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Investimentos

As small caps estão baratas. Saiba como identificar boas oportunidades

Ações estão muito descontadas, mas podem se beneficiar no momento em que o Brasil iniciar corte nos juros

Por Luíza Lanza

10/05/2022 | 9:29 Atualização: 10/05/2022 | 12:35

Quedas das small caps abre janela de oportunidade, mas é preciso parcimônia. (Foto: Envato)
Quedas das small caps abre janela de oportunidade, mas é preciso parcimônia. (Foto: Envato)

Desde os primeiros meses do ano, um cenário de aversão ao risco vem pesando sobre as bolsas de valores globais. No Brasil, a valorização das commodities causada pela guerra entre Rússia e Ucrânia ajudou a segurar os resultados, no entanto, em abril, o movimento positivo foi interrompido. O receio de que os lockdowns adotados na China desacelerem a economia por lá e a possibilidade de escalada nas taxas de juros mundiais pressionou o Ibovespa, que fechou o mês passado em queda de 10,1%.

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As ações das empresas de baixa capitalização de mercado – as small caps –, porém, vêm sofrendo desde antes disso, com o ciclo de alta na taxa Selic penalizando os papéis. Em abril, após a temporada de divulgação dos balanços do quarto trimestre de 2021 das empresas listadas na B3, a relação de preço e lucro (P/L) das small caps chegou a 7,1 vezes, o menor valor mensal desde setembro de 2015 de acordo com um levantamento feito pela TC/Economatica.

As ações das small caps estão muito descontadas porque são empresas diretamente impactadas pelos juros em alta, explica Fabio Louzada, economista, fundador e CEO da escola Eu me banco. “Muitas small caps recorrem a empréstimos para financiar o seu crescimento. Com a taxa de juros subindo, esse financiamento fica mais caro e pode comprometer o crescimento da empresa”, diz. Além disso, segundo Louzada, a alta da taxa de juros provoca saída de investidores da bolsa, que tendem a se desfazer primeiro de ações mais arriscadas, que é o caso das small caps.

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Um relatório feito pela Guide Investimentos explica que, desde o segundo semestre de 2021, o Índice de Small Caps (SMLL) da B3 apresentou desempenho fraco e abaixo do Ibovespa por causa de três fatores principais: aumento dos juros e desaceleração econômica no Brasil; fuga de investidores de nomes com menos liquidez; e menor participação de produtores de commodities no índice.

Para 2022, no entanto, a aposta da casa é que essas empresas comecem a se recuperar tão logo o Banco Central decida iniciar a trajetória de corte na taxa de juros.

Na última quarta-feira (4), o Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a Selic em um ponto percentual para 12,75%. A expectativa do mercado, agora, é de que o BC faça apenas mais um aumento para então iniciar a trajetória de baixas. “Os juros caindo ou pelo menos parando de subir já vai ser suficiente para termos uma performance melhor nas small caps”, afirma Fernando Siqueira, head de research da Guide Investimentos.

Com os movimentos do Copom já precificados, são os juros nos Estados Unidos que podem atrapalhar os planos de recuperação das small caps. Por lá, o Federal Reserve aumentou a taxa em 0,5%, prometendo novos ajustes de mesma magnitude para conter a inflação no país, que está no maior nível em 40 anos.

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Esse movimento traz dois riscos para o Brasil: pode obrigar o Banco Central a estender o ciclo de alta por aqui ou, pior, pode causar uma recessão na economia americana. Essa última opção respingaria em todos os mercados globais, com impacto especial nas small caps que precisam de um cenário mais estável para performar bem.

Com essa imprevisibilidade pairando sobre o mercado, o cenário de curto prazo para as small caps vai ser desafiador, destaca Max Bohm, head de Small Caps do TC. “Mais do que os juros no Brasil, é a expectativa de aumento nos juros dos EUA e sinais de recessão por lá que está estressando o mercado, porque não tem previsibilidade. Mas, assim que tivermos sinais claros de que os juros longos vão se reduzir, se a Selic realmente se aproximar dos 8% em 2023, as small caps são as empresas que mais podem se valorizar”, afirma.

Com cautela, identifique as oportunidades

O P/L das small caps em 7,1 vezes significa que, na média, as ações dessas empresas estão baratas. Por causa disso, embora o cenário de curto prazo ainda seja desafiador, o momento pode ser de oportunidades para adquirir ativos descontados pensando em janelas maiores de tempo.

No longo prazo, o atual patamar de preço da maioria das small caps na bolsa é um atrativo para quem quer apostar na recuperação dessa categoria após o fim do ciclo de alta nos juros. Por causa disso, na Guide, as smalls caps são vistas como empresas que oferecem grande possibilidade de retorno.

Além da carteira de small caps com nomes como Movida (MOVI3) e Vivara (VIVA3), a exposição ao índice através do ETF SMAL11 também é recomendada pela casa. “De uma forma geral, gostamos do índice de small caps porque pega várias empresas, traz menos volatilidade e dá para ter uma performance melhor do que simplesmente comprar o índice Ibovespa”, afirma Fernando Siqueira.

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Para o investidor que preferir adicionar no portfólio ativos específicos, alguns pontos também podem ajudar na hora de avaliar as oportunidades. Além do preço atrativo, dê preferência para empresas que tenham apresentado crescimento robusto nos últimos anos e com vantagens competitivas dentro de seus respectivos setores. Outra dica é escolher ações em setores “sub penetrados”, em que a companhia ainda pode expandir seu market share, explica o head de Small Caps do TC, Max Bohm.

O especialista justifica as escolhas e cita alguns exemplos: olhando para resultados sólidos, a Simpar (SIMH3); nas vantagens competitivas, a Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3); e a Sinqia (SQIA3), que integra um setor ainda com espaço para desenvolvimento. Ainda assim, ressalta Bohm, o ideal é construir essa carteira com calma. “É uma oportunidade para investir, mas é preciso parcimônia, escolhendo bem as empresas para ir montando posição aos poucos, e, no futuro, já estar investido quando o cenário melhorar”, orienta.

Dado o cenário ainda desafiador, o analista Fabio Louzada destaca outro critérios importantes de análise dos ativos: a capacidade de gestão e boa governança da empresa. “A Arezzo (ARZZ3) possui marca forte, bom potencial de crescimento e inovação, e é uma boa aposta pensando em oportunidade. Outra empresa que posso destacar é a Movida (MOVI3), que vem executando o seu plano de crescimento com eficiência, conseguindo ganho de margens”, diz.

Embora o SMLL esteja negociando a uma relação P/L historicamente baixa, algumas small caps conseguiram se desprender do índice e performam bem em 2022. Mesmo mais caras, essas também podem ser boas opções para os investidores, principalmente os ativos de empresas mais resilientes que, de alguma forma, se beneficiam do cenário macroeconômico.

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Já o analista Leandro Petrokas, sócio da Quantzed, empresa de tecnologia e educação para investidores, destaca algumas opções como a 3R Petroleum (RRRP3), que vem entregando bons resultados beneficiada pelo alta do preço do petróleo, e a Kepler (KEPL3), empresa de silagem que negocia perto da máxima histórica, aproveitando uma defasagem em toda uma cadeia produtiva do setor agrícola.

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