

Passada a turbulência da última semana, com o mercado impactado pelo temor de recessão nos Estados Unidos e pelo crash na Bolsa do Japão, os ativos parecem ter encontrado novamente algum “equilíbrio”. Para o Itaú BBA, excluindo os exageros e ruídos iniciais, a tendência agora é de que as taxas oferecidas pelos títulos públicos do Tesouro Direto sigam em trajetória de queda. Quando os rendimentos caem, os prefixados e IPCA+ se valorizam – movimento conhecido como “marcação a mercado”.