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Investimentos

Dólar em alta: veja os melhores investimentos para lucrar com a moeda dos EUA

Analistas preferem exposição a ações da Bolsa de Valores dos EUA para lucrar com dólar

Bruno Andrade é repórter do E-Investidor
Por Bruno Andrade

12/04/2024 | 10:01 Atualização: 12/04/2024 | 15:32

Dólar americano (Foto: Adobe Stock)
Dólar americano (Foto: Adobe Stock)

O dólar sobe 4,94% ante o real no acumulado de 2024. A moeda dos EUA foi de R$ 4,85 para R$ 5,09 entre o fechamento dos dias 28 de dezembro e 2023, o último pregão do ano passado, e o encerramento das negociações da última quinta-feira (11). Somente na última quarta-feira (10), a moeda americana teve alta de 1,31% e fechou no maior nível desde outubro.

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Segundo Paloma Lopes, economista da Valor Investimentos, a alta recente da moeda acontece após dados de inflação dos EUA acima do esperado. O Índice de Preços ao Consumidor (CPI, na sigla em inglês) subiu 0,4% em março ante fevereiro, acima da mediana dos analistas consultados nas projeções do Broadcast, que previam alta de 0,3%.

Ou seja, se a inflação não está controlada, o Federal Reserve (Fed) deve manter os juros em um patamar elevado. Ela lembra também que o mercado se deparou na semana passada com outro dado não tão interessante, que foi a criação de 300 mil empregos em março, “muito acima dos 200 mil esperados”.

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Esse crescimento na geração de empregos ser visto como negativo pode parecer confuso. No entanto, Sidney Lima, analista da Ouro Preto Investimentos, comenta que o dado sugere uma economia robusta, o que também pode incentivar o Federal Reserve a manter taxas de juros elevadas por mais tempo. “Isso acaba atraindo capital para os EUA e valorizando o dólar frente a outras moedas, como a brasileira”, afirma Lima.

Já João Piccioni, gestor de fundos da Empiricus Gestão, lembra que existem outros fatores que impactam na alta do dólar no acumulado do ano. Ele aponta que as dúvidas relacionadas à questão da política fiscal brasileira são vistas como um fator que pesa sobre a moeda brasileira. “O receio do mercado gera um aumento do risco-país, que pesa sobre o real”, explica o analista.

Ele comenta ainda que o preço das commodities em baixa também deteriora a moeda brasileira, visto que a entrada de dólar fic reduzida no País, o que leva a um menor volume de dólar, elevando o preço da moeda no mercado nacional.

Onde investir para lucrar com o dólar?

Para quem quiser aproveitar esse momento, os analistas comentam que existem possibilidades de investir em dólar, que são melhores do que comprar a própria moeda. Isso porque, segundos os especialistas, o investidor tende a pagar taxas maiores na compra do dólar físico do que em outras modalidades de investimentos.

“O investidor estará sujeito a spreads e cotações oscilantes, além de pagar 1,1% de IOF. É preferível optar por produtos de investimento já em dólar com uma conta internacional em uma corretora do Brasil. Assim você está sujeito às oscilações apenas do mercado norte-americano, tirando as oscilações brasileiras do horizonte”, explica Lopes.

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Uma das formas de investir em dólar sem comprar a moeda diretamente é via contratos futuros de dólar na B3, a Bolsa de Valores brasileira. Lopes explica que existem duas categorias desse tipo de contratos: contratos cheios de dólar (DOL) e minicontratos de dólar (WDO).

“Os contratos cheios são para quem deseja movimentar grandes quantias, pois eles correspondem a uma movimentação de US$ 50 mil por unidade. O mini contrato é indicado para quem vai operar valores menores, pois cada minicontrato vale US$ 10 mil”, diz a economista da Valor Investimentos.

Ela explica também que o contrato de US$ 10 mil não tem mínimo para operar, enquanto o de US$ 50 mil tem o mínimo de 5 contratos, equivalente a US$ 250 mil.

Por causa desse valor elevado, os analistas comentam que essa modalidade é mais recomenda para o investidor que tiver um maior poder de barganha para investir, visto que em real é necessário ter pelo menos R$ 50 mil para comprar um contrato, o que passa a ser complicado para investidores com um patrimônio não tão grande.

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Na visão de João Piccioni, o dólar futuro não é uma boa alternativa para o investidor que não está acostumado à volatilidade do mercado futuro. “O contrato futuro prevê fluxos diários de entrada e saída de recursos e, portanto, deve ser monitorado de forma recorrente. É um produto voltado para investidores mais experientes ou que desejem fazer alguma operação de proteção de carteira”, explica o analista.

Ações de Big Techs são favoritas para exposição ao dólar

Embora comprar o próprio dólar ou comprar os contratos futuros do dólar não sejam excelentes alternativas na visão dos analistas. Os três especialistas ouvidos pelo E-Investidor apontam que a compra de ações de empresas listadas na bolsa dos EUA pode ser um bom caminho para quem busca exposição ao dólar.

Dois, dos três analistas, apontam as grandes empresas de tecnologia como uma boa opção. Na visão dos especialistas, essas empresas apresentam inovação e são boas oportunidades para lucrar com a quarta revolução industrial. Para João Piccioni, da Empiricus Gestão, a Amazon (AMZN) e a Meta (META) são as melhores big techs para o investidor ter em sua carteira, tanto sob a ótica do desempenho corporativo quanto sob a ótica de crescimento.

“Ambas devem se beneficiar desse cenário mais propício para o desenvolvimento das ferramentas de inteligência artificial e devem entregar bons resultados a frente”, diz o analista.

Já Sidney Lima, da Ouro Preto Investimentos, recomenda compra para as ações da Apple (AAPL). Ele comenta que a companhia tem um histórico de “forte retorno financeiro” para os seus acionistas e por isso considera o papel uma boa opção para o investidor que busca exposição ao dólar.

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Outra empresa recomendada por Lima é a dona do Google, a Alphabet (GOOGL). “Ela é uma das empresas mais influentes em tecnologia e publicidade digital, com diversificação de negócios e crescimento constante. O que torna o papel uma opção interessante para o investidor”, explica Lima.

E-commerce pode ser uma alternativa para o investidor

No entanto, nem todos apostam nas big techs. Paloma Lopes, da Valor Investimentos, tem preferência pelo setor varejista de e-commerce. A especialista recomenda os papéis da JD.Com (JD) e Mercado Livre (MELI). As duas empresas trabalham com o comércio eletrônico, sendo a primeira com sede na China e a segunda com sede no Uruguai.

“Com a reaquecida dos mercados esperadas para os próximos meses, essas duas empresas tendem a ter valorização de suas ações. Essas recomendações são para investimentos no longo prazo e sem o foco em dividendos e sim, na valorização das ações”, detalha Paloma Lopes.

Ela também é única a falar que a renda fixa americana é uma boa opção. Segundo ela, a dinâmica é a mesma aos títulos de renda fixa no Brasil. A economista da Valor Investimentos também sugere o porcentual de participação dos investimentos em dólar na carteira do investidor.

Para os conservadores, ela aponta que os ativos em dólar devem ocupar no máximo 5% da carteira, sendo esses investidos majoritariamente em renda fixa (acima de 65%). Paloma Lopes recomenda também que o investidor moderado pode ter 10% da carteira em investimentos relacionados ao dólar. Dentro desse universo, o ideal é ter 65% em renda fixa e 35% em renda variável.

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Por fim, ela indica que o investidor arrojado pode ter entre 10% e 15% da carteira em dólar. O montante deve ser distribuído em 30% na renda fixa e 70% na renda variável. Ainda assim, a economista pede cautela para o investidor. “O excesso de incertezas e a postura do Fed nos cortes dos juros tem gerado uma alta instabilidade no mercado, o que indica que o investidor deve tomar posições com parcimônia e sabedoria”, ressalta a analista.

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