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Investimentos

O IRB (IRBR3) irá sobreviver. Mas em que circunstâncias?

O ressegurador apresentou prejuízo de R$ 229,8 milhões no terceiro tri. Veja as recomendações para os papéis

Por Jenne Andrade

12/11/2020 | 19:27 Atualização: 12/11/2020 | 19:27

(Foto: Aline Bronzati/Estadão Conteúdo)
(Foto: Aline Bronzati/Estadão Conteúdo)

De queridinho das carteiras de investimento à incógnita na Bolsa de Valores: os acionistas do IRB Brasil (IRBR3), principal ressegurador do País, assistiram a situação da empresa virar de cabeça para baixo em poucas semanas. Depois que a Squadra Investimentos apontou, em 2 de fevereiro, inconsistências nos balanços da ex-estatal, uma série de escândalos financeiros veio à tona e as ações foram rapidamente se diluindo.

Leia mais:
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Em 31 de janeiro, um pregão antes da publicação do primeiro relatório da Squadra sobre o IRB, os papéis do ressegurador valiam R$ 40,74. No último dia 4, data em que o balanço do terceiro trimestre  foi divulgado, os papéis estavam sendo negociados a R$ 6,23 – uma vertiginosa queda de 84,7%. Em outras palavras, quem investiu R$ 100 mil em IRBR3 em janeiro tem hoje R$ 15,3 mil na mão.

Leia também: O ‘inferno astral’ do IRB, maior ressegurador do País

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A desvalorização nos papéis do IRB supera a observada em empresas que sofreram muito com crise do novo coronavírus, como as aéreas, por exemplo, e chegou a colocar em dúvida a sobrevivência do ressegurador. Ainda assim, a situação parece não assustar os investidores: o volume de negociações de IRBR3 feito por pessoas físicas no ano chega a R$ 8,6 bilhões. A ação também é a terceira mais procurada no Google, somando mais de 550 mil buscas.

A curiosidade pelo papel é fácil de entender: além de ainda existirem investidores que não recuperaram os prejuízos, comprar por menos de R$ 10 uma ação que antes valia R$ 40 parece uma grande oportunidade. Será mesmo?

Os resultados do terceiro trimestre

Após o ‘Squadra Day’, o inferno astral do ressegurador parecia não ter fim. O IRB teve que ajustar os balanços de 2019 e 2018 (que apresentaram números bem mais enxutos), descobriu uma fraude de R$ 60 milhões envolvendo os ex-principais executivos e entrou em regime de fiscalização especial pela Susep, órgão regulador do setor de seguros.

Ainda assim, o ressegurador reagiu rápido e trocou a gestão da empresa, fazendo com que a luz no fim do túnel pareça um pouco mais nítida. “A questão agora não é se o IRB vai sobreviver, mas quão rentável a empresa será sob o novo formato”, explicam Eduardo Rozman e Thomas Peredo, analistas do BTG Pactual, que assinam relatório sobre o ressegurador.

A ex-estatal chegou ao terceiro trimestre de 2020 com prejuízo de R$ 229,8 milhões, revertendo o lucro líquido de R$ 397,5 milhões aferido no mesmo período de 2019. Já na comparação com o segundo trimestre de 2020, quando houve queda de R$ 685,1 milhões, o resultado representa uma melhora de 66,45%.

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Para a Eleven Financial, a linha final do balanço veio ainda pior que o esperado pelo mercado, já que a soma do prejuízo de julho e agosto chegava a R$ 127,8 milhões, conforme reportado à Susep. “Na teleconferência de resultados do trimestre anterior, a nova gestão sinalizou que esperava chegar ao equilíbrio do resultado em setembro, o que não aconteceu”, dizem Carlos Daltozo e Renata Cabral, analistas que assinam o relatório.

Portanto, só em setembro, o IRB teria ficado R$ 102 milhões mais negativo. Por outro lado, o ressegurador teria dado mais detalhes sobre os contratos que foram descontinuados e atrapalharam o resultado do trimestre. “Essa descontinuidade de negócios se dá como parte da nossa estratégia de RE-Underwriting, que consiste na adequação de contratos que façam sentido em nosso portfólio de risco, assegurando desempenho satisfatório em todas as linhas”, disse Antônio Cássio de Santos, atual CEO do IRB.

De acordo com Santos, se excluídos os contratos descontinuados, já seria observado um lucro líquido de R$149,4 milhões no período. Considerando esses fatores, a Eleven vê um caminho positivo para o IRB. “Apesar de um trimestre de prejuízo, a sinalização de uma retomada ‘business as usual’ está cada vez mais clara”, explica a casa de análises.

Para o BTG, a revisão dos contratos com “rentabilidade insatisfatória” destrava os resultados do IRB e abre espaço para encontrar novos caminhos. “O IRB vai mudar o seu foco para os prêmios no Brasil, onde a sua vantagem competitiva é maior, apoiado por uma vasta base de dados e conhecimentos técnicos”, afirmam Daltozo e Peredo, em relatório.

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Em agosto, o ressegurador também aprovou um aumento de capital de R$ 2,3 bilhões, via emissão de 331.890.331 ações para subscrição privada a R$ 6,93 o papel. A iniciativa foi considerada bem-sucedida. “A base de capital do IRB está mais forte e a gestão se move rápido para resolver os problemas de liquidez”, diz o BTG.

Recomendações para 2021 não têm direção única

Apesar da aparente melhora na gestão e a “faxina” financeira feita no ressegurador, o horizonte da empresa ainda não é tão claro. As principais dúvidas rondam justamente a nova rentabilidade da companhia após toda a reestruturação.

Segundo a análise da Eleven, por exemplo, os papéis do IRB têm recomendação de compra, com preço-alvo de R$ 20. Se considerada a cotação do fechamento de ontem (11), de R$ 6,41, a estimativa significa um salto de 212% das ações em 2021.

“As vantagens competitivas do IRB Brasil RE no setor de resseguros estão mantidas e a confiança do mercado de seguros intacta, com mais de 93% de retenção de clientes”, dizem os analistas da Eleven. Porém, a empresa ainda precisa apresentar resultados melhores para reconquistar a confiança do mercado financeiro. “Enquanto isso, IRBR3 segue em movimento especulativo.”

Já o BTG tem recomendação neutra, por conta da baixa “visibilidade” em relação à lucratividade do IRB. O banco espera que as ações cheguem ao nível de R$ 6 em 12 meses, ou seja, uma queda de 6,4% em relação à cotação atual. “Provavelmente será um longo caminho para que o retorno sobre o capital (ROE) volte a pelo menos o custo de capital”, afirma a instituição.

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A Terra Investimentos também possui recomendação neutra para os papéis do IRB, com preço-alvo de R$ 10. “No momento de forte volatilidade, acreditamos que o investidor deve se afastar das ações no curto prazo e aguardar um melhor cenário”, diz Régis Chinchila, analista da Terra.

 

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