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Investimentos

O que tem dado certo e errado na carteira da maior gestora de fundos do Brasil

Abrimos a carteira da BB Asset para entender como a gestora está posicionada em um ano difícil para a indústria de fundos

Por Luíza Lanza

01/07/2024 | 3:00 Atualização: 02/07/2024 | 16:27

BB Asset conta as estratégias para navegar na volatilidade de 2024. (Foto: Adobe Stock)
BB Asset conta as estratégias para navegar na volatilidade de 2024. (Foto: Adobe Stock)

Ações em queda, resgates bilionários e até algumas demissões nos times de gestão. O ano de 2024 não tem sido nada fácil para as gestoras de fundos de ações no Brasil. Dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) mostram que os fundos de ações acumulam uma saída líquida de R$ 4,2 bilhões entre janeiro e maio. Para se ter uma ideia da dimensão dos números, os fundos de renda fixa, que voltaram a dominar a atenção dos investidores, captaram R$ 171,6 bilhões no mesmo período.

Leia mais:
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“Esse é um ano mais difícil para fundos de ações e multimercados, em continuidade com 2023. A performance ruim para a Bolsa e ativos de renda variável, a saída de fluxo estrangeiro do Brasil, o mercado local bastante leve em termos de alocação; a rentabilidade não está boa”, destaca Gabriel Tossato, especialista em investimentos da Ágora Investimentos.

  • Leia também: Fundos de ações recorrem a “investimento do ano” para ganhar mais de 90%

Um levantamento realizado pela Economatica, a pedido do E-Investidor, mostra o que há na carteira dos principais fundos de ações do País. O objetivo é entender quais estratégias das principais gestoras de investimento estão dando certo, e quais não, em um momento difícil para a indústria. O início desta série exclusiva começa com o portfólio da BB Asset Management, a maior gestora de ativos do Brasil, com R$ 1,6 trilhão em patrimônio sob gestão.

Foram analisados apenas os fundos de ações, sem restrição de investidores, em funcionamento normal e ativos há mais de 12 meses. Os dados mostram a rentabilidade acumulada em 1 ano, até o fechamento do dia 14 de junho, e as três principais posições em cada carteira até maio.

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Entre os 125 ativos analisados, os três com melhor desempenho têm uma valorização de 42% a 39% em 12 meses. Apesar da composição diferente das carteiras, os fundos vencedores da BB Asset têm um foco em comum: Brazilian Depositary Receipts (BDRs) de ações de tecnologia e ações globais; veja a seguir.

O BB Ações Tecnologia Bdr Nivel I FI é um fundo que investe em companhias brasileiras e estrangeiras do setor de tecnologia, enquanto o BB Ações Globais Instit Bdr Nivel I FIA tem como objetivo investir em ativos de empresas globais comprometidas com a pauta ESG (sigla em inglês para governança ambiental, social e corporativa), que tenham como benchmark o índice MSCI USA Extended ESG Focus Index.

Apesar das propostas diferentes, a composição é parecida. Empresas como Microsoft (MSFT34), Nvidia (NVDC34), Amazon (AMZO34) e Apple (AAPL34) – posições de destaque nos dois ativos da BB – fazem parte de ambas estratégias; são negócios de tecnologia, mas também integram o índice de empresas ligadas ao ESG. E como são nomes de desempenho expressivo no ano, acabam puxando a performance dos fundos. "Com o mercado doméstico passando uma volatilidade maior, conseguimos fazer a gestão com uma performance mais destacada nesses fundos que têm alocação no exterior", diz Maurício Schuck, head de fundos de ações da BB Asset.

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Com o Índice Dow Jones, Nasdaq 100 e o S&P 500 em patamares históricos, a composição das carteiras tem privilegiado a alocação em ativos no exterior mesmo naqueles fundos que permitem o investimento no mercado local. É o caso do BB Ações Tecnologia. Hoje, o investimento é 80% no exterior e 20% no Brasil. "É um fundo antigo, que nasceu praticamente junto com a BB Asset como o BB Ações Telecom. Ainda temos uma pequena fatia de Vivo (VIVT3), Tim (TIMS3), Positivo (POSI3), componentes de techs brasileiras. Considerando a dinâmica mais positiva lá fora, Nvidia, Microsoft e Apple são as principais e, para sair um pouco do óbvio, temos muita coisa diversificada globalmente, como a TSMC", diz o head da gestora.

2024, o ano das big techs

As estratégias que estão dando certo e aquelas que vão mal nos fundos da BB Asset ilustram as principais histórias do mercado em 2024, lá fora e no Brasil. A alta dos fundos ligados a BDRs e ações globais, especialmente de tecnologia, não é uma surpresa para o investidor que viu Microsoft, Nvidia – duas das principais posições da gestora no BB Ações Globais Instit Bdr Nível I FIA – e Apple brigarem pelo posto de empresa mais valiosa do mundo nas últimas semanas.

William Castro Alves, estrategista-chefe da Avenue, explica que essa não é uma história recente. As ações das grandes empresas americanas de tecnologia sofreram na Bolsa em 2022, quando o ciclo de alta de juros nos EUA começou. Depois, em 2023, iniciaram um movimento de recuperação com a entrada da inteligência artificial nas análises, fazendo as ações das Magnificent 7, nome dado ao grupo formado por Apple, Microsoft, Alphabet, Amazon, Tesla, Meta e Nvidia, dispararem desde então.

"Há uma grande expectativa de que a IA tenha uma trajetória similar com a da internet, que todas as pessoas vão usar e será algo que vai fazer parte do nosso dia a dia. Para chegar lá, no entanto, é preciso preparar a infraestrutura; servidor, espaço de armazenamento, data center", diz Alves. "No atual momento, quem surfa muito bem essa questão da IA são as empresas que estão desenvolvendo isso. Por isso o bom desempenho do mercado americano."

A Nvidia, que tem se destacado como a grande vencedora deste rali da IA, se tornou a empresa mais valiosa do mundo, com um valor de mercado acima de US$ 3,3 trilhões. E isso se reflete na Bolsa: o BDR da companhia, o NVDC34, acumula uma valorização de 190,96% em 2024 e de 246,65% em 12 meses. O BDR da Microsoft (MSFT34), que também é uma posição relevante nos fundos da BB Asset, sobe 39,06% em 2024 e 55,29% em 12 meses.

Os fundos que não vão bem

Se a bolsa americana se mostrou uma estratégia bem sucedida, a brasileira, por sua vez, vai mal. Os fundos de ações da BB Asset com pior desempenho são aqueles ligados às small caps e ações de consumo da B3. Na ponta negativa, há quedas entre 18% e 16% em 12 meses.

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Os dois fundos de ações da BB Asset com pior desempenho, o BB Ações Small Caps FC FI e o BB Ações Consumo FC FI investem praticamente todo o patrimônio em outros dois ativos da própria gestora: o BB Top Ações Setorial Consumo FI e o BB Top Ações Small Caps FI, respectivamente.

Para entender a queda dos ativos em uma janela de 12 meses, basta olhar a composição da carteira. Nomes como Ambev (ABEV3), Localiza (RENT3), MRV (MRVE3) e Tenda (TEND3) que acumulam desvalorização no período. "A história deles é muito parecida", diz Maurício Schuck. "A expectativa de que a Selic fosse acabar em 8% ou 9% ao ano acabou se traduzindo, de repente, para os atuais 10,5%. Isso muda toda a história desses ativos, porque havia uma projeção de diminuição forte de despesa financeira das empresas que compõem esses dois fundos. Como estamos vendo que isso não vai acontecer, bateu muito nessas estratégias."

Pior para as small caps

Esse grupo de ações cíclicas estava no centro das apostas de valorização feitas pelo mercado em meados de 2023, quando investidores aguardavam o início do ciclo de cortes da taxa Selic. Como são companhias de menor capitalização, ainda muito dependentes de crescimento, esses papéis são sensíveis às movimentações de juros – por isso, havia a expectativa de que a redução da taxa impulsionaria a recuperação de nomes que sofreram muito nos anos anteriores.

Um ano depois, dá para dizer que aquelas expectativas mais otimistas não se concretizaram. Ainda que a Selic tenha saído de 13,75% para 10,50% ao ano, a piora recente do cenário, que obrigou o Banco Central a interromper o afrouxamento monetário, não permitiu que essas ações se recuperassem. O SMLL, índice de small caps da B3, cai 14,75% em 2024 e 8,97% em 12 meses.

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Para Max Bohm, estrategista da Nomos, o desempenho negativo está mais relacionado à dinâmica dos juros futuros e aos resgates nos fundos de ações do que propriamente à queda da Selic. Por serem empresas em crescimento, as small caps têm seu valor justo, o valuation, calculado a partir da projeção do mercado para seu lucro no futuro. Isso leva em conta, dentre outras coisas, as estimativas para a evolução da taxa de juros no longo prazo, também chamada de curva de juros futuros. Quando maior a projeção para os juros, maior o desconto no valor presente dessas ações.

"Nos últimos 12 meses, os juros futuros abriram bastante e isso tem um efeito negativo no valuation", diz. "A continuidade de resgates por parte de pessoa física dos fundos de ações que estavam bem alocados em small caps também pesa. Os gestores tiveram que vender esses papéis para pagar os resgates, mesmo não querendo vender."

A baixa, no entanto, também é vista como oportunidade. O entendimento é que a redução de juros nos Estados Unidos, quando acontecer, permitirá que o BC brasileiro retome o ciclo de cortes na Selic. Isso traz de volta o investidor – o pessoa física, mas sobretudo o estrangeiro – de volta para a Bolsa. Um movimento que aconteceu entre novembro e dezembro de 2023. "Vimos como foi nesses dois meses, quando as small caps andaram em média mais de 30% nesses últimos dois meses. Assim que houver maior tranquilidade, vai ser bom para a Bolsa e certamente bom para essas empresas", destaca Bohm.

O Federal Reserve, banco central dos EUA, já deixou claro que só há espaço para um único corte de juros em 2024. A dúvida do mercado, agora, é em relação ao momento. A instituição fará mais quatro reuniões neste ano, em julho, setembro, novembro e dezembro. A tendência é que os juros americanos só sejam reduzidos mais para o fim do ano, mas ainda não há consenso no mercado em relação ao mês da decisão.

As estratégias da BB Asset para o momento do mercado

Boa parte do desempenho negativo das ações brasileiras este ano tem a ver com uma saída massiva de capital estrangeiro da B3. Até o dia 20 de junho, os gringos retiraram R$ 42,4 bilhões do País; o pior acumulado anual desde 2020, o ano de início da pandemia da covid-19. Boa parte desse movimento é fruto de uma combinação de cenário de juros mais altos por mais tempo nos EUA somado às incertezas fiscais no ambiente doméstico. Uma somatória de fatores que levaram o mercado a recalcular as projeções feitas na virada do ano. E essa fuga de apetite a risco também impacta no trabalho da gestão.

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"É um momento bem volátil", define Schuck. "Se os juros não vão cair tão rapidamente, de repente a despesa financeira das empresas não vai diminuir tão rápido, o lucro não vai crescer tão rápido. Isso bate forte para nós, porque é preciso recalcular tudo."

O maior desafio de gestão nesse contexto é manter a liquidez dos fundos de ações em meio à pressão causada pelos resgates de investidores. "Se tenho um fundo de R$ 1 bilhão e a Bolsa está passando por um resgate, também teremos resgates no fundo. É preciso ir atrás de veículos que comportem essas movimentações, que tenham maior liquidez, até mesmo um pouco mais defensivos", explica o head da BB Asset. "Estamos jogando com alguns nomes de maior qualidade, que de repente vão passar por esse momento de volatilidade mais tranquilamente."

Essa estratégia fica clara na composição da carteira de alguns dos fundos da gestora que têm como objetivo superar o Ibovespa. O BB Top Ações Ibovespa Indexado FI, por exemplo, tem Vale (VALE3), Petrobras (PETR4) e Itaú Unibanco (ITUB4) como principais posições, mostram os dados da Economatica. Já o BB Top Ações Ibovespa Ativo FI tem Vale (VALE3) e Petrobras (PETR4) como as maiores apostas na carteira.

Os desempenhos, no entanto, não são muito expressivos. O primeiro teve uma alta de 0,78% em 12 meses, enquanto o segundo tem uma rentabilidade negativa de 3,95%, segundo o levantamento. "É difícil de não cair também quando a Bolsa cai 10%, mas tentamos cair um pouco menos. Quem aplica em ações sabe que isso faz parte do jogo", diz Schuck, da BB Asset.

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