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Investimentos

Taxa Selic: como a alta prevista para 2021 afeta investimentos?

Saiba os motivos para o aumento da taxa Selic e o que é preciso para ajustar seus ativos financeiro

Por E-Investidor

14/08/2021 | 7:00 Atualização: 13/08/2021 | 17:30

(Fonte: Pixabay)
(Fonte: Pixabay)

(Talita dos Santos de Souza, especial para o e-investidor) A Selic, taxa básica de juros da economia, deve fechar este ano em alta e chegar em 6,63% ao ano, conforme o boletim Focus do Banco Central do Brasil (BC). O relatório é atualizado semanalmente com a previsão para os principais indicadores econômicos. A alta da Selic concorda com o que era aguardado pelo mercado.

Leia mais:
  • Como a alta da Selic afeta os investimentos no setor imobiliário
  • Quanto rendem a Poupança e o Tesouro com a alta da Selic
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Desde março de 2021, existe um movimento de aumento de juros. De lá para cá, já foram aprovadas três elevações da taxa Selic pelo Comitê de Política Monetária (Copom). A última delas aconteceu no dia 16 de junho, quando por unanimidade foi tomada a decisão de aumento da taxa para 4,25% ao ano.

Os encontros dos integrantes do Copom acontecem a cada 45 dias e, no próximo, espera-se um aumento da taxa da mesma proporção (0,75 ponto percentual) ou ainda maior, dependendo do contexto inflacionário do Brasil. Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, já defendeu a estratégia de subir rapidamente a Selic como forma de conter a inflação. Para 2022, a expectativa é de que a taxa siga aumentando e chegue a 7%, seguida de quedas nos próximos anos.

Por que a Selic está subindo?

Depois de baixa histórica em 2020, taxa Selic cresce em ritmo acelerado. (Fonte: Pexels)

No ano passado, a taxa Selic atingiu a mínima histórica de 2% ao ano. A medida foi resultado de uma estratégia do BC para estimular a recuperação econômica após a crise causada pela covid-19 — o que se mostrou ineficiente com o avançar da pandemia também em 2021. A reunião entre membros do Copom para rever a estratégia e aumentar a taxa foi definida como hawkish, termo usado para denominar decisões que retiram estímulos. Entre os motivos que levaram o comitê a optar pela alta constante da Selic está a projeção de avanço para a inflação.

Quais são as consequências da alta na taxa Selic?

Mercado tem na Selic guia para definir demais taxas e estabelecer previsões. (Fonte: Pixabay)

As principais consequências do aumento da taxa Selic são juros mais altos, aumento no custo do crédito e estímulo à poupança. Dessa forma, o dinheiro em circulação diminui, desacelerando o ritmo da economia. Isso ajuda a segurar a inflação, pois o consumo reduzido faz com que comerciantes precisem diminuir preços para estimular as compras e gerar receita.

Como o aumento da taxa Selic afeta seus investimentos?

A Selic afeta diferentes números da economia. Para investidores, ativos pós-fixados chamam mais a atenção. (Fonte: Pexels)

Ativos de renda fixa se tornam mais atrativos com a alta na taxa básica de juros, principalmente aqueles ligados ao CDI, que acompanha de perto as porcentagens da Selic. Os ativos mais comuns atrelados ao CDI e que, portanto, beneficiam-se da alta da Selic são o Certificado de Depósito Bancário (CDB) e a Letra de Crédito do Agronegócio (LCA). A caderneta de poupança também é atrelada à taxa básica de juros; sendo assim, a alta da Selic aumenta o rendimento do dinheiro aportado nesse ativo. Títulos do governo, como o Tesouro Selic, também são beneficiados com a alta, mostrando-se uma opção mais segura e rentável.

Movimento mundial

A atenção às decisões políticas, econômicas e sociais é o principal caminho para adaptar investimentos de acordo com as mudanças do mercado. (Fonte: Pexels)

Vale lembrar que a postura mais conservadora e com objetivo de proteção que vem guiando as decisões no setor econômico do Brasil também acontecem em outros países, tanto desenvolvidos quanto emergentes. O comportamento hawkish domina os bancos centrais pelo mundo, entre eles o Federal Reserve (Fed), Sistema de Reserva Federal dos Estados Unidos. Para antever o movimento do mercado mundial e fazer melhores escolhas de investimentos, é importante acompanhar as mudanças sociais, políticas e econômicas às quais o mercado está submetido.

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