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Investimentos

Dividendos de Petrobras e Vale caem no 1º semestre; consumo e saneamento avançam

Veja rankings de empresas e setores que mais e menos pagaram proventos de janeiro a junho, segundo a plataforma Meu Dividendo

Retrato de busto sob fundo azul escuro.
Por Murilo Melo
Editado por Wladimir D'Andrade

04/07/2025 | 3:00 Atualização: 03/07/2025 | 18:08

Gigantes da Bolsa, como Petrobras e Vale, diminuíram o ritmo de pagamento de dividendos no primeiro semestre, abrindo espaço para companhias de outros setores. (Imagem: svetazi em Adobe Stock)
Gigantes da Bolsa, como Petrobras e Vale, diminuíram o ritmo de pagamento de dividendos no primeiro semestre, abrindo espaço para companhias de outros setores. (Imagem: svetazi em Adobe Stock)

A Petrobras e a Vale, que historicamente ocupam os primeiros lugares na lista das maiores pagadoras de dividendos da Bolsa de Valores do Brasil (B3), diminuíram o ritmo dos proventos distribuídos no primeiro semestre de 2025. A estatal do setor de petróleo e gás reduziu em 36% o valor total pago aos acionistas, somando R$ 35,79 bilhões no período. No recorte por ação, a queda foi de 51%, com o valor passando de R$ 4,27 em 2024 para R$ 2,08 em 2025. A Vale também cortou sua distribuição, com queda de 3% no volume total, que somou R$ 12,08 bilhões, segundo dados copilados pela plataforma Meu Dividendo.

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A queda nos dividendos pagos por ambas as empresas no primeiro semestre coincide com o recuo nos preços internacionais das commodities, o que reduziu o fluxo de caixa das companhias, dizem especialistas. Para Marcos Piellusch, professor da FIA Business School, no caso da Petrobras (PETR3 e PETR4), a diminuição no total distribuído e no valor por ação também acompanha questionamentos a respeito da política de dividendos e de aportes voltados à transição energética. “Embora parte dessa redução seja sazonal e ligada ao clima macroeconômico, a tendência é que ambos adotem pagamentos mais conservadores, com planos de reter caixa para financiar novos projetos e fortalecer balanços”, alerta.

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O sócio da One Investimentos Felipe Papini avalia que o recuo nos dividendos da Vale (VALE3) foi discreto, em linha com a perda de força do preço do minério de ferro. A mineradora, observa ele, optou por preservar recursos e dar prioridade a novos projetos e eventuais aquisições no segmento de cobre.  No caso da Petrobras, a mudança foi mais clara.

Papini pontua que a política de distribuição da estatal petroleira foi revista, com o governo barrando pagamentos extraordinários e reforçando o foco em investimentos, inclusive com indícios de alocação indireta de recursos para conter os preços dos combustíveis. “Não é falta de caixa, é uma escolha da companhia. Acho cedo falar em ‘novo normal’ ultraconservador, mas ficou claro que o dividendo de ambas vai oscilar muito mais com política de capital do que vimos em 2022 e 2023”, diz.

Setores de consumo se destacam nos dividendos do 1º semestre

Mesmo com a retração das duas maiores pagadoras da Bolsa de Valores, a B3 registrou um novo recorde semestral: foram R$ 176,02 bilhões em proventos de janeiro a junho de 2025, de acordo com o levantamento da Meu Dividendo, obtido antecipadamente pelo E-Investidor. O avanço foi de 7% em relação ao mesmo período de 2024, quando as empresas listadas haviam distribuído R$ 164,76 bilhões.

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O desempenho foi sustentado por setores que, até recentemente, não estavam entre os principais motores da remuneração aos acionistas. O setor de consumo não cíclico – aqueles cuja demanda varia pouco diante das diferentes condições econômicas – viu um salto de 723% nos proventos pagos, passando de R$ 1,16 bilhão para R$ 9,58 bilhões. O segmento de consumo cíclico também apresentou alta relevante, com R$ 14,15 bilhões pagos no semestre, um avanço de 258% sobre o ano anterior.

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Parte desse resultado, explicam os especialistas, vem da volta de pagamentos por empresas como JBS (JBSS3) e Ambev (ABEV3), que contribuíram, sozinhas, com mais de R$ 8 bilhões cada uma após ficarem de fora das distribuições em 2024.

Piellusch aponta que o avanço dos proventos pagos por empresas do setor de consumo tem origem em dois movimentos paralelos. De um lado, companhias como JBS e Ambev voltaram a dividir lucros após um período marcado por reinvestimentos e acúmulo de caixa diante de choques externos como pandemia, inflação elevada e custo de capital mais alto. De outro, os dados exibem melhora operacional e maior controle de despesas, que permitiram recomposição de margens.

A retomada das distribuições ocorre em um momento de maior previsibilidade financeira e geração de caixa mais estável, o que reabriu espaço para a remuneração aos acionistas.

Pagamento de proventos por setor econômico no 1º tri de 2025

Setor Valor pago em 2024 Valor pago em 2025 Variação (%)
Agropecuária R$ 351,15 milhões R$ 364,24 milhões +4%
Bens Industriais R$ 4,96 bilhões R$ 5,89 bilhões +19%
Comunicações R$ 12,13 bilhões R$ 0 -100%
Consumo cíclico R$ 3,95 bilhões R$ 14,16 bilhões +258%
Consumo não cíclico R$ 1,16 bilhões R$ 9,58 bilhões +723%
Educação R$ 0 R$ 2,36 bilhões —
Energia R$ 11,50 bilhões R$ 14,39 bilhões +25%
Financeiro R$ 50,02 bilhões R$ 57,06 bilhões +14%
Materiais básicos R$ 18,39 bilhões R$ 17,53 bilhões -5%
Petróleo, gás e biocombustíveis R$ 61,26 bilhões R$ 37,56 bilhões -39%
Saneamento R$ 2,13 bilhões R$ 3,59 bilhões +68%
Saúde R$ 906,5 milhões R$ 1,47 bilhões +62%
Seguros R$ 4,95 bilhões R$ 7,52 bilhões +52%
Tecnologia R$ 423,38 milhões R$ 337,41 milhões -20%
Telecomunicações R$ 4,74 bilhões R$ 6,18 bilhões +30%
Total Geral R$ 164,76 bilhões R$ 175,82 bilhões +7%

Empresas que mais e menos pagaram dividendos

Na análise por ação, os maiores crescimentos foram registrados por Eletrobras (ELET3; ELET6), com salto de 335% (de R$ 0,40 para R$ 1,76 por ação), Sabesp (SBSP3), com alta de 159% (de R$ 1,44 para R$ 3,73), e Energisa (ENGI11), que subiu 90% (de R$ 1 para R$ 1,90).

Para os especialistas, o desempenho das ações do setor de saneamento no primeiro semestre foi apoiado por geração de caixa firme e previsibilidade regulatória. “Saneamento foi muito bem porque o marco legal abriu espaço para reajuste tarifário e privatizações, então Sabesp, Copasa (CSMG3) e outras empresas surfaram expectativa de contrato longo e fluxo de caixa previsível. Esse cenário segue de pé enquanto o processo de concessão avançar sem tropeços judiciais. O risco regulatório existe, mas se mantiverem gatilhos de reajuste e metas de qualidade claras, ainda vejo espaço para pagar bons dividendos e, ao mesmo tempo, ampliar capex (investimentos)”, analisa Papini.

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Já entre os ativos que apresentaram estabilidade ou alta moderada estão Telefônica Brasil (VIVT3), do setor de telecomunicação, com crescimento de 10%, Itaú Unibanco (ITUB3; ITUB4), do setor financeiro, com 26%, e BB Seguridade (BBSE3), do setor de seguros, com 83%. Essas três empresas integram o grupo ao lado de Itaúsa (ITSA3; ITSA4), que repassou R$ 9,17 bilhões, e Banco do Brasil (BBAS3), com R$ 5,96 bilhões.

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Do lado da queda de dividendos por setor, petróleo, gás e biocombustíveis registraram recuo de 39% nos pagamentos, somando R$ 37,55 bilhões no semestre. O setor de comunicações, composto por Eletromídia (ELDM3), não distribuiu proventos neste ano, após registrar R$ 3,51 bilhões no ano anterior. Também houve retração em tecnologia (queda de 20%) e materiais básicos (recuo de 5%). Apesar dessas quedas, o setor financeiro se manteve como o maior pagador em termos absolutos, com R$ 57 bilhões distribuídos de janeiro a junho de 2025, um avanço de 14% sobre igual intervalo de 2024.

Especialistas alertam, contudo, que o ritmo observado até agora não garante repetição no segundo semestre.

Empresas que mais pagaram proventos no 1º trimestre deste ano

Empresa Valor pago em 2024 Valor pago em 2025 Variação (%)
Petrobras (PETR3/PETR4) R$ 55,65 bilhões R$ 35,79 bilhões -36%
Itaú Unibanco (ITUB4) R$ 22,21 bilhões R$ 27,98 bilhões +26%
Vale (VALE3) R$ 12,43 bilhões R$ 12,08 bilhões -3%
Itaúsa (ITSA4) R$ 6,71 bilhões R$ 9,17 bilhões +37%
Banco do Brasil (BBAS3) R$ 5,50 bilhões R$ 5,97 bilhões +8%
Bradesco (BBDC3/BBDC4) R$ 5,31 bilhões R$ 4,87 bilhões -8%
JBS (JBSS3) R$ 0 R$ 8,87 bilhões Novo pagador
Ambev (ABEV3) R$ 0 R$ 8,67 bilhões Novo pagador
Santander Brasil (SANB11) R$ 4,52 bilhões R$ 3,01 bilhões -33%
BB Seguridade (BBSE3) R$ 2,52 bilhões R$ 4,61 bilhões +83%
Telefônica Brasil (VIVT3) R$ 3,10 bilhões R$ 3,41 bilhões +10%

O que os dividendos do 1º semestre mostram para o investidor?

Piellusch concorda que o recente recuo nos proventos dos setores de petróleo e tecnologia aponta para uma mudança no padrão de distribuição de dividendos no mercado. Esse movimento cria oportunidade para que outros segmentos ganhem destaque entre os bons pagadores, especialmente aqueles com empresas mais maduras e previsíveis, que tradicionalmente adotam políticas estáveis de remuneração aos acionistas.

Já Papini afirma que a redução nos dividendos em tecnologia e petróleo reforça a característica cíclica desses pagamentos. Quando os investimentos em capital, ou capex, apertam, o payout (parcela do lucro distribuída aos acionistas) tende a diminuir. Ele avalia que não há uma troca definitiva das “velhas pagadoras” por novatas, mas, sim, uma rotação natural no mercado: consumo e saneamento assumiram a liderança neste ano, enquanto bancos e energia podem voltar a liderar caso as margens melhorem, enquanto as exportadoras ganham força com a possível retomada do superciclo de commodities. Para Papini, a estratégia central envolve manter uma carteira diversificada, evitando depender de um único setor para geração de renda passiva.

Leia também: Como montar um portfólio para vencer a “tática infalível de ficar pobre”, segundo a TAG

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Na mesma linha, Wendell Finotti, CEO da Meu Dividendo, diz que o resultado registrado no primeiro semestre de 2025 não garante manutenção até o fim do ano por causa das incertezas geopolíticas e econômicas e da taxa básica de juros (Selic), atualmente em 15% ao ano, que mantém o custo do capital elevado – e incentiva as empresas a acumular caixa em vez de investir.

Esse comportamento, aponta Finotti, favorece investidores focados em renda no curto prazo, mas pode limitar o crescimento futuro das companhias e afetar sua valorização no mercado. “Todo o setor produtivo está apreensivo sobre o endereçamento do equilíbrio fiscal por parte do governo e se preparando reativamente para as mudanças impostas pela reforma tributária que começará surtir efeito a partir de 2026”, completa.

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