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- Para o Itaú BBA, excluindo os exageros e ruídos iniciais, a tendência agora é de que as taxas oferecidas pelos títulos públicos do Tesouro Direto sigam em trajetória de queda
- “Este pode ser um bom momento para considerar posições em títulos prefixados de prazo intermediário e atrelados à inflação de longo prazo, pois avaliamos que há espaço para uma queda adicional nas taxas”, afirma o Itaú BBA
- A expectativa de que a taxa Selic deve se manter igual ou acima de 10,5% por mais tempo também abre oportunidades no Tesouro Selic
Passada a turbulência da última semana, com o mercado impactado pelo temor de recessão nos Estados Unidos e pelo crash na Bolsa do Japão, os ativos parecem ter encontrado novamente algum “equilíbrio”. Para o Itaú BBA, excluindo os exageros e ruídos iniciais, a tendência agora é de que as taxas oferecidas pelos títulos públicos do Tesouro Direto sigam em trajetória de queda. Quando os rendimentos caem, os prefixados e IPCA+ se valorizam – movimento conhecido como “marcação a mercado”.
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“Este pode ser um bom momento para considerar posições em títulos prefixados de prazo intermediário e atrelados à inflação de longo prazo, pois avaliamos que há espaço para uma queda adicional nas taxas”, afirma o Itaú BBA. A expectativa de que a taxa Selic deva se manter igual ou acima de 10,5% por mais tempo também abre oportunidades no Tesouro Selic, título atrelado à variação dos juros.
No final, o BBA propõe uma carteira composta por: Tesouro Selic 2027, com peso de 30%; Tesouro Prefixado 2027, com peso de 20%; Tesouro IPCA+2029 e Tesouro IPCA+2045, com pesos de 30% e 20%, respectivamente. Em julho, este portfólio de títulos apresentou valorização de 1,33%, acima do CDI de 0,91%.
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