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Investimentos

As 11 ações mais ‘cotadas’ para queda no curto prazo, segundo o mercado

Saiba quais são os ativos considerados supervalorizados pelos investidores

Por Jenne Andrade

25/08/2020 | 15:30 Atualização: 25/08/2020 | 19:31

(Foto: Amanda Perobelli/Reuters)
(Foto: Amanda Perobelli/Reuters)

Uma das regras mais antigas do mercado financeiro é a de vender na alta e comprar na baixa. E quando falamos de aluguel de ações, buscamos identificar justamente isso: os ativos em que os investidores aumentaram as posições vendidas, para lucrar com a provável queda do papel no curto prazo.

Leia mais:
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Nesse tipo de operação um investidor de longo prazo aluga suas ações para um segundo investidor, que não tem aqueles papéis na carteira. O objetivo do locatário é vender os ativos e recomprá-los por um preço mais baixo para devolvê-los ao dono original. Quem cede os papéis cobra uma taxa ao ano – quanto maior a taxa, maior a demanda pelo aluguel daquele papel.

O mesmo acontece com aluguel de ETFs, os fundos de investimento que buscam replicar o desempenho de indicadores e são vendidos como se fossem ações. Quem aposta contra o Ibovespa, por exemplo, aluga o papel BOVA11.

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“Temos duas situações que provocam aluguel. A primeira é quando os investidores institucionais procuram proteção total ou parcial de carteira pela venda de ETFs ou de ativos com grande peso no Ibovespa, como papéis de bancos”, explica Rafael Panonko, analista chefe da Toro Investimentos. “O segundo é quando determinadas companhias não estão apresentando uma boa performance”, diz.

O que Panonko diz tem fundamento e pode ser observado na prática no levantamento exclusivo feito pela plataforma Economatica a pedido do E-Investidor. Liderando a lista das 10 maiores apostas de queda do mercado, segundo o critério do número de ações alugadas, estão ações de empresas que passam por algum tipo de dificuldade.

Empresa Tipo de ativo Valor emprestado* (em milhares) Taxa média de empréstimo
1 IRB Brasil (IRBR3) Ação 903.348 47,15%
2 Dommo (DMMO3) Ação 3.471 15,05%
3 Ishares Smal (SMAL11) ETF 608.342 12,33%
4 Oi (OIBR4) Ação 19.579 11,28%
5 CVC Brasil (CVCB3) Ação 283.628 10,70%
6 Banco Inter (BIDI3) Ação 1.143 6,90%
7 Csu Cardsyst (CARD3) Ação 3.597 6,51%
8 Mitre (MTRE3) Ação 102.070 6,31%
9 Time For Fun (SHOW3) Ação 4.540 5,92%
10 Positivo Tec (POSI3) Ação 32.895 5,66%
11 Linx (LINX3) Ação 113.252 5,09%
*Levantamento realizado no dia 24/08/2020
**Foram consideradas as empresas com mais de R$ 1 milhão em estoque de aluguel

No ranking, que considera o fechamento do dia 28 de agosto, só aparece uma ETF do índice de Small Caps (SMALL11), que mede o desempenho das companhias de baixa capitalização da Bolsa e tem R$ 608,3 milhões em empréstimos abertos, com taxa de aluguel de 12,36% ao ano. “Essa ETF agrega papéis com menor liquidez de empresas menores e que podem estar mais expostas à pandemia, por isso o investidor aposta contra”, diz Guilherme Soares, head de de aluguel de ações da Ágora Investimentos.

Para Panonko, o SMALL11 seria o único ‘papel’ avaliado com viés positivo. “Dessa lista, essa ETF seria a nossa única recomendação de compra, olhando para o cenário de longo prazo e pensando em diversificação”, diz.

IRB novamente no pódio

Depois de ficar em primeiro lugar entre as empresas que mais perderam valor de mercado, o IRB Brasil (IRBR3) também liderou a lista dos ativos que os investidores mais apostam na queda. Com R$ 903 milhões em empréstimos abertos, o papel tem a maior taxa de aluguel da Bolsa, de 47,15%.

“Isso significa que os investidores esperam que o papel caia mais que essa taxa de aluguel de 47%. O IRBR3 tem o aluguel mais caro do mercado porque muitas pessoas querem montar posições short”, explica Einar Rivero, gerente de relacionamento institucional e comercial da Economatica.

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Além de questão do coronavírus, a empresa passou por uma crise de credibilidade em fevereiro deste ano com as acusações de inconsistências financeiras feitas pela gestora Squadra Investimentos. Após um período conturbado, que culminou na queda de executivos importantes, como o CEO e CFO da companhia, a descoberta de uma fraude de R$ 60 milhões e republicação de balanços de 2019, o maior ressegurador do País tem tomando medidas para retomar a confiança do mercado e aumentar a transparência na gestão.

No último balanço divulgado, do primeiro trimestre de 2020, o IRB registrou um lucro líquido de R$ 13,8 milhões, 92% menor do que o mesmo período do ano passado. O balanço do segundo trimestre foi adiado de 14 para 28 de agosto. Atualmente o papel IRBR3 vale cerca de R$ 7,94, uma queda de 80% em comparação ao valor que a ação estava sendo negociada no segundo dia do ano, de R$40,76.

“Os investidores apostam que o IRB vai continuar caindo”, aponta Panonko. “Já tivemos recomendação de compra para a empresa, mas após tudo isso não temos mais.”

CVC sofre com pandemia, Oi tem grande valorização

Em quarto lugar na lista está a a companhia de telefonia Oi (OIBR4), com R$ 19,5 milhões em ativos alugados, a uma taxa de 11,28%. Logo depois outra bem conhecida, a empresa de viagens CVC (CVCB3), com R$ 283,6 milhões em empréstimos em aberto, a uma taxa média de 10,70%.

O resultado reflete o momento delicado em que as duas empresas se encontram. Enquanto a primeira foi fortemente impactada pelas restrições de circulação impostas pela pandemia do coronavírus, que afetaram violentamente o turismo, a segunda vem de uma recuperação judicial.

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“A CVC está sofrendo pelo impacto do coronavírus e o número de aluguéis mostra que o investidor acredita que o atual preço ainda não condiz com a realidade”, explica Panonko. Hoje, os papéis da companhia estão sendo negociados a R$ 20,07. No dia 02 de janeiro, as mesmas ações valiam R$ 44,71, um encolhimento de quase 60%.

Além disso, a empresa de viagens publicou os resultados operacionais não auditados referentes ao ano passado: os ajustes chegam aos R$ 362 milhões.

Em relação a Oi, o pedido de recuperação judicial veio em 2016 e a situação de empresa ficou sujeita a muita especulação. Recentemente, uma grande volatilidade foi observada depois da proposta conjunta das operadoras Tim, Vivo e Claro, feita em 20 julho, para adquirir a parte de telefonia móvel da empresa, avaliada em R$15 bilhões.

Na data, os papéis valorizaram 8,84%. No dia 28 do mesmo mês, a proposta foi aumentada para R$ 16,5 bilhões, o que fez o OIBR4 subir 44,2%. Em 2020, os papéis OIBR4 sobem cerca 78%, aos R$2,20.

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“Os investidores apostam na queda de empresas que estão passando por dificuldades ou que já se valorizaram muito, como a Oi”, diz Panonko. “A gente tinha recomendação de compra de Oi, mas já encerramos também.”

Aluguéis de papéis da Linx refletem confusão com a Stone e a Totvs

O papel da empresa de software para varejo Linx (LINX3) é o último entre as 10 ações que o mercado mais aposta na queda. Para os especialistas consultados pelo E-Investidor, a confusão com a proposta de compra feita pela companhia de pagamentos Stone e o imbróglio com a Totvs contribuíram para a visão mais pessimista do investidor sobre os papéis.

“Diante do vai e vem com as propostas de fusão, as questões de governança corporativa e falta de transparência, o investidor pode pensar que as últimas altas foram irracionais”, diz Panonko. Logo após a divulgação da proposta de compra da Linx pela Stone, os papéis LINX3 chegaram a subir 31,50% no pregão do dia 11 de agosto. Na mesma semana, o anúncio de que a empresa de tecnologia Totvs também teria uma proposta pronta para a Linx pressionou novamente as ações para cima e as ações fecharam novamente em alta.

“A Linx entrou no radar porque os investidores ficaram em dúvida do que poderia acontecer após as propostas”, diz Soares. “É importante ressaltar que os papéis LINX3 também têm baixa liquidez, o que ajuda neste cenário.”

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