• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Direto da Faria Lima
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Direto da Faria Lima
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Investimentos

Veja 8 CDBs com rentabilidade acima da Selic de 10,50% ao ano

O Banco Central manteve a taxa Selic a 10,50%; veja quais Certificados de Depósitos Bancários superam essa rentabilidade

Bruno Andrade é repórter do E-Investidor
Por Bruno Andrade

06/08/2024 | 18:05 Atualização: 06/08/2024 | 18:19

Oito CDBs pagam acima da Selic de 10,50% (Foto: Rmcarvalhobsb Adobe Stock)
Oito CDBs pagam acima da Selic de 10,50% (Foto: Rmcarvalhobsb Adobe Stock)

O Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) divulgou sua ata, nesta terça-feira (6), explicando os motivos de ter mantido a taxa básica de juros da economia, a Selic, em 10,50% ao ano. A equipe do BC defendeu que essa decisão é compatível com a estratégia de convergência da inflação para o redor da meta ao longo do horizonte relevante. Com a manutenção da taxa de juros, o Certificado de Depósito Interbancário (CDI) permanece inalterado, mas o investidor ainda pode encontrar oportunidades em Certificados de Depósitos Bancários (CDBs) que pagam acima da Selic.

Leia mais:
  • Os melhores investimentos em renda fixa para ter na carteira agora
  • Quanto rendem R$ 1 mil reais no CDB? Veja uma simulação
  • Petrobras, Bradesco e mais 24 empresas pagam dividendos em agosto; veja a lista
Newsletter

Não perca as nossas newsletters!

Selecione a(s) news(s) que deseja receber:

Estou de acordo com a Política de Privacidade do Estadão, com a Política de Privacidade da Ágora e com os Termos de Uso.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Ainda assim, vale lembrar que se o juro cair mais em algum corte futuro do Banco Central, o rendimento desses CDBs permanecerá inalterado, uma vez que a rentabilidade dos produtos é prefixada e não flutua com o sobe e desce na taxa de juros. Segundo levantamento de Hulisses Dias, especialista em finanças e investimentos, existem oito CDBs prefixados que pagam rendimentos anuais entre 12,41% e 14,60%. Os vencimentos vão de julho de 2025 a julho de 2031, ou seja, o intervalo é de 1 a 7 anos (veja os CDBs na tabela a seguir).

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

Analistas do mercado financeiro reforçam que essa modalidade de investimento também implica em riscos diretos. Na visão de Hulisses Dias, especialista em finanças e investimentos, o investidor deve lembrar que o CDB possui o risco de crédito, pois o segmento é um título de dívida emitido por instituições financeiras, logo, este é um motivo para a taxa ser superior ao que praticado pelos títulos públicos emitidos pelo governo, por exempllo. No entanto, ele explica que quanto maior o spread (ganho em juros) em relação a Selic, maior é o risco de crédito do emissor, sugerindo maior chance de inadimplência.

Outro fator a ser considerado é o risco de liquidez. Os CDBs possuem prazos de vencimento definidos e, caso o investidor necessite resgatar o investimento antes do prazo, pode enfrentar dificuldades em encontrar compradores no mercado secundário ou ser penalizado com uma menor rentabilidade. "Além disso, a antecipação do resgate pode acarretar a perda dos rendimentos esperados, impactando negativamente o retorno do investimento", explica Dias.

Segundo Roger Amarante, CFO da Salis Capital, essa perda pelo resgate antecipado na renda fixa representa um nível de risco menor do que a renda variável, já que no caso de baixas no mercado a implicação é deixar de ganhar mais em vez de ter perdas reais, como acontecem em títulos de mais risco. "O investidor que opta por um título prefixado tem que ter clara a ideia de que pode sim ter uma perda em relação a Selic, mas não um prejuízo em seus investimentos", comenta Amarante.

  • “Juros insanos”: festa dos títulos IPCA+6% está longe de acabar?

Para León Santiago, head da mesa de renda fixa da Ville Capital, o risco envolvido de investir em um ativo prefixado está relacionado à alta da inflação, que faz com que o investidor tenha seu ganho real reduzido (rentabilidade acima da inflação). Caso a inflação dispare e chegue a superar o rendimento do CDB escolhido pelo investidor, ele pode ter ganho negativo, se a inflação ficar no mesmo patamar do CDB, o ganho real será igual a zero.

Para onde vai a Selic e como isso impacta os CDBs prefixados? 

Os especialistas comentam que ao investir em um título prefixado, isso significa que você está apostando na queda da Selic e do controle da inflação. Hulisses Dias argumenta que o início nos cortes de juros nos Estados Unidos também devem abrir espaço para mais reduções na taxa de juros no Brasil, mas a inflação também precisa convergir para dentro da meta para que haja espaço para reduzir a Selic. Caso isso não aconteça, o mercado deve ter a taxa básica de juros nos padrões atuais de 10,50% ao ano.

Já Roger Amarante, da Salis Capital, estima que a Selic deve encerrar o ano em 10,50% e em 2025 a taxa deve ir para 9,50%. Portanto, a recomendação do analista é que aportar em um CDB prefixado que paga acima da atual Selic pode ser um bom negócio. "Olhando friamente para as previsões, seria um ótimo negócio, mas as previsões podem não ser confirmadas. Além disso, nos próximos 2 anos estaremos entrando em um cenário de eleições, onde choques nas taxas de risco, inflação e consequentemente retornos reais não são incomuns" diz Amarante.

  • Prefixado ou IPCA+ 6%: qual é a opção mais segura para investir?

Beto Saadia, diretor de investimentos da Nomos, destaca que o grande risco para esses títulos é se a Selic subir 1,5 ponto porcentual nos próximos 12 meses e chegar ao patamar de 12% ao ano. No entanto, ele argumenta que isso é pouco provável. Ele até estima que a alta do dólar pode fazer com que tenhamos uma aceleração da inflação, mas não ao ponto de fazer o juro disparar. O especialista aponta que a taxa Selic deve encerrar 2024 em 10,75% ao ano, com uma alta de 0,25 ponto porcentual até o fim deste ano. Já em 2025, a taxa deve se manter no mesmo patamar.

Publicidade

A recomendação de Saadia é nos títulos prefixados, visto que a curva de juros futuros está com muito prêmio embutido no momento, precificando um aumento de até 1,5 ponto porcentual na Selic, o que para ele não deve se concretizar. Entretanto, mesmo o CDBs prefixados sendo uma boa oportunidade do investidor ter rendimentos acima da Selic de 10,50%, ele recomenda essa modalidade para o investidor mais arrojado.

"O CDB prefixado é um investimento que, mesmo levando até o vencimento, pode causar uma rentabilidade abaixo do CDI. Quem investiu em prefixado ano passado, amargou uma rentabilidade ruim. Quem investiu em 2020 quando a Selic registrava por volta de 5% ao ano ficou com uma rentabilidade ainda pior", explica Saadia.

O que o investidor deve fazer nesse momento em relação aos CDBs prefixados?

Para garantir rendimentos equilibrados com o CDB, os especialistas recomendam que o investidor diversifique os ativos. Hulisses Dias comenta que dentro da carteira de todos os perfis há espaço para estes títulos, o que deve mudar é o peso de cada um deles. "Quanto mais conservador, maior deve ser a preferência por títulos públicos e pós-fixados. Já quanto maior a disposição de assumir riscos, mais o investidor pode se permitir alocar nos CDBs prefixados", afirma.

  • IPCA+6% é bom, mas este ativo pode dar um retorno equivalente a um IPCA+24%

Embora Saadia, da Nomos, afirme que o investidor deve comprar esses títulos pelo fato de enxergar que há um exagero na atual curva de juros futuros, ele comenta que o porcentual desses títulos de dívidas do setor bancário prefixada não deve passar de 10% da carteira do investidor. Segundo ele, parte da carteira do investidor também deve ter títulos pós-fixados e atrelados à inflação.

Já Roger Amarante, da Salis Capital, argumenta que o investidor pode procurar títulos com retornos significativamente acima da Selic, mas com períodos curtos de vencimento. Essa estratégia é uma boa escolha pelo fato de o investidor conseguir diminuir os imprevistos. Alguns CDBs citados no levantamento, por exemplo, possuem vencimentos para os próximos 12 meses, uma janela muito mais fácil de previsão. Já os CDBs com vencimento em 5 anos ou mais, podem encarar muita volatilidade no mercado, visto que é muito difícil prever para onde a Selic vai em 2030.

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • CDBs
  • Certificado de Depósito Bancário (CDB)
  • Conteúdo E-Investidor
  • Juros
  • Renda fixa
  • Selic
  • Taxa Selic
Cotações
12/12/2025 8h57 (delay 15min)
Câmbio
12/12/2025 8h57 (delay 15min)

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    Gerdau: como tarifas dos EUA e o aço chinês estão afetando a siderúrgica brasileira

  • 2

    14 instituições de previdência aplicaram em fundo imobiliário do Master que já perdeu 70% de valor de mercado

  • 3

    Copom segura Selic a 15%: onde investir agora e como se preparar para o possível corte de juros em 2026

  • 4

    Ele comprou apartamento à vista, mas imóvel vai a leilão; o caso que acende alerta para quem compra na planta

  • 5

    Ibovespa hoje fecha acima de 159 mil pontos após Fed cortar juros nos EUA em decisão dividida

Publicidade

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o Bolsa Família: veja final do NIS que recebe hoje (12/12)
Logo E-Investidor
Bolsa Família: veja final do NIS que recebe hoje (12/12)
Imagem principal sobre o FGTS: uso do saldo em imóveis até R$ 2,25 milhões deve beneficiar quem tem qual renda?
Logo E-Investidor
FGTS: uso do saldo em imóveis até R$ 2,25 milhões deve beneficiar quem tem qual renda?
Imagem principal sobre o Mega Sena 2950: MAIS DE R$ 30 MILHÕES HOJE (11); veja novo horário
Logo E-Investidor
Mega Sena 2950: MAIS DE R$ 30 MILHÕES HOJE (11); veja novo horário
Imagem principal sobre o Bolsa Família: dá para consultar calendário de pagamento no aplicativo?
Logo E-Investidor
Bolsa Família: dá para consultar calendário de pagamento no aplicativo?
Imagem principal sobre o Mega da Virada 2025: veja passo a passo simples de como fazer bolão
Logo E-Investidor
Mega da Virada 2025: veja passo a passo simples de como fazer bolão
Imagem principal sobre o Metrô de São Paulo 24h: saiba se bilheterias irão funcionar de madrugada
Logo E-Investidor
Metrô de São Paulo 24h: saiba se bilheterias irão funcionar de madrugada
Imagem principal sobre o Bolsa Família: veja final do NIS que recebe hoje (11/12)
Logo E-Investidor
Bolsa Família: veja final do NIS que recebe hoje (11/12)
Imagem principal sobre o 13º salário: trabalhador rural também recebe benefício? Entenda
Logo E-Investidor
13º salário: trabalhador rural também recebe benefício? Entenda
Últimas: Investimentos
MP do agro promete alívio ao Banco do Brasil; será o início da virada em 2026?
Investimentos
MP do agro promete alívio ao Banco do Brasil; será o início da virada em 2026?

Analistas ponderam que medida pode elevar ROE do banco para 15% já no próximo ano e o dividend yield até 8%; vale o voto de fé?

12/12/2025 | 05h30 | Por Katherine Rivas
TRXF11 amplia portfólio e compra cinco galpões logísticos por R$ 402,8 milhões
Investimentos
TRXF11 amplia portfólio e compra cinco galpões logísticos por R$ 402,8 milhões

Imóveis ficam localizados nas principais regiões do País para o segmento logístico; conheça os detalhes dos ativos

11/12/2025 | 10h08 | Por Daniel Rocha
Cresce aposta de que corte da Selic virá só em março
Investimentos
Cresce aposta de que corte da Selic virá só em março

Especialistas avaliam comunicado como duro, sem apontar grandes novidades ou flexibilizações

10/12/2025 | 20h23 | Por Beatriz Rocha
Copom segura Selic a 15%: onde investir agora e como se preparar para o possível corte de juros em 2026
Investimentos
Copom segura Selic a 15%: onde investir agora e como se preparar para o possível corte de juros em 2026

Renda fixa segue em destaque, mas especialistas alertam para escolhas conscientes e importância da diversificação; veja simulações

10/12/2025 | 18h38 | Por Murilo Melo

X

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador