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Investimentos

FGC garante liquidez, mas vê risco para o BRB na compra do Master, dizem fontes

Em off, especialistas disseram que segurador ainda tenta entender desenho da operação; receio é que risco do Master seja repassado

Por Luíza Lanza

01/04/2025 | 16:04 Atualização: 02/04/2025 | 14:55

FGC é quem
FGC é quem "protege" investidor de CDBs no caso de quebra da instituição emissora. (Foto: Adobe Stock)

A compra do Banco Master pelo Banco de Brasília (BRB), anunciada na última sexta-feira (28), é uma das maiores movimentações recentes do setor bancário brasileiro. Com a aquisição, a instituição controlada pelo governo do Distrito Federal fará sua base de clientes aumentar de 9 para 15 milhões, enquanto os ativos vão saltar de R$ 61 bi para R$ 112 bilhões. Mas leva junto os desafios que vinham rondando a gestão do banco fundado por Daniel Vorcaro.

Leia mais:
  • Investe em CDBs do Banco Master? 3 pontos para ter no radar antes de mexer na carteira
  • “Ninguém compra um carro pensando no seguro; tem que ser igual com investimentos”, diz FGC
  • Veja o que acontece com os seus CDBs após BRB comprar o Banco Master
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O mercado ainda monitora a operação de perto, tentando entender qual será o desenho do negócio, o impacto na liquidez do sistema financeiro e se ganhará o aval do Banco Central. Há ainda a possibilidade de que o BTG Pactual entre na jogada.

A repercussão do caso colocou o Fundo Garantidor de Créditos (FGC) no centro da discussão. É a instituição que garante o pagamento de valores até R$ 250 mil a investidores de alguns produtos bancários, como Certificados de Depósito Bancário (CDBs), no caso de quebra da instituição financeira emissora. E o Master sozinho representa cerca de 42% do fundo.

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Segundo dados do BC, até junho de 2024, balanço mais recente, o Master e suas controladas tinham R$ 45,6 bilhões em depósitos a prazos. A liquidez do FGC é de R$ 107,8 bi.

Fontes ouvidas pelo E-Investidor disseram que o segurador garante ter liquidez suficiente para eventuais problemas, mas que está acompanhando a discussão para entender o desenho do negócio.

Ainda não está claro quais ativos do Master vão ficar na carteira do banco estatal. Em algumas entrevistas, o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa, vem explicando que alguns títulos, como precatórios, serão retirados antes da entrada no negócio. Por outro lado, os CDBs emitidos pelo Master seguem na jogada e terão o pagamento honrado nas condições em que foram emitidos.

Este é um ponto importante, porque é justamente a expansão da parte da carteira do Master ligada a precatórios e direitos creditórios que vinha chamando a atenção do mercado. Tratam-se de ativos pagos pelo governo federal após processos judiciais, mas que não têm previsibilidade de pagamento; uma parte ligada a crédito arriscado e que, se for incluída no negócio, repassaria o risco ao BRB.

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É isso que o FGC está monitorando, segundo fontes: o risco de que, com a compra do Master, seja o BRB quem precise ser socorrido daqui uns anos. O filme preocupa mais que a foto, dizem. A instituição estaria atenta às alternativas em discussão, que vem sendo trabalhadas pelo Banco Central, como mostrou o Estadão, para reduzir o impacto do negócio. Nesse caso, se a operação for bem estruturada, poderia até ser um ponto de tranquilidade para a saúde do sistema.

O E-Investidor tem conversado com especialistas para entender os riscos – ou vantagens – da operação. Afinal, o Banco Master se tornou um dos emissores preferidos de investidores pessoa física ao oferecer Certificados de Depósito Bancário (CDBs) com taxas bem acima da média do mercado. Veja a cobertura completa:

  • Socorro do BRB ao Master é “afronta à governança e imoral”, diz Fabio Alperowitch
  • Master e BRB têm tamanho suficiente para acabar com a liquidez do FGC, diz Marília Fontes
  • “O BRB vai ter que arcar com as taxas dos CDBs do Banco Master”, diz Abradin
  • OPINIÃO: Banco Master, “grande demais para quebrar”?

FGC falou do assunto em novembro

O FGC não comenta situações específicas de associadas, mas conversou com o E-Investidor em novembro de 2024 sobre a expansão da parcela de bancos pequenos e médios dentro da cobertura do fundo. Na época, uma reportagem do Estadão mostrou que o Banco Central estava olhando com atenção para o aumento expressivo na captação desse segmento e na forma como CDBs emitidos por instituições menores vinham sendo amplamente distribuídos por corretoras apoiadas na cobertura do FGC. Não era uma situação envolvendo apenas o Master, mas, nos bastidores de mercado, o banco era o alvo principal da preocupação.

À época, o FGC garantiu que tinha liquidez suficiente para “eventos de crise bastante severos” e destacou que nunca deixou de pagar os investidores nas mais de 40 liquidações de bancos que enfrentou. Na entrevista em novembro, o diretor-executivo Daniel Lima disse ainda que, em uma eventual crise, a liquidação e pagamento de garantias não seria a única forma de encarar o problema. Quando o Silicon Valley Bank (SVB) quebrou nos Estados Unidos, em 2023, houve uma articulação que envolvia o banco central e outras autoridades americanas para encaminhar a crise, lembra Lima.

Ainda assim, o executivo reforçou a mensagem de que a salvaguarda do FGC não deveria ser usada por investidores para comprar qualquer ativo sem antes fazer uma análise de risco adequada. “Não se compra um carro só porque ele tem seguro. Gostaria que fosse parecido com produtos financeiros”, disse Lima. Veja a entrevista completa aqui:

  • “Ninguém compra um carro pensando no seguro; tem que ser igual com investimentos”, diz FGC

A polêmica da compra do Master

O mercado brasileiro foi surpreendido pela notícia de compra de 58% do capital total do Banco Master pelo BRB na última sexta. Desde então, vem tentando entender os detalhes da operação. Em comunicado, o BRB explicou que as empresas manterão as estruturas das companhias apartadas, com compartilhamento de governança, expertise, sinergias e coordenação estratégica e operacional. A marca será apenas a do BRB.

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A operação ainda precisa ser aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e pelo Banco Central; e o presidente do BC, Gabriel Galípolo, já começou a ter as primeiras reuniões sobre o tema. Na segunda-feira (31), o executivo recebeu em Brasília o presidente do BRB, Paulo Henrique Bezerra Rodrigues Costa, e também se reuniu com André Esteves, chairman do BTG Pactual. Como mostrou o Estadão, o BC analisa uma saída alternativa para a negociação e uma das possibilidades na mesa seria incluir o BTG Pactual na operação.

A atuação agressiva do Master já vinha chamando a atenção há tempos, mas ganhou foco especial no final de 2024, quando uma reportagem da revista piauí se debruçou sobre a estratégia de expansão dos negócios do banco comandado por Daniel Vorcaro. Como mostramos aqui, na época o crescimento rápido da carteira de crédito arriscado da instituição levantou um burburinho no mercado. Tudo isso enquanto se tornava o emissor queridinho do investidor pessoa física ao oferecer CDBs de até 140% do CDI.

Não há nenhum problema aparente no Master, mas a preocupação de especialistas é de que, no caso de uma eventualidade, os títulos emitidos pelo banco comprometeriam cerca de 42% da liquidez total do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) – que assume o pagamento de investimentos até R$ 250 mil para a pessoa física se uma instituição financeira quebrar ou não conseguir honrar as obrigações.

A proteção do FGC foi utilizada como “muleta” por muitas corretoras para vender CDBs de bancos pequenos e médios aos clientes. E isso vinha preocupando até o Banco Central, como mostrou esta reportagem do Estadão.

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O temor principal é de que um problema em um banco pequeno ou médio gere um risco sistêmico – ou seja, ao comprometer a liquidez do FGC, crie uma reação em cadeia que afete outras instituições. É por isso que, segundo pessoas do mercado, o Master ficou “grande demais para quebrar”. Também por esse motivo há quem veja a compra pelo BRB como um “socorro” por parte do banco estadual, uma medida de contenção de danos dado que uma crise de bancos custaria mais caro ao País.

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