• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Direto da Faria Lima
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Direto da Faria Lima
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Investimentos

Deflação e depressão econômica devem levar Selic para abaixo de 2,25%

Em semana de reunião do Copom, veja quais fatores devem influenciar a decisão sobre a taxa de juros

Por Ernani Fagundes

14/06/2020 | 19:26 Atualização: 30/12/2020 | 10:20

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

A confirmação de uma depressão econômica com efeito de queda da inflação pode levar a taxa básica de juros (Selic) para um patamar abaixo de 2,25% ao ano, segundo consenso de mercado publicado pela última pesquisa Focus do Banco Central.

Leia mais:
  • CDBs de grandes bancos disparam com fuga de fundos de renda fixa
  • Tesouro Direto atrai mais jovens e registra captação recorde
  • Poupança substitui aplicação na renda fixa
Newsletter

Não perca as nossas newsletters!

Selecione a(s) news(s) que deseja receber:

Estou de acordo com a Política de Privacidade do Estadão, com a Política de Privacidade da Ágora e com os Termos de Uso.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

De acordo com especialistas consultados pelo E-Investidor, três fatores de risco contribuem para uma visão mais pessimista sobre a economia brasileira para justificar uma queda mais forte da Selic no segundo semestre: uma segunda onda da pandemia de coronavírus no mundo, depressão econômica global e deflação no Brasil.

Para a economista-chefe da gestora de investimentos do BNP Paribas, Tatiana Pinheiro, a deflação de 0,38% no Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de maio confirma que as pessoas estão mais pessimistas com a economia brasileira.

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

“Há um efeito deflacionário da covid-19. Tivemos o auge do distanciamento social em abril, e isso mudou um pouco em maio. Temos uma alguma reabertura agora em junho, mas há sempre o risco de uma segunda onda global do coronavírus”, argumenta ela.

A especialista observa que o IPCA acumulado em 12 meses está em apenas 1,88%. “Isso é muito abaixo do piso inferior da meta de inflação, que é de 2,5% para este ano, uma situação muito propícia para o corte de 0,75 ponto porcentual da Selic na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), como espera o mercado”, diz Tatiana.

Atualmente, a Selic está em 3% ao ano, mas a economista-chefe prevê que a Selic não vai ficar em apenas 2,25% neste ano. “Há uma contração relevante da atividade econômica. Dados de confiança e de índices de incerteza, todos esses indicadores antecedentes mostram uma recessão profunda, o que abre espaço para um outro corte de 0,75 ponto porcentual na reunião de agosto”, prevê Tatiana. Nesse cenário traçado por ela, a taxa Selic fechará 2020 em 1,5% ao ano.

Não há recuperação em V

Em linha semelhante sobre a questão da retração da atividade, Marco Harbich, estrategista da Terra Investimentos, diz que não espera uma recuperação rápida da economia mesmo com os vultosos estímulos monetários e fiscais pelo mundo.

“Não vejo esse crescimento em V que se espera na economia. Recuperação em V nas Bolsas até é possível, pois os mercados antecipam. Mas na economia isso é diferente, porque tem o ciclo”, diz ele. “O que vejo é uma queda muito maior da produção e o aumento do desemprego. E com isso, o consumo cai e a produção cai ainda mais, o que leva a crer que há mais espaço para cortes na Selic”, argumenta.

Publicidade

Na previsão do estrategista da Terra, depois que a Selic atingir os 2,25% (conforme o consenso), haverá ainda um outro corte de 0,25 ponto porcentual para 2% ao ano.

Ele ressalta que no Brasil houve um programa para minimizar os efeitos da crise, mas que os impactos sobre o consumo estão presentes. “Quem foi demitido não está consumindo. Quem teve redução de carga horária e redução de salário está consumindo menos. E tem aquele que não teve redução da renda, mas está inseguro, não sabe do futuro, consome menos, poupa mais”, diz Harbich.

O estrategista diz que a saída da crise passa pela ciência encontrar uma cura ou vacina e a equipe econômica utilizar ferramentas adequadas para conceder crédito barato às empresas. “Tem que injetar dinheiro na economia para salvar milhões de empregos, e fazer com que a liquidez, o crédito chegue na ponta às empresas”, afirma.

Só mais um corte

Para o economista-chefe da Messem Investimentos, Gustavo Bertotti, a taxa Selic deverá mesmo ficar em 2,25% ao ano, na mediana das expectativas da Pesquisa Focus.  “Muitos analistas estão vendo abaixo de 2%. Entendo que temos um segundo trimestre bastante comprometido, mas ainda fico com os 2,25% ao ano”, diz.

Bertotti afirma que os resultados ruins do segundo trimestre vão se materializar e trazer a realidade para os mercados globais. “Vamos ter um PIB muito ruim, o que permite reduzir os juros em 0,75 ponto porcentual. Mas, na minha visão, a recuperação em V dos Estados Unidos é um risco, e tem sim um clima de euforia com a reabertura econômica, o que é um risco”, conclui.

Publicidade

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • Conteúdo E-Investidor
  • Taxa Selic
Cotações
05/11/2025 7h20 (delay 15min)
Câmbio
05/11/2025 7h20 (delay 15min)

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    Crises de Braskem (BRKM5) e Ambipar (AMBP3) fazem bonds brasileiros derreterem até 70%; entenda o risco e quem é afetado

  • 2

    Maiores dividendos de 2025: veja quem mais encheu o bolso do acionista no ano

  • 3

    Carteiras de dividendos de novembro mantêm foco em bancos e energia

  • 4

    Documento contradiz Ambipar sobre culpa de ex-CFO no processo de recuperação judicial

  • 5

    Lucro líquido ajustado da Embraer tomba 76,4% no terceiro tri deste ano; veja os detalhes

Publicidade

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o FGTS: como é calculado o lucro anual?
Logo E-Investidor
FGTS: como é calculado o lucro anual?
Imagem principal sobre o Qual é o retorno de investir o FGTS na renda variável?
Logo E-Investidor
Qual é o retorno de investir o FGTS na renda variável?
Imagem principal sobre o FGTS: saiba como simular um empréstimo com o saldo
Logo E-Investidor
FGTS: saiba como simular um empréstimo com o saldo
Imagem principal sobre o Quais são os feriados nacionais de novembro de 2025?
Logo E-Investidor
Quais são os feriados nacionais de novembro de 2025?
Imagem principal sobre o INSS: além do idoso titular, quem mais pode sacar benefício dos aposentados?
Logo E-Investidor
INSS: além do idoso titular, quem mais pode sacar benefício dos aposentados?
Imagem principal sobre o Quando começa a Black Friday de 2025? Veja data
Logo E-Investidor
Quando começa a Black Friday de 2025? Veja data
Imagem principal sobre o Pix: veja como se proteger do golpe do Phishing
Logo E-Investidor
Pix: veja como se proteger do golpe do Phishing
Imagem principal sobre o Loteria Federal: quais são as chances de ganhar no Especial de Natal?
Logo E-Investidor
Loteria Federal: quais são as chances de ganhar no Especial de Natal?
Últimas:
Bolsas da Ásia fecham majoritariamente em baixa, após queda em NY puxada por IA
Tempo Real
Bolsas da Ásia fecham majoritariamente em baixa, após queda em NY puxada por IA

Queda em Nova York pressiona mercados asiáticos, com destaque para perdas em Tóquio e Seul

05/11/2025 | 06h15 | Por Redação
Logo do E-Investidor com background verde
Investimentos
Última chamada para dividendos: quem ainda pode surpreender os investidores antes do ano acabar?

De olho nos proventos: levantamento aponta ações com histórico de retorno entre 2% e 8,61% no 4º trimestre

05/11/2025 | 05h30 | Por Katherine Rivas
Maiores dividendos de 2025: veja quem mais encheu o bolso do acionista no ano
Investimentos
Maiores dividendos de 2025: veja quem mais encheu o bolso do acionista no ano

Cíclicas à frente, mas uma velha conhecida da renda passiva pode roubar a cena; será que ainda dá tempo de garantir os dividendos?

05/11/2025 | 05h30 | Por Katherine Rivas
Calendário econômico: quarta-feira (5)
Calendário econômico: quarta-feira (5)

Decisão do Copom e dados de emprego nos EUA movimentam a quarta-feira

05/11/2025 | 04h00 | Por

X

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador