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Crédito privado como investimento defensivo é aposta para o pós-pandemia

Relatório do BNP Paribas mostra tendências de investimento para o 'novo normal'

Jenne Andrade jennefer.andrade@estadao.com 04/08/2020, 13:00 ( atualizada: 04/08/2020, 13:19 )
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Crédito privado como investimento defensivo é aposta para o pós-pandemia
Foto: Evanto Elements
  • Com a crise provocada pelo coronavírus e Selic na mínima histórica, investidores buscam oportunidades em investimentos alternativos
  • Relatório exclusivo do BNP Paribas mostra que uma das tendências no campo da renda fixa é o crédito privado
  • Fundos e operações estruturadas também são oportunidades nesse novo cenário

Se antes os juros já estavam em patamares mais baixos no Brasil, após a pandemia da covid-19 esse cenário se consolidou. Longe dos dois dígitos que tornavam bastante atrativas aplicações de baixo risco, como a poupança e CDI, a taxa Selic sofreu quatro cortes consecutivos este ano até chegar à mínima histórica de 2,25%.

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A mudança na conjuntura e queda generalizada nos ativos por conta do coronavírus abriu oportunidades em soluções defensivas de investimento com rentabilidade mais alta, como a compra de títulos de dívida de empresas privadas. Essa foi uma das tendências de investimentos apontadas pelo banco BNP Paribas no relatório ‘Teses de Investimento para 2020 pós-covid’ enviado com exclusividade ao E-Investidor.

“O mercado de crédito privado de renda fixa, assim como o de ações, sofreu com a queda de preços na crise, mas não vimos um grande default nas empresas”, afirma Caio Mercadante, estrategista chefe do BNP. “Companhias que possuem boa classificação de risco de crédito são boas oportunidades”, diz.

Como funciona o mercado de crédito

Para entrar no mercado de crédito, o investidor deve comprar títulos de dívida de empresas privadas. O principal risco relacionado a esse tipo de investimento é o de inadimplência, ou seja, da corporação deixar de pagar aquela dívida junto aos investidores por problemas financeiros, falência, entre outros.

Quando são sólidas, com caixa forte e pouca chance de inadimplência, as empresas recebem uma boa classificação de risco pelas agências especializadas. Normalmente, quanto melhor é essa classificação, mais caro é o título e menor o retorno. Vale destacar que por conta do impacto da covid-19 e aumento dos prêmios, oportunidades em companhias bem avaliadas se abriram.

“Sem dúvida um dos ativos que o mercado está olhando é o crédito privado e os títulos corporativos”, ressalta Bruno Musa, sócio da Acqua Investimentos. “Os fundos de crédito privado no Brasil voltaram a ter uma alocação grande porque os prêmios pagos pelas empresas subiram em reação ao coronavírus.”

Essa também é a opinião de Victor Hasegawa, gestor da Infinity Asset. “Agora com a Selic baixa não é mais possível deixar o dinheiro em um fundo DI, por exemplo, e ter alto rendimento”, diz. “O mercado de crédito é uma opção de diversificação, mas com cuidado porque o risco pode ser até maior do que investir em uma ação.”

Fundos de investimento ganham cada vez mais relevância

Uma das vantagens dos fundos de investimento é que o investidor passa para um gestor profissional a responsabilidade por gerenciar o portfólio. Na crise, ter um especialista do mercado cuidando das suas aplicações pode fazer a diferença. A diversificação também é uma das estratégias destacadas pelo BNP Paribas como fortes no cenário pós-pandemia.

“Apostamos em estratégias com fundos que diversificam bem o portfólio, como os globais que compram ativos locais e internacionais, os long and short, que compram e vendem ações, por exemplo”, ressalta Mercadante.

Já para Hasegawa, investir por meio de fundos pode ser uma boa técnica. Entretanto, para quem ainda não está familiarizado com esse universo, o ideal é começar pelos que têm menor volatilidade. “Um fundo multimercado possui oscilação muito menor que um fundo de ações, o que ajuda o investidor menos experiente a se acostumar.”

Operações estruturadas ajudam na diversificação

Operações estruturadas acontecem quando o investidor compra um ativo atrelado a algum benchmark (Ibovespa, variação do dólar, juros, etc.) por meio de um Certificado de Operações Estruturadas – COE. Nessa modalidade, a porcentagem de ganho é limitada no momento da compra do papel, e as perdas também.

Dessa forma, caso o índice escolhido tenha variação positiva, o acionista ganha todo o rendimento até o teto máximo de ganho permitido. Por exemplo, se um COE é atrelado ao dólar e a moeda saltou 30%, mas o limite definido de ganho é 15%, o investidor ganha apenas os 15% combinados. Se tiver variação negativa, o acionista ganha o montante investido, sem nenhuma alteração.

“São operações que diversificam bem a carteira porque trazem índices descorrelacionados, as vezes até internacionais”, afirma Mercadante. “E a gente consegue proteger o capital do cliente ao mesmo tempo que buscamos retornos mais atrativos por meio dessas notas estruturadas.”

O especialista alerta que o cenário de juros baixos possibilitou o surgimento de novas formas de COE. “Antes só tinha proteção de 100% do capital. Com o cenário de juros baixos já temos notas estruturadas com capital parcialmente protegido.”

Apesar de menos comum, esse tipo de aplicação deve se popularizar entre pessoas físicas com o cenário de Selic em patamares mínimos. “Você consegue achar operações estruturadas que o cliente consegue ganhar na alta e na baixa, acho que isso cada vez mais vai cair na mão das pessoas físicas”, explica Musa, da Acqua.

Na visão de Hasegawa, apesar das vantagens de diversificação e retornos, o mercado de operações estruturadas ainda é pouco maduro no País. “Eu não vejo isso como opção de investimento para pessoas físicas no longo prazo”, aponta.

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