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- Os fundos de investimento registraram uma saída líquida de R$ 14,4 bilhões entre os dias 2 e 5 de maio, segundo dados da Anbima
- No período, foi a classe de renda fixa a que mais sofreu com os saques - no total, R$ 15,9 bilhões voaram para fora dessas aplicações na primeira semana do mês
- Fundos de ações aparecem na sequência, com uma saída de R$ 1,2 bilhão, enquanto os multimercados apresentaram resgates líquidos de R$ 968,1 milhões
Os fundos de investimento registraram uma saída líquida de R$ 14,4 bilhões entre os dias 2 e 5 de maio, segundo dados divulgados pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).
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No período, foi a classe de renda fixa a que mais sofreu com os saques – no total, R$ 15,9 bilhões voaram para fora dessas aplicações na primeira semana do mês. Fundos de ações aparecem na sequência, com uma saída de R$ 1,2 bilhão, enquanto os multimercados apresentaram resgates líquidos de R$ 968,1 milhões.
Já os fundos de ETFs e cambiais terminaram a semana com saídas de R$ 507,5 milhões e R$ 174,5 milhões, respectivamente, impactados por saques concentrados em dois fundos específicos: no caso dos ETFs de R$ 766 milhões e dos cambais de R$ 149 milhões.
As únicas classes com captação líquida positiva foram os (Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs), com R$ 4,2 bilhões, os Fundos de Investimento em Participações (FIP), com R$ 71,6 milhões, e os fundos de previdência, com R$ 40,1 milhões.
“No caso dos FIDCs, porém, o resultado foi impactado pelo aporte no valor de R$ 4,7 bilhões em um único fundo”, afirma a Anbima, em comunicado à imprensa.
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