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Investimentos

Fundo de crédito privado dispara após nova regra para título livre de IR

Mudanças nas emissões de debênture, LCI, LCA, CRI e CRA provocam uma corrida do investidor pessoa física

Por Luíza Lanza

02/04/2024 | 10:11 Atualização: 02/04/2024 | 10:11

Novas regras do CMN levou investidores a buscar títulos incentivados nas carteiras dos fundos. (Foto: Envato)
Novas regras do CMN levou investidores a buscar títulos incentivados nas carteiras dos fundos. (Foto: Envato)

Os primeiros meses de 2024 começaram aquecidos no mercado de renda fixa. As mudanças na emissão dos títulos isentos de Imposto de Renda (IR), decretadas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) no início de fevereiro, mexeu em um nicho de ativos que estava muito em alta entre investidores, como as debêntures incentivadas, Letras de Crédito do Agronegócio (LCA), Letras de Crédito Imobiliário (LCI), Certificados de Recebíveis Agrícolas e Imobiliários (CRA e CRI).

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A escassez de papéis incentivados gerou um efeito colateral nos últimos dois meses: uma migração do fluxo de investidores pessoa física para os fundos de crédito privado.

Leia mais: Como a decisão do CMN vai mudar as regras do jogo no mercado

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“Com a leitura de que, daqui para frente, pode haver menor disponibilidade de emissões de novos títulos, houve uma maior procura pelos títulos já disponíveis no mercado secundário, com as pessoas indo comprar diretamente ou por meio de fundos de crédito privado de debêntures incentivadas”, diz Christopher Galvão, analista de fundos da Nord Research.

Galvão destaca ainda que a mudança na tributação dos fundos exclusivos pode ter ajudado a impulsionar a captação bilionária nos fundos de crédito privado. “A cobrança de come-cotas nos fundos exclusivos leva algumas pessoas a buscarem alternativas para permanecer com vantagens tributárias. Pode ser um fator também por trás da forte procura nos últimos meses”, destaca.

Com menos possibilidades isentas de IR no mercado, a migração para os fundos é vista como um movimento natural. Afinal, boa parte desses ativos já tem na carteira títulos emitidos antes das mudanças do CMN, e com prêmios elevados dado às turbulências vividas pelo mercado de crédito privado com os episódios envolvendo a Americanas (AMER3) e a Light (LIGT3) no ano passado; relembre. E essa recuperação pós 2023 também é tida como um dos motivos que podem estar atraindo os investidores pessoa física para a classe de ativos.

“O fator principal por trás da procura por fundos de crédito, que esse ano realmente está bem aquecido, é que os ativos continuam apresentando boas possibilidades de retorno. Os impactos dos eventos do ano passado ficaram para trás e, não à toa, a performance dos fundos não só se recuperou, mas está indo de vento em poupa”, explica Fabiano Cintra, head da área de análise de fundos da XP.

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Com retornos expressivos nos últimos 12 meses, o crédito privado capturou a atenção do investidor pessoa física. “O cliente vê que não está tendo tanta emissão interessante, como era há alguns meses, e prefere se juntar ao fundo que já tem esse estoque montado”, afirma.

Há oportunidades?

A alta captação acumulada pelos fundos de crédito privado em 2024 gerou um outro movimento nesta indústria: a redução dos prêmios de crédito, as taxas pagas pelos títulos privados acima dos títulos públicos por conta do risco. Em março de 2023, no auge dos problemas envolvendo a Americanas e a Light, as debêntures eram negociadas com taxas perto de CDI+3%. Com a normalização dos resgates nos fundos, hoje, os mesmos papéis são negociados a taxas médias de CDI+2%.

“Como o mercado de renda fixa é ditado por fluxo, esse fechamento na taxa resultou em uma valorização da cota dos fundos de crédito, o que atrai principalmente os investidores pessoa física”, explica Gustavo Saula, analista de investimentos do Grupo SWM, que também atribui a alta recente do fluxo de investidores pessoa física na classe aos altos retornos acumulados na janela de 12 meses.

Mas o analista faz uma ressalva: retornos passados não são garantia de retornos futuros. “Por mais que os fundos da classe de crédito acumulem altas relevantes nos últimos 12 meses, é necessário que o investidor tenha cautela ao alocar novos recursos”, diz.

Com a captação elevada dos últimos meses e a oferta de produtos diminuindo por conta das novas resoluções da CMN, os títulos de crédito corporativo estão sendo emitidos com taxas menores. Isso significa que, para frente, a tendência é que o retorno dos fundos seja menor. “Quando a oferta e a demanda pelos ativos de renda fixa se normalizarem, isso pode resultar em uma rentabilidade diferente do esperado para o investidor”, pontua o analista do SWM.

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Por causa desse movimento de “fechamento” nos spreads, Christopher Galvão, da Nord Research, prefere uma alocação em fundos de ações no momento. “Uma das alocações que gosto neste momento é a Bolsa, que está barata e pode ser favorecida pela questão de queda de juros nas principais economias. Estar alocado em um fundo de ações parece um melhor custo de oportunidade do que em um fundo de crédito privado, apesar de haver muitos fundos interessantes no mercado”, explica o analista.

Mas há quem veja, sim, oportunidades na classe de ativos. Para Fabiano Cintra, da XP, a classe de ativos ainda apresenta vantagens “imbatíveis”. “Os fundos de crédito já estão com as carteiras montadas e, em termos de yield e de prêmio, são muito interessantes. Ainda que as novas emissões não venham com taxas tão altas como no passado, a carteira ‘antiga’ ainda é dominante”, afirma.

E há ainda um outro ponto, destaca o head da XP, ligado ao risco de crédito. Quando um investidor compra um título de renda fixa bancária ou corporativa, por exemplo, ele fica exposto somente ao risco daquela instituição. Nos fundos, como as carteiras são formadas por muitos ativos, esse risco fica pulverizado.

“A vertical de risco é muito pulverizada, dado que, ainda que aconteça um evento, ele é diluído dentro da carteira. Tudo isso com um potencial de carrego muito alto, é uma relação risco-retorno muito interessante”, diz Cintra. A orientação do head da XP é optar por aqueles ativos considerados “high grade”, que investem em títulos de emissores de qualidade e ratings elevados. “São papéis de qualidade, com estratégias que buscam superar o CDI e que contam com gestão de liquidez.”

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