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Big techs em queda: é o momento de comprar suas ações?

Alguns papéis do segmento, como os da Netflix, tiveram queda de mais de 50% no acumulado do ano

Daniel Rocha daniel.rocha@estadao.com 13/05/2022, 10:00 ( atualizada: 13/05/2022, 16:10 )
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Big techs em queda: é o momento de comprar suas ações?
Os Estados Unidos elevou a sua taxa de juros em 0,5% no início deste mês de maio. A alta prejudica as empresas de crescimento como as de tecnologia (Foto: Envato Elements)
  • Um levantamento feito pela corretora Avenue a pedido do E-Investidor apontou que as cinco maiores quedas nos preços das ações de companhias do Índice S&P 500 da Bolsa de Nova York no acumulado do ano foram de empresas ligadas ao setor de tecnologia

O ciclo de aperto monetário tem penalizado bastante as empresas de tecnologia no mercado norte-americano. Na avaliação de analistas, o cenário representa uma aversão ao risco do mercado diante do aumento da inflação e da taxa de juros nos Estados Unidos. Apesar disso, os brasileiros seguem interessados nos papéis das big techs.

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A plataforma de streaming Netflix (NFLX) ficou em primeiro lugar no ranking. Durante o período, os papéis da empresa derreteram 71%. Logo depois, vem PayPal (PYPL), com queda de 60,6%.

O principal fator para a depreciação das empresas é a elevação da taxa de juros nos Estados Unidos. Embora seja um instrumento de combate à inflação, a alta estimula o mercado a ter um comportamento avesso ao risco. Por isso, os papéis das empresas de tecnologia costumam ser os mais penalizados devido às projeções elevadas de crescimento.

Guilherme Zanin, estrategista da Avenue, lembra que boa parte das companhias do segmento necessitam de financiamentos que ajudam a garantir a entrega dos resultados prometidos para os próximos anos. Com os juros nas alturas, o acesso ao dinheiro fica mais difícil.

Ele ressalta que as empresas têm dificuldade de repassar o aumento dos seus custos para o consumidor final em momentos de alta inflação. Com a redução do poder de compra e grande competitividade no mercado, as margens de lucro ficam menores.

É o caso da Netflix (NFLX). Na divulgação do balanço referente ao primeiro trimestre deste ano, a plataforma de streaming registrou pela primeira vez em 10 anos a perda de assinantes. Segundo o relatório da companhia, cerca de 200 mil assinaturas foram canceladas durante os primeiros três meses de 2022. Com os resultados, as ações chegaram a cair cerca de 30%.

“A Netflix já vinha com uma base decrescente. Mas com a abertura da atividade econômica após a pandemia, a empresa mostrou que não consegue crescer a sua base de clientes e a concorrência chegou de forma significativa”, explica Zanin. Segundo ele, a gigante do streaming apontou em seu relatório que o Youtube é a principal ameaça para o seu modelo de negócio.

As 10 empresas com as maiores quedas do índice S&P 500

Nome
Retorno das ações no acumulado do ano*
Netflix (NFLX)-71,07%
PayPal (PYPL)-60,61%
Align Technology (ALGN)-60,51%
Etsy (ETSY)-59,87%
EPAM Systems (EPAM)-55,94%
Ceridian HCM Holding (CDAY)-50,29%
Under Armour (UAA)-49,79%
Moderna (MRNA)-48,75%
IDEXX Laboratories (IDXX)-47,16%
Zebra Technologies (ZBRA)-46,79%
Fonte: Guilherme Zanin – estrategista da Avenue/*Dados referentes do acumulado do ano até o dia 12/05/2022

Apple já não é a mais valiosa do mundo

O caso da Apple (AAPL) reflete bem a “perda” de valor do setor tecnológico. Na quarta-feira (11), a fabricante de Iphones perdeu o posto da companhia mais valiosa do mundo para a petroleira Saudi Aramco.

A companhia da Arábia Saudita obteve um valor de mercado de US$ 2,4 trilhões, enquanto a desvalorização da empresa norte-americana derrubou o seu valor de mercado para US$ 2,3 trilhões.

Além da penalização do mercado para os papéis de tech, o movimento de alta das commodities trouxe um cenário favorável para a Aramco. “O único setor que tem sobrevivido nos últimos meses no mercado dos EUA e no restante do mundo é o setor de energia, o que inclui gás e petróleo. Era um setor que estava muito defasado nos anos anteriores e tem recuperado essa perda”, ressalta Enzo Pacheco, analista da Empiricus.

O outro diferencial que justifica a mudança no pódio, segundo Fred Nobre, líder da área de análise da Warren, é que a petroleira é a maior exportadora de petróleo do mundo ao ser responsável por atender cerca de 12% da demanda mundial pela commodity. “É uma empresa muito relevante e que está aumentando a sua capacidade de produção ao contrário do restante das outras empresas do mundo que reduziram o Capex (indicador de investimentos) nos últimos anos”, afirma Nobre.

Vale a pena comprar na baixa?

Mesmo com o aumento dos juros, as ações das big techs seguem entre os ativos mais buscados pelos investidores brasileiros em abril e maio. De acordo com um levantamento da plataforma Apex Fintech Solutions em parceria com a Inter Invest enviado com exclusividade ao E-Investidor, as companhias Tesla (TSLA), Meta (FBOK34), Amazon (AMZN) e Apple (APPL) estão entre os top 5 dos ativos mais procurados pelos brasileiros nas bolsas norte-americanas.

“São as empresas mais conhecidas e que apresentaram variações muito grandes. Então, muitas pessoas enxergaram uma oportunidade de comprar as ações”, avalia Felipe Bottino, Diretor da Inter Invest.

As empresas e ETFs mais buscados pelos investidores brasileiros nos meses de abril e maio

PosiçãoNome
1ºTesla (TSLA)
2ºMeta (FB)
3º
Vanguard Total World Stock Index Fund – ETF (VT)
4º
Amazon (AMZN)
5ºApple (AAPL)
Fonte: Plataforma Apex/Inter Invest/*Buscas entre 01/04/2022 a 10/05/2022

Os analistas ressaltam que os investidores precisam analisar os detalhes da companhia para identificar se há bons fundamentos nas suas operações e se a empresa tem apresentado nos últimos balanços números atrativos.

Nesta perspectiva, Zanin acredita que Apple (APPL) e Alphabet (GOOGL), holding da Google, são exemplos de companhias de tecnologias com projeção de alto crescimento, mas com um fluxo de caixa robusto.

“Google cresceu sua receita acima de 20% e a Apple cresceu acima de 10% (no primeiro trimestre de 2022). A Nvídia (NVDA) é outro caso. Para você ter ideia, é uma empresa que cresce em média de 30% a 40% ao ano”, cita o estrategista da Avenue.

Errata: A versão inicial do texto, publicada às 10h, afirmava que as 10 maiores quedas no S&P eram do setor de tecnologia, o que era demonstrado também em uma tabela. Porém, a tabela publicada anteriormente mostrava as 10 maiores quedas do setor de tecnologia no S&P, e não de todos os segmentos. A tabela e o texto foram corrigidos. 

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