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Investimentos

Fundos com algoritmos e inteligência artificial são apostas para 2022

A gestão quantitativa utiliza dados macro e microeconômicos históricos para identificar tendências

Por E-Investidor

03/01/2022 | 9:30 Atualização: 03/01/2022 | 9:37

Gestão quantitativa possui ênfase maior em modelagem e matemática do que outros sistemas de investimentos, mas fator humano ainda é essencial. Foto: Envato
Gestão quantitativa possui ênfase maior em modelagem e matemática do que outros sistemas de investimentos, mas fator humano ainda é essencial. Foto: Envato

(Murilo Basso, especial para o E-Investidor) – Estimativas do Comitê de Política Monetária (Copom) projetam que a inflação pode chegar a 4,7% em 2022 e a 3,2% em 2023 no Brasil. Já o cálculo do banco Credit Suisse aponta para uma taxa de 6% no ano que vem, o que representaria dois anos consecutivos de inflação acima da faixa superior da meta do Banco Central (BC), contribuindo para o cenário de desaceleração econômica do País previsto pela instituição financeira.

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Em um contexto marcado por incertezas, há opções de fundos que prometem contornar o cenário adverso de 2022 utilizando Inteligência Artificial (IA) e big data, pautados em gestão quantitativa.

“Quando falamos em gestão quantitativa, a ênfase em modelagem e matemática é maior do que em outros sistemas ou processos de investimentos tradicionais, que são 100% discricionários, baseados apenas na ‘cabeça’ do gestor”, diz José Romeu Robazzi, sócio da Alphatree Capital.

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Gestor da ASA Investments, Alessandro del Drago destaca que a IA faz com que a tomada de decisão seja sistematizada. Segundo ele, os modelos embasados nessa tecnologia fazem o que um bom gestor faz, com a diferença que conseguem analisar uma gama de dados substancialmente maior do que uma pessoa faria. Fala-se, aqui, de milhões de dados, literalmente.

“Se o input de um gestor é acompanhar o Twitter, por exemplo, o modelo vai verificar milhões de tuítes por dia. É possível apurar o sentimento dessas postagens, inferir se são negativos ou positivos para uma determinada ação que influencia o mercado. Com a IA, a função do homem deixa de ser a de decisão da ponta no dia a dia e passa ser a de montar um processo decisório que seja ainda mais eficiente”, afirma.

Outra vantagem dos modelos matemáticos, que passam por diversos testes e utilizam dados macro e microeconômicos históricos a fim de identificar tendências, é que eles estão sujeitos em grau muito menor aos chamados “vieses”.

Basicamente, são os pré-julgamentos e tendências que influenciam as ações humanas como gostos pessoais, filiação política e até mesmo o mau – ou bom – humor. Assim, quando as decisões são baseadas em uma fórmula ou em um processo mais quantitativo, numérico, o viés acaba se tornando irrelevante.

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“A mente humana é extremamente complexa, o que significa que as pessoas conseguem incorporar uma multiplicidade de informações em um processo de decisão, que nem sempre ocorre de forma óbvia e linear. Às vezes, contudo, esses fatores são importantes para o processo. Já o modelo matemático, se por um lado ele não possui viés, por outro, é limitado. Quando você constrói o modelo e escolhe o que irá colocar nele, pode ser que algum ponto importante seja deixado de lado e aí o modelo precisará ser refeito, o que demanda tempo”, afirma Robazzi.

“Personal trader”

Um exemplo deste tipo de produto foi lançado em 2021 pela Clear Corretora, que colocou no mercado a Assistente de Inteligência Artificial (AIA), que identifica padrões de comportamento inconsciente do operador e fornece relatórios e dicas que podem ajudar na performance.

“Nós carinhosamente a chamamos de ‘personal trader’. Nossa intenção com esse produto é utilizar dados para ajudar as pessoas a conquistarem seus objetivos e melhorarem suas operações em bolsa de valores. Atualmente, a AIA identifica padrões dos usuários que podem impactá-los negativamente e os avisa para que interrompam esse comportamento em trading de renda variável”, diz Yan Fernandes, líder de produtos digitais da XP.

A tecnologia ajuda, por exemplo, a barrar um otimismo exagerado dos investidores, que tendem a fazer muitas operações simultâneas após uma sequência de ganhos, não fazendo um gerenciamento de riscos adequado. Já sobre eventuais vieses dos próprios algoritmos – que, não se pode esquecer, são programados por seres humanos –, Fernandes afirma existir boas práticas de desenvolvimento que ajudam a reduzi-los.

“A ideia é garantir que o resultado siga diretrizes que são fundamentais. Além disso, conforme a IA vai se tornando mais complexa, lançamos mão de uma tática chamada de ‘modelo de interpretação’, por meio da qual a IA estuda e monitora decisões de outra IA para garantir que não sejam tomadas decisões prejudiciais”, pontua o especialista da XP.

Fator humano ainda é essencial

Um argumento comumente levantado quando o assunto é o uso de IA no mercado de trabalho é de que a tecnologia poderia substituir os seres humanos, contribuindo, por exemplo, para taxas de desemprego. Na seara dos investimentos não é diferente.

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Para Del Drago, do ASA Investments, esse é um pensamento que acompanha a sociedade desde a Revolução Industrial, no século XIX , pois quando uma nova tecnologia é introduzida na economia ela se volta à substituir – ou facilitar – o trabalho do homem.

“Não acredito que vamos ter a substituição do ser humano, mas uma mudança de função. No mundo dos investimentos, serão demandados cada vez mais profissionais com skills de programação e data science, porque o uso da tecnologia nessa área é um caminho sem volta”, argumenta.

Robazzi, da Alphatree Capital, ressalta que, além do fato de que as tecnologias precisam ser alimentadas com dados pelos seres humanos, nenhuma gestora quantitativa, em qualquer lugar do mundo, deixa um robô atuar completamente sozinho.

“A decisão passará por um comitê e também por seres humanos. O robô não conseguirá incluir opções de investimento que antes ninguém nunca pensou. Isso não vai acontecer, porque é justamente esse o poder que a mente humana tem sobre o que hoje conhecemos como algoritmos: a ideia.

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Nenhum algoritmo tem ideias sozinho. Os processos de investimento ainda são originados por indivíduos, mesmo que eles sejam razoavelmente automatizados na ponta. Antes de tudo há uma pessoa escolhendo o que deseja fazer em cima de determinado algoritmo ou ativo”, afirma o especialista.

Três fundos quantitativos para ficar de olho em 2022

As aplicações foram indicadas por Bruno Merola, analista de fundos da Empiricus

Giant Zarathustra

Completando 10 anos em março de 2022, o fundo tem dezenas de modelos diferentes: em câmbio, juros, bolsa e commodities, tanto local como internacional. Ao longo do tempo, sua alocação foi se modificando no sentido de ter cada vez mais exposição internacional. Performa melhor em momentos de incerteza e volatilidade.

Canvas Vector

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Fundo que opera ativos internacionais, em 45 países diferentes, e busca coletar prêmios de risco nas diversas classes de ativos que existem no mundo, no longo prazo. No curto e médio prazo, pode ter quedas relevantes, mas possui boa entrega no longo prazo, tendo sido um dos melhores fundos da indústria em 2019.

Kadima IMA-B

Primeiro fundo sistemático, quantitativo, de renda fixa no Brasil. Pertence conceitualmente à classe de inflação. Destinado ao público geral, possui taxa de administração de 0,80% e cobra uma taxa de performance de 20% sobre o IMA-B. É um fundo que já nasce sem concorrentes.

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