• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Direto da Faria Lima
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Direto da Faria Lima
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Investimentos

Como proteger seus investimentos em tempos de alta de juros e incerteza econômica

Veja quais setores e empresas podem blindar sua carteira em tempos turbulentos e de juros elevados; nesta quarta-feira, o Banco Central acelerou a alta da taxa Selic

Por Leo Guimarães

12/12/2024 | 3:00 Atualização: 12/12/2024 | 9:48

Empresas de serviços públicos, como a Sabesp, deve seguir atraindo atenção do invstidor.  Foto: AdobeStock
Empresas de serviços públicos, como a Sabesp, deve seguir atraindo atenção do invstidor. Foto: AdobeStock

A decisão do Copom de elevar os juros básicos da economia para 12,25% ao ano impacta diretamente os ativos de risco, que passam a exigir uma estratégia mais defensiva para proteger os investimentos. Juros mais altos drenam recursos da renda variável, o que, por um lado pode abrir oportunidades de investimento de longo prazo.

Leia mais:
  • Ibovespa hoje recua em dia de anúncio do Copom; Hapvida (HAPV3) salta mais de 7%
  • 3º tri do Itaú impressiona analistas. Hora de ter a ação na carteira?
  • IFIX, índice dos fundos imobiliários, atinge o menor nível desde maio de 2023
Newsletter

Não perca as nossas newsletters!

Selecione a(s) news(s) que deseja receber:

Estou de acordo com a Política de Privacidade do Estadão, com a Política de Privacidade da Ágora e com os Termos de Uso.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Na renda fixa, títulos atrelados à Selic e inflação ajudam a equilibrar a carteira e, para quem não tem medo de volatilidade, as criptomoedas podem dar um gás nos investimentos, neste momento de forte valorização dos criptoativos.

Na bolsa, a lógica é a de que retornos consistentes no longo prazo começam com preços de entrada atrativos –  como agora -, em empresa com com baixo endividamento, maior exposição ao dólar e resultados estáveis. Setores como energia elétrica, bancos, telecomunicações, saneamento e seguradoras, destacam-se por fluxos de caixa estáveis e menor sensibilidade à economia.

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

“Em cenários de alta volatilidade e juros elevados, esses setores oferecem resiliência e são boas opções para os portfólios”, argumenta Eduardo Rahal analista chefe da Levante Inside Corp.

Bancos combinam com juros

João Piccioni, CIO da Empiricus Gestão, diz que o segmento financeiro brasileiro em 2025 deverá continuar se beneficiando da alta de juros. Segundo ele, a captação de recursos segue forte na renda fixa, com prêmios baixos em relação ao CDI, o que favorece o crédito bancário e as emissões de títulos.

Bancos como Itaú (ITUB4) e BTG (BPCA11), analisa, devem continuar mostrando retornos acima da média, com Nubank (ROXO34) correndo por fora, num ritmo de forte crescimento no segmento de baixa renda. Seguradoras também chamam atenção do executivo, especialmente a Porto Seguro (PSSA3), beneficiada pelos juros elevados. Empresas de planos de saúde também entram no radar, apesar de apresentarem maiores desafios, avalia.

As empresas de serviços públicos (utilities) devem seguir atraindo atenção, especialmente após eventos como a privatização da Sabesp (SBSP3) e a aquisição parcial do controle pela Equatorial (EQTL3). Por outro lado, setores mais arriscados, como varejo e consumo, vão enfrentar desafios, com exceções, como o Mercado Livre (MELI34), cuja forte ligação com mercados internacionais e a Nasdaq (N1DA34) torna a operação resiliente.

Setores em que é melhor evitar

O varejo tradicional, especialmente vestuário e shoppings, tende a sofrer com a alta dos juros. “Varejistas locais menores enfrentam o impacto do dólar elevado, que aumenta o custo da dívida e pressiona as operações. É um cenário que exige atenção dos investidores“, diz Piccioni.

Isso acontece porque empresas mais alavancadas sofrem com o aumento do custo de capital, que reduz seus resultados. Já companhias com capital sólido, baixa dívida e custo de financiamento inferior à rentabilidade resistem melhor à alta dos juros, “preservando valor ao acionista”, observa Rahal.

Publicidade

Para João Daronco, da Suno Research, mesmo empresas com alta dívida podem ser viáveis se apresentarem fluxos de caixa estáveis e resilientes. “A análise deve considerar tanto o nível de endividamento quanto a previsibilidade do modelo de negócios”, diz. Além disso, investidores devem observar contratos, diversificação de clientes, previsibilidade de receitas e exposição a variáveis econômicas.

A construção civil deve enfrentar desafios com juros elevados, especialmente no segmento de média renda, que pode ser impactado pela alta das taxas de financiamento imobiliário. “Esse é um setor que depende do financiamento imobiliário, sente o impacto diretamente”, observa Rafael Sueishi, head de renda fixa da Manchester Investimentos. Empresas ligadas ao Minha Casa Minha Vida, por causa dos subsídios, não devem sofrer tanto.

Empresas expostas ao dólar

Há ainda as empresas exportadoras com exposição internacional, como WEG (WEGE3), Suzano (SUZB3)  e Embraer (EMBR3), que devem continuar se destacando. Companhias com receita em dólar são, em geral, posições defensivas na carteira de investimentos, pois a valorização do dólar frente ao real tende a fortalecer seus resultados operacionais.

Entre julho/23 e dezembro/24, o dólar subiu 26%, beneficiando companhias como Embraer (+202%), JBS (JBSS3, +122%), Petrobras (PETR4, +56%), Suzano (+39%) e Klabin (KLBN11, +18%), enquanto o Ibovespa avançou apenas 5,67%. A Vale foi uma exceção, caindo 7% devido às incertezas sobre a economia chinesa. “Assim, a exposição cambial, quando combinada com análise setorial e dinâmica de mercado, pode tornar essas empresas mais resilientes em cenários adversos”, comenta o especialista da Levante.

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • Carteira
  • Conteúdo E-Investidor
  • Copom
  • Diversificação
  • estratégia
  • Juros
  • Renda fixa
  • Selic
Cotações
22/10/2025 17h50 (delay 15min)
Câmbio
22/10/2025 17h50 (delay 15min)

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    Distribuidora de Valores Vórtx acusa empresário Nelson Tanure de esvaziar caixa da Emae depois da privatização

  • 2

    Vale (VALE3) deve ter alta na produção de minério no 3T25; veja o que esperar dos dividendos

  • 3

    Ouro dispara 59,5% em 2025: por que o metal bate recordes e como montar hoje posição com 5% a 10% da carteira

  • 4

    WEG (WEGE3): Tarifas de Trump pressionam resultados, mas lucro deve permanecer estável no 3T25

  • 5

    BBAS3 dividendos hoje: calendário do Banco do Brasil, valores por ação, payout 2025/2026 e projeções de yield

Publicidade

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o Veja nova linha de crédito do governo para reformas residenciais
Logo E-Investidor
Veja nova linha de crédito do governo para reformas residenciais
Imagem principal sobre o Enteados têm direito à pensão do INSS?
Logo E-Investidor
Enteados têm direito à pensão do INSS?
Imagem principal sobre o O que é Dow Jones e como ele se diferencia de outros índices do mercado
Logo E-Investidor
O que é Dow Jones e como ele se diferencia de outros índices do mercado
Imagem principal sobre o BPC: qual o prazo para resolver pendências sobre o benefício?
Logo E-Investidor
BPC: qual o prazo para resolver pendências sobre o benefício?
Imagem principal sobre o Lotofácil: saiba como fazer um bolão e ter mais chances de levar o prêmio
Logo E-Investidor
Lotofácil: saiba como fazer um bolão e ter mais chances de levar o prêmio
Imagem principal sobre o Passo a passo para fazer prova de vida pelo app “Meu gov.br”
Logo E-Investidor
Passo a passo para fazer prova de vida pelo app “Meu gov.br”
Imagem principal sobre o Loteria Federal: quais são as chances de ganhar na “Quartou”?
Logo E-Investidor
Loteria Federal: quais são as chances de ganhar na “Quartou”?
Imagem principal sobre o 3 requisitos para você conseguir o auxílio-doença
Logo E-Investidor
3 requisitos para você conseguir o auxílio-doença
Últimas: Investimentos
É seguro comprar imóvel em leilão? Veja como aproveitar oportunidades sem dor de cabeça
Investimentos
É seguro comprar imóvel em leilão? Veja como aproveitar oportunidades sem dor de cabeça

Mercado de leilões imobiliários cresce, mas exige estratégia, assessoria e atenção a dívidas, ocupação e documentos antes de dar um lance

22/10/2025 | 09h47 | Por Murilo Melo
Crédito privado: prejuízo de Ambipar e Braskem vai se repetir se essa condição não mudar, diz Nord
Investimentos
Crédito privado: prejuízo de Ambipar e Braskem vai se repetir se essa condição não mudar, diz Nord

Casa vê janela negativa para o crédito privado e diz não encontrar emissões de dívida a bons preços

21/10/2025 | 17h51 | Por Beatriz Rocha
Nord vê Faria Lima menos confiante na vitória da direita em 2026: “Trade Tarcísio é pior agora”, diz; veja o que a casa está comprando
Investimentos
Nord vê Faria Lima menos confiante na vitória da direita em 2026: “Trade Tarcísio é pior agora”, diz; veja o que a casa está comprando

Renato Breia, sócio-fundador da Nord, acredita que o próximo ano pode reservar surpresas tanto para a direita quanto para a esquerda

21/10/2025 | 15h07 | Por Beatriz Rocha
BBAS3 dividendos hoje: calendário do Banco do Brasil, valores por ação, payout 2025/2026 e projeções de yield
Investimentos
BBAS3 dividendos hoje: calendário do Banco do Brasil, valores por ação, payout 2025/2026 e projeções de yield

Estatal divulga calendário com oito fluxos de pagamentos entre 2025 e 2026 e reforça payout entre 40% e 45% do lucro líquido; projeções apontam retomada de dividendos mais fortes a partir de 2027

21/10/2025 | 14h48 | Por Isabela Ortiz

X

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador