerando a garantia que o Governo Federal dá em relação à aquisição dos títulos do tesouro diariamente, o risco de liquidez desses ativos é mínimo. (Fonte: Shutterstock/Reprodução)

Vale a pena investir em Tesouro Direto?

O Tesouro Direto é uma boa opção para quem deseja guardar dinheiro a longo prazo ou para objetivos específicos, além de ser muito utilizado como reserva de emergência.

O Tesouro Direto é um tipo de investimento que faz parte da carteira de diferentes categorias de investidores, desde os iniciantes aos mais arrojados, servindo como uma estratégia de diversificação e de retorno fixo.

Veja também:

  • Tesouro Direto: o guia definitivo para começar a investir
  • Selic ou IPCA: qual é a melhor opção de Tesouro Direto?
  • Os quatro melhores investimentos para quem está começando

Se esses forem os seus objetivos, é válido adquirir o título que mais se encaixa nas suas necessidades a curto e longo prazos. O Tesouro Direto é um investimento que vale a pena, considerando os baixos riscos e a possibilidade de ter um retorno já predeterminado na hora da compra.

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