• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Direto da Faria Lima
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Direto da Faria Lima
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Investimentos

Queda nos juros exige mudança na carteira de renda fixa. Confira as opções

Cenário empurra o investidor para a diversificação e atiça o apetite ao risco; analistas apontam o caminho

Por Leo Guimarães

20/03/2024 | 19:17 Atualização: 21/03/2024 | 10:17

O que fazer com o dinheiro com a queda dos juros? 
 (Imagem: Sergey Nivens em Adobe Stock)
O que fazer com o dinheiro com a queda dos juros? (Imagem: Sergey Nivens em Adobe Stock)

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central cortou em 0,5 pontos porcentuais, como já havia indicado, a taxa livre de risco da economia, com a Selic fechando de 11,25% para 10,75% ao ano agora. Este novo cenário empurra o investidor um pouco mais para a diversificação na sua carteira e atiça ainda mais o seu apetite ao risco.

Leia mais:
  • Brasil sai da Super-Quarta com risco de perder investidores; entenda
  • Stuhlberger diz que a Bolsa brasileira está entre os piores mercados do ano
  • O que muda nos mercados após Fed falar em cortes em 2024?
Newsletter

Não perca as nossas newsletters!

Selecione a(s) news(s) que deseja receber:

Estou de acordo com a Política de Privacidade do Estadão, com a Política de Privacidade da Ágora e com os Termos de Uso.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Neste cenário de juros em queda, os títulos de renda fixa pós-fixados tendem a perder a rentabilidade, enquanto os prefixados, e aqueles ligados à inflação, aparecem como alternativas mais interessantes. Ativos mais voláteis de Bolsa também passam a chamar atenção. 

Produtos atrelados aos juros, como Tesouro Direto, Certificado de Depósito Bancário (CDB), Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e do Agronegócio (LCA) e poupança são diretamente afetados pela variação da taxa básica de juros. “Quando a Selic cai, esses títulos perdem rentabilidade e atratividade em relação a outros tipos de investimentos”, afirma Cauê Mançanares, sócio-fundador da Investo. 

Aposta em inflação e prefixados

A queda dos juros também gera uma maior pressão inflacionária porque as linhas de crédito passam a ficar mais acessíveis, trazendo mais apelo ao consumo. Por essa razão, investimentos atrelados ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) terminam aparecendo como uma boa opção para proteger o poder de compra do investidor. “A variação da Selic impacta o bolso de todas as pessoas”, ressalta Mançanares.

  • Veja também: Queda da Selic torna os financiamentos de imóveis e carros mais baratos?

O movimento também é benéfico para os títulos prefixados porque o seu preço atua de forma inversa em relação ao movimento da taxa básica. “No ano passado, quando começou a ficar precificado o ciclo de corte, muita gente comprou prefixados. Quem saiu do papel antes do vencimento obteve uma boa valorização. Agora acontece o mesmo, se a taxa cai, seu papel também acaba valorizando. Esse é o racional”, comenta Victor Beyruti, economista da Guide Investimentos. 

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

Beyruti  pondera que o contrário também pode acontecer e, no caso de aumento de juros, os títulos prefixados perdem a atratividade, restando ao investidor levar a aplicação até o vencimento para obter o rendimento de face.

Diversificação inclui olhar para o exterior

Crisitian Pelliza, economista-chefe da Nippur Finance, aponta que um cenário de queda de juros exige uma maior diversificação do investidor. “Uma taxa livre de risco em patamares elevados termina acomodando os investidores no pós-fixado, que é a parte mais simples da renda fixa”, diz. “Com os cortes dos juros, o estímulo à diversificação, mesmo na renda fixa se impõe”, avalia.

A mudança na carteira pode passar, até mesmo, por um tempero internacional. Com os juros mais baixos no Brasil, o dólar entra em tendência de valorização frente ao real, pois os investidores estrangeiros passam a retirar seu  dinheiro para alocar em outros países. “A diversificação internacional do portfólio pode ser benéfica com a variação cambial”, diz Mançanares da Investo.

  • Leia mais: Nova regra para renda fixa livre de IR cria alternativa para bater o CDI

 A inércia do investidor, no entanto, é um desafio a ser enfrentado pelos assessores de investimento. “Temos feito um esforço tremendo junto aos clientes para reduzir a exposição ao CDI“, comenta Caio Schettino, head de alocações da Criteria. Ele defende a diversificação em outros indexadores como IPCA+ e prefixados. “Se analisarmos os últimos 12 meses, o CDI já perde para quase todos os indexadores (IMA-B 5+, IMA-B, IRF-M), ficando à frente somente do IMA-B 5 (NTN-B com vencimento até 5 anos, inflação de curto prazo)”, diz.

Sidney Lima, analista da Ouro Preto Investimentos, explica que a renda fixa, a exemplo de títulos públicos e CDBs que estão atrelados à taxa Selic ou ao CDI, tendem a ter seus rendimentos reduzidos, já que têm a taxa básica de juros como um referencial de rentabilidade. "A Selic vale como uma referência que pauta o custo do dinheiro. Por isso, quando ela cai, os rendimentos desse tipo de investimento também oscila."

Risco na Bolsa e os cuidados com perdas

A maior diversificação e um apetite maior ao risco também exigem maior cuidado do investidor, que precisa conversar com profissionais para entender o balanceamento entre liquidez, rendimentos e exposição a diferentes indexadores em diferentes vencimentos. 

Publicidade

E, quando o assunto é risco, os investimentos em Bolsa se destacam, apesar de o corte na Selic não ser tão expressivo. "Um corte de 50 pontos base numa taxa de dois dígitos afeta pouco, mas os mercados acabam se beneficiando da queda de juros porque torna mais atrativa a renda variável", comenta Alvaro Bandeira, coordenador da Comissão de Economia da Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais do Brasil (Apimec). 

  • Confira ainda: A bandeira da CVM que pode revolucionar a indústria de gestão de fortunas

"Com a taxa livre de risco caindo, a taxa de desconto cai e isso gera impacto positivo na renda variável", opina Sharon Halpern, sócia e private banker da Blackbird Investimentos. "O valor das ações aumenta porque a taxa de desconto cai", reforça. No entanto, no caso da Bolsa  é importante ficar atento à volatilidade dos ativos e entender que perdas podem acontecer. 

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • Dolar
  • Renda fixa
  • Selic
  • Tesouro IPCA+ com juros semestrais
  • Títulos prefixados
Cotações
31/12/2025 6h18 (delay 15min)
Câmbio
31/12/2025 6h18 (delay 15min)

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    CDBs do Banco Master: o que acontece com a garantia do FGC se a liquidação for revertida

  • 2

    Bolsa, fundos ou criptos? Veja o ranking dos melhores investimentos em 2025

  • 3

    Ibovespa resiste perto dos 160 mil pontos no fechamento, apesar da queda de Vale (VALE3) e bancos

  • 4

    Onde investir em fundos em 2026: estratégias para um ano com oportunidades reais

  • 5

    Ibovespa hoje toca os 162 mil pontos e fecha em alta de 0,40% com dados de emprego no Brasil e ata do Fed no último pregão de 2025

Publicidade

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o Resultado da Quina 6915: SORTEIO SERÁ EM NOVO HORÁRIO
Logo E-Investidor
Resultado da Quina 6915: SORTEIO SERÁ EM NOVO HORÁRIO
Imagem principal sobre o Como será assistência para vítimas de violência doméstica não seguradas pelo INSS?
Logo E-Investidor
Como será assistência para vítimas de violência doméstica não seguradas pelo INSS?
Imagem principal sobre o Saiba quais são as chances de acertar os seis números da Mega da Virada e faturar R$ 1 bilhão
Logo E-Investidor
Saiba quais são as chances de acertar os seis números da Mega da Virada e faturar R$ 1 bilhão
Imagem principal sobre o Quem pode realizar o saque do FGTS ainda em 2025?
Logo E-Investidor
Quem pode realizar o saque do FGTS ainda em 2025?
Imagem principal sobre o Rodízio suspenso em São Paulo: veja até quando é possível dirigir sem multa
Logo E-Investidor
Rodízio suspenso em São Paulo: veja até quando é possível dirigir sem multa
Imagem principal sobre o Violência doméstica: como será a assistência para mulheres seguradas pelo INSS?
Logo E-Investidor
Violência doméstica: como será a assistência para mulheres seguradas pelo INSS?
Imagem principal sobre o INSS: como é feita a organização dos pagamentos
Logo E-Investidor
INSS: como é feita a organização dos pagamentos
Imagem principal sobre o Lotofácil de hoje (29): VEJA NOVO HORÁRIO
Logo E-Investidor
Lotofácil de hoje (29): VEJA NOVO HORÁRIO
Últimas: Investimentos
Ifix tem maior alta anual desde 2019: veja os fundos imobiliários mais negociados em 2025
Investimentos
Ifix tem maior alta anual desde 2019: veja os fundos imobiliários mais negociados em 2025

Expectativa de queda dos juros no Brasil impulsionou a recuperação dos FIIs na Bolsa

30/12/2025 | 15h43 | Por Daniel Rocha
FIIs encerram 2025 com R$ 180 bilhões e avançam para nova fase do mercado
Investimentos
FIIs encerram 2025 com R$ 180 bilhões e avançam para nova fase do mercado

Gestores classificam novo momento da indústria como "FIIs 2.0, mercado or avanços em governança e foco no investidor internacional

30/12/2025 | 12h36 | Por Daniel Rocha
CDBs do Banco Master: o que acontece com a garantia do FGC se a liquidação for revertida
Investimentos
CDBs do Banco Master: o que acontece com a garantia do FGC se a liquidação for revertida

Especialistas questionam atuação do Supremo Tribunal Federal (STF) no caso e descrevem impactos para o investidor de uma eventual anulação da decisão tomada pelo Banco Central em novembro

30/12/2025 | 09h40 | Por Jenne Andrade
Onde investir em fundos em 2026: estratégias para um ano com oportunidades reais
Investimentos
Onde investir em fundos em 2026: estratégias para um ano com oportunidades reais

Com juros elevados e incertezas fiscais, fundos de investimento ganham protagonismo como estratégia de diversificação e gestão profissional em 2026

29/12/2025 | 09h32 | Por E-Investidor

X

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador