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Educação Financeira

Pix acirra disputa no mercado de pagamentos digitais

Nesta semana, Bradesco lançou o Bitz para conquistar de um mercado cada vez mais disputado

Por Mateus Apud

16/09/2020 | 17:04 Atualização: 29/04/2021 | 13:54

Interface e cartão do Bitz. Foto: Divulgação/Bradesco
Interface e cartão do Bitz. Foto: Divulgação/Bradesco

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O mercado de meios de pagamento está se tornando cada vez menos físico. Recentemente, por exemplo, o Banco Central (BC) anunciou a criação do Pix, novo serviço de transferências que deve começar a funcionar a partir do dia 16 de novembro. E com a chegada da tecnologia, o mercado de carteiras digitais deve se consolidar no mercado.

Isso ocorre porque o Pix vai permitir que os pagamentos por QRCode se popularizem no País, o que ajuda a impulsionar a tendência de diminuição do uso do papel moeda. “Os usuários começarão a se sentir mais confortáveis e vamos caminhar para o fortalecimento do segmento de pagamentos digitais”, diz David de Oliveira Lemes, professor do curso de pós-graduação em negócios digitais da Fecap.

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Dessa forma, o professor explica que é apenas uma questão de tempo para a tecnologia fazer parte da vida das pessoas, como aconteceu com o WhatsApp, Uber e IFood. “É um processo de adoção da tecnologia. Foi assim no passado e está acontecendo de novo”, frisa Lemes.

  • Baixe aqui o infográfico completo sobre o Pix

Para surfar esta onda, o Bradesco decidiu entrar de vez no segmento e lançou, na última segunda-feira (14), uma nova carteira digital, o Bitz. “Estávamos de olho neste mercado há algum tempo e agora era a hora perfeita para entrar junto com o lançamento do Pix”, diz Curt Zimmermann, CEO do Bitz.

Mercado com forte concorrência

Com foco nos desbancarizados do País, que chegam a 45 milhões de brasileiros – segundo dados do Instituto Locomotiva -, a meta da iniciativa é conquistar entre 20% e 25% do segmento de carteiras digitais em três anos.

Segundo Zimmermann, o diferencial será a quantidade de serviços oferecidos para deixar a carteira digital mais robusta. “Oferecemos a solidez do Bradesco e uma série de produtos para que a pessoa tenha praticidade e bom controle nas transações”, afirma o CEO.

O “novato”, no entanto, ainda terá que remar bastante em um mar de opções. Isso porque, o mercado já conta com players consolidados, como o Iti, do Itaú, a Carteira bB, do Banco do Brasil, o AME Digital, além da fintech PicPay, e as carteiras digitais do Mercado Pago e do PagSeguro. “Eles são verdadeiros canivetes Suíços. É possível fazer uma série de coisas por eles”, comenta Lemes.

Além disso, mais empresas, sejam fintechs ou instituições financeiras tradicionais, também devem apostar no mercado em um futuro próximo. “Estamos em um momento de convergência da tecnologia com a economia que não tem volta”, afirma o professor.

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Para bater de frente com a concorrência, o Bitz oferecerá além do armazenamento e da realização de pagamentos, uma carteira digital com remuneração de 100% do CDI para saldos em conta acima de R$ 100; cartão físico e on-line de débito na bandeira Elo; cadastramento de cartões de crédito de qualquer bandeira e de cartões alimentação e refeição Alelo; TEDs gratuitas; recebimentos; recarga de celular; pagamentos via QR Code; saques na Rede 24horas; e cashback nas compras via cartão Bitz ou QRCode nas maquininhas Cielo.

“Disponibilizamos uma série de facilidades e benefícios para que a pessoa possa realmente deixar sua carteira física de lado”, comenta Zimmermann, ressaltando que o cadastramento leva apenas algumas horas e não há análise da situação financeira do cliente.

Expansão digital

Com investimento inicial de R$ 100 milhões no primeiro ano, o banco informa que o Bitz é o terceiro pilar na estratégia de expansão digital da instituição, que engloba o próprio Bradesco e o Next. Com o novo produto, a instituição diz que espera oferecer uma maneira mais completa para os clientes se organizarem financeiramente no dia a dia direto pelo celular.

“É um produto digital e inovador para quem quer complementar serviços bancários, utilizando uma ferramenta simples e prática”, afirma Zimmermann.

Para o professor, apesar de um pouco atrasada, a decisão do Bradesco está em linha com o futuro dos pagamentos. “O banco percebeu que não podia ficar para trás”, comenta Lemes. “É um mercado que vai crescer muito. Vai se destacar a carteira que trouxer as melhores funcionalidades”, aponta o professor.

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